Punheta solidária - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Punheta solidária

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Quando eu era adolescente eu ouvia a minha mãe dizer que ela tinha dito que já se tinha conformado com o que Deus escolhera para a vida dela, ficara viúva muito cedo, e numa aldeia pequena, em que as pessoas falavam, ela nunca mais arranjara outro marido.

Para a minha mãe era estranho que ela não quisesse viver outra vida, e não apenas aquela existência solitária, e então ela que tinha sido professora, mas, dizia a minha mãe, ela era tão devota e tão religiosa, que ela só aceitava ter sido mulher de um só homem, o falecido.

Nós só íamos à antiga aldeia nas férias, e era nessa altura que eu ouvia a minha mãe a dizer, “mas não gostavas de ter outro homem? tu és ainda jovem”, e ela perguntava, “para quê?”, e a minha mãe respondia, “para te foder a cona, ora, para te dar prazer!!”, e ela continuava, “sabes bem que eu casei virgem, o meu marido foi o único homem que me fodeu”.

Nessa altura, como eu estava de férias e os amigos por ali eram poucos, eu costumava ir para uma espécie de pomar, um lugar fresco para fugir ao calor do verão, onde ela tinha um enorme tanque de rega, e eu deitava-me ali, às vezes sozinho, outras vezes com um amigo, a tomarmos banho.

Ela gostava de nos ver na propriedade dela, ali deitados ao sol, semi-nus, apenas com uns calções de banho, como pequenas morsas a dar mergulhos, e ela aproximava-se e perguntava, “então meninos a água está boa?”, nós riamos, e olhávamos muito para o corpo dela.

Com a viuvez, o tempo parecia ter parado nela, o corpo dela era delineado e perfeito de uma mulher seca e esculpida às mãos de um artista, mas com a humidade terna de uma mãe. Seria por ter sido professora?

Um dia, estávamos eu e ela sozinhos junto ao tanque, ela agachou-se perto de mim, e quanto se abaixou, agarrou na saia para a manter fechada, mas eu consegui ver as pernas nuas, dos joelhos até ao centro, e ela percebeu, que o meu pénis ficou rijo, bem formado nos calções.

Eu costumava falar com o meu amigo sobre ela, o meu amigo costumava perguntar, “achas que se pedíssemos ela dava-nos a cona?”, eu dizia, “humm, ela é mais velha que nós”, e ele continuava, “sim, mas eu acho que ela gosta de caralho e gosta de nos ver quase nus”, e depois ele prosseguia, “ela é boa, belas mamas, ela está enferrujada, ela quer foder”.

Eu e o meu amigo terminávamos sempre estas conversas os dois juntos a bater uma punheta, até que um dia foi isso mesmo que aconteceu.

Estava muito calor, o sol estava no pico e muito violento, e eu dei um mergulho no tanque, e naquele momento apeteceu-me ficar nu e nadar um pouco, e quando saí para fora, eu sentei-me à sombra num lugar mais fresco.

Eu fui passando as mãos pelo meu corpo e pelo meu pénis, a acariciá-lo aos poucos, e com a visão dela, nua na minha cabeça, a chupar o meu caralho, a foder-lhe bem a cona, eu comecei a bater uma punheta, eu puxava a pele do prepúcio para trás com força, com o meu pau rijo bem preso na mão, e por momentos, eu sei, eu fechei os olhos.

Quando abri os olhos de novo, a bater no meu pau teso, eu tinha as pernas retesadas, os meus lábios e a boca aberta quase a vir-me, quando eu a vi, ela estava em pé junto a uma árvore, e ela olhava para mim a bater a punheta, todo o meu corpo tremeu, e jatos de leite saíram do meu caralho.

Voltei a olhar e ela continuava no mesmo sítio, eu pensei se ficava parado, se me devia vestir, se dar um mergulho, e a minha mãe? na casa do lado, se a minha mãe soubesse que bati uma punheta quando a amiga assistia? e ela? o que faria? estava zangada comigo? e o meu caralho? continuava teso.

Aquele momento estava carregado de tensão e impasse, eu era um adolescente cheio de hormonas e inexperiência, ela era uma mulher mais velha, pouco mais que virgem, presa nos costumes e nos rituais da igreja, que só um desejo mais forte os venceria.

Os nossos olhos encontraram-se e aí eu levantei-me, quase que corri para o tanque, tão nu como dele antes tinha saído e mergulhei, dentro de água todo o meu corpo tremeu do fresco refrescante, e quase rezava pecador que ela se fosse embora.

Quando eu emergi nas águas turvas de um verde de natureza que tudo supera, ela estava ali à minha espera, de cócoras à beira do tanque, quase a pedir para eu ver a sua intimidade, “não devias andar nu aqui, alguém pode ver e depois o que eles vão pensar”, eu baixei os olhos cabisbaixo, “peço desculpa”, e eu saí a correr, o meu caralho ainda rijo, fui buscar a roupa e desapareci.

Nos dois ou três anos seguintes nunca mais lá voltei, apesar de continuar a bater punhetas a pensar nela e na visão dela a ver-me nu a bater uma punheta no pomar junto ao tanque de água fresca.

