Cinemas Porno Gourmet - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Cinemas Porno Gourmet

Ora aí está uma coisa que eu não fazia há muitos anos, talvez desde que eu era um pouco mais jovem, que foi entrar num desses cinemas que exibem filmes porno toda a tarde e toda a noite em sessões continuas. 

Eu nunca pensei que ainda existissem, com tanta internet e tanto porno, quem se lembraria de ir a um cinema, nos tempos novos que passam, quando tudo é explicito e gratuito, sem erótica ou transgressão, pode-se ver sem sentir nada, e sem sair do nosso quarto. 


Mas eu e a minha mulher tínhamos estado num bar a relaxar e a tomar uns drinks, e devia ser aí quase meia-noite quando caminhávamos para o carro, vimos os néons do cinema que anunciava o filme “Sexo do outro lado do espelho”, e a minha mulher riu e perguntou se eu queria ir assistir. 

Eu olhei para ela com curiosidade, eu comecei a imaginar que o que dantes era comum, porque naquela altura havia muitos cinemas que passavam só filmes porno, hoje é raro, e o que é raro hoje e ainda se mantêm vivo, é porque passou a ser gourmet, ou “delicatesse”, ou especial. 

Que pensamento mais estúpido!! o que agonizou no pobre, sobreviveu com o rico? e por isso imaginei que lá dentro o cinema estivesse cheio de gente fina, de casais jovens como nós bem de vida, que não iam para ver filmes porno, mas pela diversão da transgressão antiga. 

E por isso pensei, “porque não?”, na bilheteira estava um velho com ar cansado, de quem passou a vida a ver todo o tipo de pervertidos a entrar naquele local, que nos vendeu os bilhetes sem dizer qualquer palavra. 

Quando entravamos, ele mirou a minha mulher de alto a baixo, com alguma intensidade comprometedora, a notar-lhe os mamilos excitados, o corpo fino e esguio, os lábios húmidos e carnudos, como fruta fresca acabada de colher, a estranhar, eu pensei, por ali estar a ver uma mulher. 

Havia um sentimento de desconhecido, de alguma coisa que nos pudesse surpreender, o cinema, todo ele, gritava a decadente e antigo, as alcatifas, as madeiras, e os veludos vermelhos que cobriam as paredes e o chão eram os mesmos que ali estavam há décadas, e o cheiro?.

Quando nós afastámos a cortina que divide o corredor da sala de cinema e entrámos, as nossas narinas tremeram de emoção, de um cheiro a porra, a caralho e a tesão. 

A sala estava na penumbra, mas habituando os olhos ao escuro, nós reparámos que havia pequenos grupos de duas a quatro pessoas juntas, relevos e sombras numa sala vazia, enquanto na tela um ator mergulhava o pau grosso no cu de uma loira cheia de curvas, que soltava gritos ruidosos quando o caralho entrava, a minha mulher fez um sinal e fomos sentar-nos no meio. 

A loira na tela gemia de satisfação, ao mesmo tempo o meu pau crescia, e depois de alguns segundos, eu senti a mão da minha mulher a fazer festas no meu volume, a apreciar o meu pénis teso apertado nas calças, e pus também a minha mão por baixo, nas cuecas no meio das pernas dela, e senti-a húmida com os lábios da vagina inchados.

De repente a minha mulher aproximou-se do meu ouvido e disse, "está um homem aqui do meu lado", eu virei-me e perguntei, "sim, e depois?", ela insistiu, "ele tem o pau de fora e tem estado a acariciá-lo e a olhar para mim", eu olhei então e vi um homem que me parecia bem constituído, na mesma fila que a nossa, mas sentado numa cadeira mais ao lado, que brincava com o pénis teso.

Ele olhava para nós, a mirar o corpo da minha mulher, era o que eu imaginava, a esfregar o enorme pau que tinha, e a agarrá-lo por baixo com a mão, como se nos tivesse a perguntar se ela queria chupar nele.

Ele percebeu que eu e a minha mulher mirávamos o pau dele, uma coisa grossa e imensa onde ele batia uma suave punheta, o punho dele apertava na base o pénis que abanava para a minha mulher perceber a dimensão, e eu reparei que ela estava excitada, nos lábios a língua corria, sedenta como uma cobra esfomeada. 

Passaram alguns segundos que pareciam minutos, e também eu queria tirar o pau para fora tal era a minha excitação de ter a minha mulher ao meu lado a olhar para um desconhecido que mostrava o pénis a ela, nós os três ali no escuro, até que eu disse à minha mulher, "estás a olhar tanto para ele, que se calhar gostavas de o foder".

Ela olhou para mim e disse, "foder não sei isso, mas eu podia brincar com ele, gostavas?", eu estava um pouco na dúvida, e perguntei, "brincar como?", eu reparei que já tinha a resposta a essa pergunta, porque a minha mulher passava os dedos na vagina a esfregar o clitóris e ao mesmo tempo olhava para o homem a bater no pau.

