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Ela tinha-me dito que amanhã o A. estava de volta, mas que eram apenas uns dias, provavelmente não mais de uma semana, e depois ia-se embora mais uns três meses, para as plataformas petrolíferas, e eu pensei nele, se bem me lembrava, era um tipo calmo, e acho que sabia mais do que parecia, que a minha mãe era louca por levar na cona, mas ele lá aguentava.
O jantar tinha sido simples, víamos qualquer coisa na televisão, e ela dizia, “foda-se, filho, estou exausta, eu costumo foder muito, mas hoje foram dois dos fortes, e eu já não sou como era, dantes viessem quantos fossem, e eu não ficava saciada”, e depois ela continuou, “eu reparei que tu te vieste, estavas com o teu pau bem rijo”, ela riu-se, “deu-te prazer ver a tua mãe a foder?”.
Eu encolhi as pernas no sofá, “não sei, gostei de ver os paus deles, bem tesos”, ela deu um grito, “ai filho, que és mesmo bicha, amor”, e depois ela prosseguiu, “mas viste os paus deles e depois?”, eu devo ter feito uma careta qualquer, “o que é que sentiste? querias tê-los no teu cuzinho?”, eu encolhi ainda mais as pernas, sentia uma forte excitação das palavras, “não sei, acho que sim”.
Ela mandou-se para cima de mim e abraçou-me, “para a próxima digo-lhes para foderem a minha coninha e o cuzinho do meu filho, o que achas?”, eu fiz um aceno com a cabeça a dizer que sim, e depois ela disse, “deixa-me ver”, eu olhei para ela, “o quê?”, ela continuou, “o teu caralho, amor, deixa a mãe ver”, eu baixei o pijama e o pau saltou para fora, e ela agarrou com a mão.
Por um momento, senti a mão fria, depois a apertar a cabeça, ficou vermelha e o sangue não passava, ela disse, “querido, é verdade que nunca chuparam o teu pau?”, eu respondi, “uma mulher não”, ela abriu muito os olhos, “humm, então já chuparam o teu pau!”, e depois insistiu, “amor, fecha os olhos, imagina que quem tem o teu pau na mão é a tua namorada”.
Eu fechei os olhos e perguntei, “o que vais fazer?”, ela não respondeu, eu senti um calor, como um bafo de respiração, e depois, foda-se!! depois, um toque tão leve, num frio e quente misturado, como a sombra de um glaciar, beijou a cabeça do meu caralho, “ai, foda-se! o que está a acontecer?”, a minha mãe dizia, “amor, não abras os olhos”.
Ela depois disse, “eu gostava de arranjar uma amiga para fazer este trabalho, mas se há coisas que queremos que sejam bem feitas, temos de ser nós mesmos”, eu não ouvia, navegava agora no esquecimento, o que tinha sido um beijo, era agora um longo abraço, de um morno como o caminho de um caracol, e depois o aperto final.
O meu estômago era pedra, ela dizia, “não abras os olhos, amor, sou a tua namorada”, almofadas macias de veludo, apertavam a cabeça do meu caralho, e depois num arrepio molhado, a língua da minha mãe enrolava-se como uma cobra, subi as coxas a fazer força para cima, e disse, “ai foda-se!! vou-me vir, ai, caralho”, contorci-me para dentro a apertar, a não deixar sair.
Mas era mais forte e uma explosão de luxúria soltou-se, “deixa amor, deixa, vêm-te, a tua namorada aguenta”, ela batia agora uma punheta, “aihmm foda-se!! aihmm!! caralho, estou-me a vir todo”, a boca dela presa no meu pau, e depois saía, “vem-te amor”, e deixei-me cair para trás, ela pôs-se de lado, “podes abrir agora os olhos”, o meu caralho ainda estava teso, a minha mãe batia uma punheta, tudo muito devagar a fechar uma cena, “gostaste amor?”, eu disse, “gostei”.
Ficamos em silêncio, foi só alguns segundos, depois alguns remorsos, ela perguntou, “achas que não devíamos ter feito?”, eu respondi, “já não me lembro”, ela voltou a pousar a mão no meu pau, puxou a pele do prepúcio para trás, “humm, filho, tens um caralho tão bom, ias fazer tantas mulheres felizes, essa coisa de seres bicha, é mesmo a sério?”.
E antes mesmo de eu responder, ela voltou a dobrar-se e engoliu o meu pau outra vez, “não gostas de seres chupado?”, eu respondi, “gosto, mas …”, ela parecia enfurecida, chupava o meu pau com força, todo enterrado na boca, eu apertei as nádegas para dar um impulso.
Eu gemi, “ai caralho!! venho-me outra vez, ai foda-se!!”, ela riu-se, “vou lamber tudo, vem-te querido”, todo o meu corpo tremeu, “ai hummm”, as minhas ancas subiram como molas”, agarrei na cabeça e forcei para dentro, a boca enchia-se de porra, “isso amor, deita solta”, ela engoliu tudo e eu deixei-me cair indolente.
Ela levantou-se, “é um nosso segredo, querido”, levantou-se, “vou tomar um banho, estou mesmo exausta”.
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