Estou a aprender - Segunda Aula - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Estou a aprender - Segunda Aula

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Eu estava a tomar banho quando a minha mãe entrou na casa de banho, “e então amor, sonhaste muito com o que viste ontem à noite?”, ela sentou-se na sanita, e eu ouvi o som da urina, eu gritei, “mãe, estou nu, não sei se reparaste!!”, ela respondeu, “amor, depois de tu teres visto a tua mãe a foder, eu ver-te nu ou tu veres-me nua, é o nosso segredo, querido”.

Eu saí e ela entrou no chuveiro e enquanto limpava o corpo numa toalha, eu perguntei, “e mãe, quando o A. chegar vamos ter esta liberdade?”, ela gracejou, “não amor, ele é como o teu pai, quadrado, é o que tenho de sorte”, a água corria-lhe sobre o corpo nu que eu admirava, “ele depois vai-se logo embora, e depois querido, o problema é esse, a tua mãe só pensa em foder”.

Umas horas depois estávamos numa esplanada, o sol batia forte no chão, e debaixo de um guarda-sol gigante, ela perguntou, “mas querido nunca fizeste nada com uma mulher, chuparem-te o pau, lamberes uma coninha, nada?”, eu insisti, “nada, mãe, é que não é fácil, parece que as mulheres precisam de um cenário, que lhes façam a corte, e com um homem parece tudo mais fácil, há em engate e pronto, é uma troca simples”.

Ela sorveu um pouco de café, sacou de um cigarro e lançou uma fumarada no ar, “eu compreendo, querido, não são como a tua mãe, eu adoro dar a cona, amor, e se um homem me agrada, eu não espero, eu passo à ação”, eu esbocei um sorriso porque as palavras excitavam-na, uns bicos tesos apareceram na blusa, “ai, querido, estou sempre cheia de tesão, dou todos os dias uma foda”.

Eu olhei para ela, “todos os dias, como?”, ela continuou, “todos os dias amor, não sou como essas gajas, se for preciso chego ao ouvido de um homem, e pergunto se me quer comer a cona, e olha, muitos são como tu, têm medo, mas alguns destacam-se, é preciso é acalmá-los, os homens, amor, são tão inseguros, acham que o caralho que têm nunca chega”.

E depois ela deu uma gargalhada violenta, todo o corpo tremeu e pessoas viraram a cabeça, sussurrou-me ao ouvido, “e a verdade é que quase nunca chega, amor, a maioria não sabe foder”, deu outra gargalhada, “a tua mãe podia abrir uma escola”, ela lançou mais uma fumarada, “e tu, amor, vais ser o meu aluno, eu quero ver-te a comer uma cona”.

Estivemos assim uns segundos a saborear o sol da manhã, ela olhava para os lados e eu reparei, um homem sozinho olhava para a minha mãe, e eu disse, “ele chegou há pouco e não deixa de olhar para nós”, ela voltou a cabeça e depois riu-se, “não sei, eu vou perdendo a memória, se calhar ele já me comeu, e anda à procura de mais”, eu fixei os olhos do homem e ele levantou-se e veio na nossa direção.

Ele aproximou-se do ouvido da minha mãe e disse qualquer coisa impercetível, ela fez sinal para ele se assentar, e ela disse para mim, “estás a ver querido, eu não te dizia? Ele diz que já me fodeu a cona, hum, e o cuzinho também, já me lembro dele”, e depois continuou a falar comigo e a olhar para ele, “e os homens a meio da manhã andam sempre loucos de tesão, amor, tenho de aproveitar, vamos para casa”.

Entramos em casa e eu pensava, tinham passado só umas horas que o homem preto a tinha fodido, isto seria sempre assim, ela pouco ou nada fazia, e seriam os dias todos assim, a foder e a levar na cona, o homem viu que eu o observava nu, mas fez de conta que não me viu, ou pareceu-lhe normal ter mais alguém ali, refrescou-se na casa de banho, e caralho trazia-o duro e teso, quando a minha mãe o chamou, “anda, querido, estou à tua espera”.


Eu e ele entrámos no quarto, que ela deixara meio no escuro, ela sorriu para mim, “quero tanto chupar um caralho”, e deitou a mão ao pénis ereto do homem, que ele quase deu um grito, “hum, foda-se”, a minha mãe abriu a boca, e engoliu-o todo a lamber a cabeça, eu via as nádegas e as ancas dele, arqueadas como molas para cima, empurrava o pau para dentro da garganta de minha mãe.

Eu ouço-a depois dizer, “anda querido fode a minha cona e depois o meu cuzinho”, e depois fez um sinal para mim, “querido, vai mais para o lado, quero que vejas ele a meter o caralho grosso na cona da tua mãe, para veres bem como ele faz”, ele levantou-lhe as pernas, apontou a vara rija e mergulhou nos lábios molhados, abriu-os como dois cortinados e entrou, todo dentro até ao fundo.

De onde eu estava conseguia ver tudo, as coxas tesas faziam força, de cabos de aço que seguravam, o pau espetado e comprido, que entrava e saía encharcado, quando ela pediu, “ai amor, foda-se, abre o meu cuzinho agora, dá-me com força, fode-me duro”, ele tirou a estaca rija, fez força no ânus, ela soltou um grito, “ai querido devagar ai querido, entra mais, ai fode-me toda, ai dá-me no cu, dá-me no cu”.

Eu não aguentava o meu próprio desejo, e senti o líquido quente na minha mão, sem esforço ele saiu viscoso e branco, ao tempo de um brilho vítreo que escorria do cu da minha mãe, quando o homem estremeceu, ela também gemeu, “ai foda-se amor, não aguento mais, que me estou a vir”.

Mais tarde, esfomeados na cozinha, como duas feras perto da presa, a minha mãe disse, “querido, não posso ser sempre eu a foder, tens de começar a fazer qualquer coisa”.


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