Até hoje!! em que regressei para a festa de casamento daquele meu amigo, em que encontrei tudo na mesma, por ali, o tempo continuava parado, e se alguém se sentia mais velho, quanto a isso era só eu.

Fazia tanto calor como aquele de que me lembrava, e numa terra de muito frio no inverno, no verão era o contrário e o que se esperava, e lá ao fundo do jardim, enquanto os noivos se dividiam pelos convidados, ela lá estava, a senhora professora, amiga da minha mãe, vizinha do lado, dona do pomar e do tanque, por quem eu ainda batia muitas punhetas.

Estranho sentimento o meu, que anos passados ainda me sentia envergonhado de ela estar escondida na árvore, a ver-me nu com o caralho, teso e nervoso na mão, a bater uma punheta.

Ela viu-me e sorriu, e por isso senti uma necessidade quase urgente de eu me aproximar e cumprimentá-la, e enquanto caminhava na direção dela, o sentimento de vergonha foi desaparecendo, destruído pela força do desejo e dos sentidos, ela continuava uma mulher linda, que eu pensei, “gostava tanto de a foder, não vou bater punhetas por ela o resto da minha vida”.

Eu dobrei-me e dei-lhe um beijo na face, e aí, a minha face corou, foi instantâneo, uma vibração, um flash rápido, senti-me um dos seus antigos alunos, até que depois eu disse, “tenho saudades do seu pomar e do seu tanque”, e ela respondeu, “eu também tenho, e daquele nosso dia”.

O momento de tensão e impasse regressara, estava ali agora connosco, no meio daquele jardim, daquele sol, e daquelas pessoas sorridentes, o cheiro dela, a pureza, a rosas, e a essências nobres, a abraçar-se ao meu, a carne, a nervos, e a fantasias terrenas, quando ela disse, “o meu pomar e o meu tanque são teus, é só quereres mergulhar”.

Tenho a certeza que ninguém reparou em nós quando saímos daquele lugar tão cansativo, desconcertante e alegre como são normalmente os casamentos, mais à frente eu e ela caminhávamos entre árvores de fruto para chegarmos ao tanque, ela ia à minha frente num vestido branco, ocorreu-me que ela o trocara pelo preto, e o rabo numas cuecas de renda.

E lá estava ele, o tanque! a água esverdeada turva como uma espécie de caldo espesso onde se escondem os segredos!! a mesma árvore, a mesma sombra, onde eu batera uma punheta!!, e quase a emergir de um sonho, da visão do meu caralho na mão, da minha porra a sair e dela a ver, até que eu ouço a voz dela a rir, “então estou á espera”.

Porra!! quando fala assim, o som da sua voz, a leveza do sorriso, regressa o adolescente, o medo de falhar, o medo de não saber, mesmo agora muito mais velho, que disse quase a gaguejar, “acho que me vou despir, sabes que não trouxe calções”.

Eu tirei a roupa, o que foi em segundos, a mim pareceu mais tempo, e corri e saltei para o tanque, eu parecia uma criança, ela estendeu uma espécie de manto no chão de erva fresca, de uma forma tão discreta, adorável e feminina, que me deu tesão, um tesão divino e caprichoso.

Eu sentia-me ali no meio da natureza, naquele ruido de pássaros, de folhagens batidas pelo vento, nascentes que borbulham em continuo, que nos tínhamos escondido dos deuses, para fazermos alguma travessura.

Mergulhado na água, eu olhei para ela em silêncio, quando volto a ouvir a sua voz hipnótica, que tudo faz esquecer à nossa volta, “fazias sexo comigo? não amor, só sexo”, o meu caralho tremeu, se antes ele tremeu de tesão por aquela visão romântica de perfeição e pecado genuíno, agora tremia por inferno e desejo de a foder ali, de lhe comer a cona, de ela me chupar no caralho.

Eu disse, “tu és uma bela mulher, qualquer homem adoraria fazer sexo contigo, e eu também”, e ela prosseguiu, “sabes só fiz sexo com o meu marido, para ti é como se eu fosse virgem”, eu saí da água e deitei-me ao pé dela, ela olhou para o meu caralho teso e acho que se sentiu assustada, e eu pedi, “tira a roupa, agora é a tua vez”.

Ela pestanejou e em silêncio como se respeitasse uma ordem dada, ia tirando peça a peça, o vestido, o soutien, as cuecas, e a visão que eu tive de uma pele branca, mais um rosa fresco, e os lábios da cona, ela gentilmente abriu as pernas, para eu pousar os meus dedos, e eu dar a ela um beijo na boca.

Eu queria que ele me chupasse o caralho, mas eu sabia e tinha aprendido cedo, nem sempre se pode querer tudo, posso ser jovem, mas não sou estúpido, tinha de ir devagar, deitei-me gentilmente sobre ela, rocei o meu caralho na cona, a soltar de si o húmido de lá de dentro, abriu-se uma cascata liquida, e o meu pau entrou todo até ao fundo.

Da boca dela saiu um gemido, “aihmm, que saudades, huum aimm, senti tanta falta”.

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