Ela aproximou-se do meu ouvido, "ele tem um pau enorme, eu vou tirar as minhas cuecas", e quase parecendo uma colegial, uma adolescente na brincadeira, ela mexeu-se na cadeira, e eu e o homem vimos ela a puxar com os dedos a lingerie húmida pelas pernas abaixo ainda com cheiro a cona. 

A visão da minha mulher sem cuecas, nua debaixo do vestido curto, e a masturbar-se ao ver o pénis daquele homem, foi tão forte e tão intensa que quase ejaculei dentro das calças, a loira na tela tinha porra na boca.

O homem ao nosso lado batia no pau, a minha mulher e ele comunicavam, ela com a língua de fora, abriu as pernas para o lado, encostou-se toda para trás na cadeira, depois ela fechou os olhos, soltou um suspiro gemido e eu sabia que a minha mulher tinha um orgasmo e se estava a vir.

Ficámos em silêncio uns segundos, eu estava concentrado na tela, a loira chupava o pau a dois negros, quando ouço outra vez a minha mulher a dizer, “ele fez sinal se podia vir para perto", eu olhei para ela e perguntei, "ele deve pensar que queremos foder", ela olhou para ele e depois para mim, "se calhar eu até queria foder, amor".

Não é que não me excitasse a ideia de ver a minha mulher a foder ali no cinema com um perfeito desconhecido, mas porra!! era minha mulher, e a ideia daquele pénis enorme a entrar-lhe na cona era demais para mim, e eu perguntei, "e gostavas? está bem, mas bate só uma punheta nele", e ela então acenou com a cabeça, ele levantou-se agarrado ao pau e sentou-se ao lado dela.

Ele disse qualquer coisa ao ouvido da minha mulher que não consegui entender, e ela então virou-se para mim e disse, "ele disse que eu sou um tesão de mulher, e que está doido para me foder", e eu respondi, "diz lá a ele para ter calma que ainda és minha mulher", mas ela apaziguou e sem me dizer nada, ela agarrou no pénis do homem e começou a bater.

Por momentos ela ficou à espera, como se o esforço de bater uma punheta aguardasse compensação, e eu então vejo a mão do homem a deslizar na perna dela, a fugir por debaixo do vestido, ela a agarrar no pau dele, a puxar a pele para baixo e para cima, a minha mulher aproximou-se do meu ouvido, e eu sentia-a a gemer, “aihm amor, que ele está com os dedos na minha cona, amor, aihmm”. 

Eu via que ele estava a masturbar a minha mulher, as pernas delas iam abrindo, ela encostava-se na cadeira e de olhos fechados batia o pau, eu desapertei a blusa dela para soltar as mamas rijas, os mamilos brilhavam como uvas molhadas, a respiração cada vez mais pesada, eu sabia que ela ia ter mais um orgasmo, quando as pernas dela tremeram, o corpo arqueou-se para trás, ela soltou um gemido profundo, e veio-se a dizer, “foda-se aihmm outra vez”. 

Passaram uns segundos, o filme podia estar quase no fim, quando o homem fala com a minha mulher, ela olhou para mim e disse, “ele pediu para chupar o pau dele, amor”, e sem me perguntar mais nada, rodou para dentro da cadeira, e começou a chupar o pau do homem, eu por trás ia aquecendo a cona dela, lábios encharcados na minha mão, eu via a cabeça dela a descer, e o homem a olhar para mim a gemer. 

Eu via que ele ia empurrando a cabeça da minha mulher para baixo, a forçar com a mão, e ela correspondia logo, a acelerar cada vez mais, até que o homem pediu para ela parar, eu ouvi-o dizer, "anda querida, senta-te no meu pau", ela levantou-se a virar as costas, eu vi que ele levantou o vestido um pouco, meteu o pau por baixo, e a minha mulher desceu por ele, enterrando-o todo na cona. 

Ela olhou para mim, com a boca meio fechada, "ai foda-se amor, o caralho dele é tão grosso, amor", o homem deixou-se estar, todo o trabalho era feito pela minha mulher, ela ia subindo e descendo, movia o rabo ondeando, a escorregar naquele pau duro, as mamas dela tremiam, um suor na testa brilhava, o homem agarrava nas nádegas, a ajudá-la a ir para baixo, e eu via que o pau grosso se apertava na cona. 

Eu tinha tirado o meu pau para fora e há minutos que batia uma punheta, a visão do homem a ejacular na cona da minha mulher deixou-me a ferver e comecei-me a vir, quando senti o homem no seu limite, também ele a ejacular, ao mesmo tempo que a minha mulher. 

Durante algum tempo, eu, a minha mulher e o homem, ficámos a olhar para a tela, a loira apanhara no cu de dois negros e ela e o marido despediam-se deles com a promessa de se encontrarem novamente. 

Uns segundos depois as luzes da sala acenderam-se, acabara o filme, eu e a minha mulher olhámos e o homem tinha-se evaporado. Teria sido um sonho, não!!, eu passei a mão pela cona da minha mulher e estava cheia de porra.
 

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