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Ela é minha colega de escritório há quatro anos, e temos aquela coisa dos nossos trabalhos se cruzarem por isso não há um só dia que não fale com ela. Só digo isto porque tenho ou penso que devo ter colegas com quem eu nunca troquei uma palavra.
Às vezes, estou na zona do café e até pergunto, “quem é aquele, ou quem é aquela, nunca os vi por aqui”, e acontece mais vezes do que gostaria, alguém responder que lá trabalham antes de mim.
Bom! mas isso não interessa, o que interessa é que eu sei quase tudo da minha colega, que tem marido, o nome, o que ele faz, os filhos, a casa, onde vive, quanto custou, de tal maneira que lhe digo, “se fosse contar o tempo que tu passas comigo, és quase minha mulher”.
Ela ri-se claro, mas fomos adquirindo algumas liberdades entre nós, que só é possível se não fossemos tão íntimos, íntimos, claro, mas com os devidos limites e com as devidas distâncias, afinal somos só colegas de trabalho.
Mas com ela é diferente, é na forma de estar e falar entre nós, como se fossemos velhos amigos, porque quase somos, só que nunca passámos essa barreira.
E quando digo barreira, é porque sei que no escritório há muitas putas e gajos que enganam os companheiros lá de casa, e fodem entre si no escritório, pensando que os outros não sabem nada, e eu sei, nesta empresa há muito cona, cu e boca, a serem utilizadas nas horas de trabalho.
Mas foda-se!! os outros também não interessam!!
O que interessa é que no outro dia, estava eu e ela no gabinete dela, e ela disse estando só eu a ouvir, “ela que vá levar no cu dela, ela gosta muito de levar no cu”, eu nem queria saber de quem ela falava, mas ela continuou, “o chefe dela anda a comer esta puta e é isto o que se passa.”
Estas palavras não eram para mim, nem era a primeira vez que falava sujo comigo, mas desta vez havia um brilho nela, as mamas cheias e luzidias a saírem por cima da blusa, o vestido solto e muito curto, que dava para eu ver-lhe as coxas, e depois a boca, os lábios, nunca os tinha visto desta maneira.
Carnudos e húmidos que pensei para comigo, “foda-se!! adorava ter o meu caralho a ser chupado por ela, ela é boa com certeza a chupar, e tem ar de chegar a casa e só pensar em levar na cona”, as minhas fantasias pela minha colega aumentavam, “foda-se!! ela tem tanto tesão naquele cuzinho”.
Eu devo ter acordado do meu delírio que a ouvi dizer, “é todas as noites, saem todos, foda-se, e ela fica aí a chupar o caralho do gajo”, a maneira como ela falava deu-me tanto tesão, que me era impossível esconder o volume que crescera nas minhas calças, e ela continuava, “ela tem marido, mas o gajo deve ter um caralho bem grosso, ela não quer outra coisa, anda a levar com ele na cona.”.
Eu não conseguia aguentar mais e disse, “G., eu adoro quando falas sujo!, ela olhou para mim e sorriu, e eu continuei, “tu deixas-me excitado com essas palavras sujas”, eu percebi que ela olhou para as minhas calças, para o meu pau teso e duro, e respondeu e sorriu novamente, “deixa-te de excitações, eu tenho marido, não sou como aquela puta”.
E foi quando eu disse, “nós os dois devíamos fazer um desafio, quem de nós conseguisse falar mais sujo, ganhava”.
Ela pareceu gostar da brincadeira, acenou com a cabeça a dizer que sim, e que fosse eu a começar, fechei a porta do gabinete, aproximei-me do ouvido dela, e com um som muito baixo, disse, “tem de ser a sussurrar, para não nos ouvirem no gabinete ao lado”.
Ela encostou os lábios na minha orelha, e sussurrou, “está bem, começa tu”, eu colei também a minha boca na orelha dela, “também és boa a levar no cuzinho?”, e ela, “sou, meu cabrão, se calhar gostavas que eu te desse o meu cuzinho”, e eu, “eu gostava, e o meu caralho na tua boca?”, e ela, “não sei, eu gosto deles grandes”.
Eu continuei a sussurrar, “o meu é grande, e é tão grosso como o do outro, tinhas de ser putinha, és putinha?”, eu senti que a voz dela mudou um pouco, as palavras saiam menos, “sim, sou muito putinha, também sou muito boa a chupar caralho”.
As nossas faces estavam encostadas uma à outra, e num momento em que se perdia o tempo, tempo como coisa infinita e para além da vida, eu percebi que os dedos dela desceram por entre as pernas e ela masturbava-se, eu sussurrei, “gostas de ter a coninha tesa”, os lábios, a boca que eu tanto fantasiara para me chupar o caralho, tremiam de desejo concreto, não era uma brincadeira, nem eram só palavras sujas.
Nós estávamos a ter sexo, só que sem qualquer contato físico, ela estava sentada na cadeira e eu de pé ao lado dela, as pernas dela abriram-se como a porta de um castelo, o vestido subiu e eu via-lhe as coxas nuas, os dedos que mexiam enérgicos na fenda húmida, e as lindas mamas por cima.
Eu continuei, “gostas de paus grossos na cona, és tão puta, és mesmo puta?”, ela deu um gemido, “aihm humm gosto, foda-se!! sou tão puta, e a tua mulher? Ela também gosta de caralhos grossos?”, eu não estava à espera de que ela falasse da minha mulher, “ela gosta, ela é tão puta como tu”, e o teu marido?”.
Ela gemeu e o corpo estremecia pelo movimento dos dedos e da respiração, “aihmm, o meu marido?”, eu continuei, “tu chupavas o pau dele enquanto eu comia o teu cuzinho, ias adorar?”, eu ouvi um gemido, “sim, simmm”.
Eu senti que uma das mãos dela posou nas minhas calças, bem em cima do meu caralho, enquanto com a outra se masturbava, ela começou a estremecer e eu percebi que se estava a vir, a boca dela girou perto da minha e num segundo que é único, os lábios dela roçaram os meus, e o corpo dela abanou todo, “aihm foda-se! estou-me a vir toda, foda-se, caralho, que vergonha a minha”.
Por mais uns segundos que se aproximavam do fim, deixei estar a minha cabeça encostada à dela, e depois perguntei, “G., tiveste o caralho de um orgasmo?”, e ela respondeu, “acho que foi mais do que um, foram dois ou três ao mesmo tempo, foda-se, sou uma puta sem vergonha”.
Eu não me tinha vindo, era um sacrifício meu ou não porque não esperava aquilo, eu aconcheguei o meu pau nas calças, e olhei para ela fundo, se algum dia destes voltarmos a brincar, vais mesmo chupar o meu caralho.
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