Não fodo mais - Primeira aula - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
Chinese (Simplified)DutchEnglishFrenchGermanGreekItalianJapanesePortugueseRussianSpanishSwedish

Não fodo mais - Primeira aula

💃

O meu pai é uma pessoa excecional, esteve sempre presente quando eu precisava, mas é muito stressado, uma coisa fora do lugar e dá logo discussão, e os conselhos? Há uma hora em que não consigo aguentar, tem a verdade na ponta da língua, como se soubesse tudo o que interessa saber, até que, um dia, foi ele a dizer, “filho, é tempo de ires viver com a tua mãe”.

E é isso, hoje estou em casa da minha mãe, anteontem estava no aeroporto e a semana passada quando o meu pai falava ao telefone, “oh Lou, é a tua vez, ele tem dezoito anos e eu não consigo fazer nada dele, e o teu filho é como tu, de certeza ele tem mais genes teus do que os meus, porque ele é tão bicha quanto tu és puta, talvez tu consigas fazer dele alguma coisa”.

A minha mãe foi-me buscar ao aeroporto e quando chegou abraçou-me, “há quanto tempo?”, eu quase não me lembrava dela, uma mulher nos cinquenta e interessante, a forma como se vestia, andava e falava, com uma certa energia, fazia os homens olhar para ela, com um desejo físico genuíno, “meus deus, que homem tu estás, tão bonito e tão bem feito, mas que corpo, meu filho, e o teu pai a dizer que tu és bicha”.

Eu lembro-me dos gritos ásperos do meu pai, para ele todos os homens são bichas desde que não sejam como ele, mas uma vez explodi e disse que não havia problema porque eu era mais bissexual e também gostava de mulheres, só que ele insistia, “foda-se, és bissexual e já fodeste com alguma mulher?”, eu respondia que não, não tinha tido oportunidade e ele continuava, “e no cu, filho? Já levaste no cu?”, eu abanava os ombros, virava as costas e ia embora, só o ouvia lá ao fundo, “levaste no cu, caralho, bicha”.

Em casa, a minha mãe, tocou no meu corpo todo, avaliou cada músculo, fazia ruídos de aprovação, tremiam-lhe na boca algumas palavras, acho que restou o caralho, “oh filho, tu és um tesão de homem, querido, nunca fodeste uma mulher?”, eu respondia o mesmo que ao meu pai, e ela prosseguia, ”oportunidade? Oh filho, o teu pai sempre foi muito quadrado, eu arranjo-te a oportunidade”.

Ela tocou-me na perna, subiu a mão até cima, apalpou o meu meio das calças, “é só para tu aprenderes a foder uma mulher”, senti-lhe a mão no meu caralho, aberta cheia no meu volume, “deixa-me ver, se tens aqui uma grande coisa”, a mão fina e seca entrou para dentro, “ai filho tens um pau tão grande, querido”.

Eu senti o meu pau endurecer, e ela continuou, “mas conta-me, filho, gostas mesmo de levar no cu, podes contar à tua mãe, eu também gosto, amor”, eu disse que sim, que tinha tido uma experiência, ela insistiu, “experiência?”, eu abanei a cabeça, e ela prosseguiu, “para vocês agora é tudo uma experiência, eu levo no cu e pronto, dá-me prazer, e tu, quantas vezes tiveste experiências?”, com o tom de voz dela brincava, e eu respondi, “algumas”, ela riu-se, “e sempre no cuzinho”, e eu sorri.

Tivemos assim algum tempo a falar, acho que a conhecer-nos melhor, depois a minha mãe disse, “ouve, amor, eu tenho um companheiro, o A., mas ele está ausente no estrangeiro, e quando ele está fora, eu tenho uns amigos, compreendes?”, eu não sabia se estava a perceber, “eu tenho necessidades, filho, esses amigos visitam-me, é uma coisa que fica entre nós”, devo ter feito um silêncio, “ouve, amor, e a tua mãe vai dar-te a primeira aula, querido, quero que vejas o que é um homem a foder uma mulher”.

Quando entardeceu tocou à campainha um homem preto enorme, devia ter metade da idade da minha mãe, ela deu-lhe um beijo na cara, “entra amor, entra”, ele reparou em mim e fez um sinal com a cabeça, “é o meu … é um amigo amor … ele é bicha .. não te importes .. ele gosta de ver, querido”, o homem negro olhou para mim e disse, “és mesmo puta, tu é que gostas que estejam a ver-te foder”.

A minha mãe puxou-o pela mão, “anda querido vamos foder, estou cheia de fome”, e depois ela acenou com a mão, o homem preto falou para mim, “anda, se gostas de pau, vais ver o meu a foder o cu desta puta, nem imaginas o quanto ela gosta de ter um caralho grosso enterrado no cu”, a visão daquele pau negro bem teso, excitou-me o corpo todo, o meu ânus tremeu de desejo.


O homem tirou a roupa e eu vi o corpo de um atleta, alguém que treinava o dia todo, o caralho pendeu grosso e meio murcho, a minha mãe correu para mim quase nua, aproximou-se do meu ouvido, e sussurrou, “aprende com ele querido, quero que vejas ele a foder a tua mãe, ele vai partir-me toda, se quiseres excitar-te, não tenhas vergonha”.

E depois ela virou-se, tirou o soutien e as cuecas, e o homem abraçou-a um pouco, “anda, chupa-me o caralho, gosto tanto de o ver na tua boca”, foi quase num segundo, a língua da minha mãe correu de alto a baixo, e o caralho meio murcho ficou uma vara gigante, e eu não aguentava, imaginava aquele caralho a desbravar o meu cu.

O que aconteceu a seguir, parece ter sido num segundo, a estaca negra e grossa, escorregou entre as nádegas da minha mãe, ela olhou para mim a ser fodida, gemia, “ai foda-se, ai, foda-se, fode-me, querido, fode-me”, o homem negro agarrava as bochechas, e o caralho entrava no cuzinho dela, até que ela tremeu, “ai foda-se filho, que foda tão boa, ai filho, ai, o meu cuzinho, ai que me venho toda”.

O pau preto era o que eu via, entrava no ânus dela, um anel enrugado, tenso e aberto, ele tirou o caralho para fora, preso na mão com força, “hurr foda-se hurr caralho”, e um jato branco de esperma inundou os lábios da cona da minha mãe.

Mais tarde quando ele saiu, sentados no sofá na sala, a minha mãe perguntava, “ai filho, vou tomar um banho, gostaste, querido, achas que ele me fodeu bem?”, eu disse que sim, “e o caralho dele, bem grande e grosso, gostaste?”, eu sorri, e ela continuou, “imaginaste a levar com aquele caralho no teu cuzinho, filho”, eu disse que sim, e ela prosseguiu, “vou tomar banho! Eu sei que gostavas, mas quero que tu aprendas a foder uma mulher”.

Ela depois levantou-se ainda nua, olhei para a cona da minha mãe, brilhava ainda de humidade e esperma, olhei-a pelas costas a andar para a casa de banho, parecia uma mulher jovem que tinha dado uma foda …


Sem comentários:

Enviar um comentário

Não deixe de comentar, o seu comentário será sempre bem vindo