Contos eróticos de Ano Novo – amigo deprimido - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
Chinese (Simplified)DutchEnglishFrenchGermanGreekItalianJapanesePortugueseRussianSpanishSwedish

Contos eróticos de Ano Novo – amigo deprimido

🌺
Foi uma decisão à última hora, a minha mulher e eu combinámos que este ano íamos entrar no Ano Novo de uma forma mais tranquila, sem grandes festas ou alegrias exageradas, num pequeno quarto de hotel sem pretensões.

Depois o tempo estava frio e chuvoso e se tínhamos que ficar fechados em casa, o melhor mesmo era dar uma volta para um qualquer lugar desconhecido, comos se fossemos dois foragidos do mundo, e o que existia para isso senão um quarto de hotel com uma cama confortável.

Mas eu tinha um problema, e nem sabia como dizer à minha mulher, era um amigo meu, ele todos os dias perguntava se podia ir connosco passear, dizia ele, que não queria entrar no Ano Novo sozinho, então desde que se divorciara, que andava deprimido.

Eu sabia ou pensava saber qual era a ideia da minha mulher, a de dois apaixonados, num quarto de hotel de campo, passar a noite a foder, depois quem sabe, a jantar à luz de velas, e depois foder mais ainda, a recordar as nossas memórias.

De maneira que no dia anterior, eu disse à minha mulher, “o B. perguntou se podia ir connosco amanhã?”, a minha mulher olhou para mim, “amanhã como?”, eu continuei, “amanhã, passar a noite connosco, no quarto de hotel”, alguma coisa se passava na cabeça dela, o silêncio era comprometedor.

Ela olhou de novo, “querido, tu sabes que nós, o B. e a mulher dele temos uma história!!”, eu disse que sim, antes tínhamos tido umas experiências novas, de casais que se trocam, mas a mulher dele era esquisita, não gostava de nada, mas agora ele estava sozinho, e pior, ele andava deprimido.

A minha mulher estava no quarto a preparar uma mala, eu estava na ombreira da porta, reparei na forma descuidada como se vestia, com uma t-shirt por cima e nua por baixo, os pelos dela ainda estavam húmidos, tínhamos passado a noite a foder, e ela disse, “mas querido, nós e mais ele sozinhos num quarto, o que esperas que vá acontecer?”.

Quando ela disse aquilo, uma quase pergunta com resposta dada, o meu caralho endureceu tanto que saiu sem dono pela abertura dos boxers, como tartaruga com a cabeça de fora, “amor, só acontece o que nós quisermos”, ela sorriu, “dois homens, noite de Ano Novo, um bom vinho, a minha excitação, não sei se estás a ver?”.

Eu olhei para ela a vê-la arrumar a roupa dentro da mala, os bicos das mamas estavam salientes na camisola, dois pontos rígidos que ali não estavam, e as coxas rijas e fortes sobressaiam, ela continuou, “e porque é que ele anda deprimido?”, eu respondi, “não sei, deve ser a falta da mulher”.

Ela riu-se e disse, “daquela vaca pretensiosa, que tem a mania que é boa, nos seus sentimentos muito corretos, foda-se! amor, ele devia estar era contente”, eu ri-me a concordar, e ela continuou, “e achas que ele a passar a noite connosco vai ficar melhor?”, eu abanei a cabeça e encolhi os ombros, e ela prosseguiu, “querido, sabes que eu gosto de andar nua, e se eu quiser foder com ele?”.

A visão do B. a comer a minha mulher excitou-me tanto que quase me vim naquele momento, não é que não o tivéssemos tentado, eu bem que quis foder a mulher dele, a tal vaca pretensiosa, mas ela parecia não gostar de caralho, e por isso nunca tínhamos conseguido.

Mas agora havia no ar uma sensação de inevitabilidade, a minha mulher queria foder com o meu amigo, não havia nada que a impedisse, eu perguntei, “amor, não sei! se tu foderes com ele, posso ser eu a ficar deprimido, amor?”.

Ela sorriu a aproximar-se de mim, agarrou no meu pau teso com a mão, começou a bater uma punheta, e ela disse, “amor, não te preocupes, a tua mulher consegue tratar de vocês os dois”.

Entrámos no hotel os três e pedimos dois quartos juntos, ligados por uma porta no meio, enquanto assinava papéis na receção, o solitário rececionista esticou o pescoço para fora, olhava para a minha mulher, embrulhada num casaco de lã longo, até podia estar nua por baixo, os cabelos negros soltos saiam por cima, será que ele pensou que ela podia ser uma puta?

Os quartos eram simples, habituais em pequenos hotéis de campo, eu enchi os pulmões a cheirá-los, havia oxigénio com um cheiro reconhecido, a pinhal e pássaros cantando, mas também a estrume misturado nas terras que o rodeavam.

O B. depois disse uma coisa estranha, “foda-se!! adoro o cheiro a merda de campo, como se a natureza entrasse nos poros”, tirou o caralho para fora, estava teso como pedra, “foda-se!! fico logo com um tesão do caralho”, a minha mulher olhou para o pau rijo, que ele abanava com a mão, e ela depois olhou para mim, e eu disse, “foda-se!! ainda agora chegámos”.

Ela lançou o casaco de lã para cima de uma cadeira, “querido, podias ligar o aquecimento? estou com frio, e gostava de tirar a roupa toda”, o B. olhou para mim interessado, eu respondi, “sim, querida, eu também quero estar mais à vontade, e o B. pelos vistos também”.


O calor encheu o quarto rapidamente, o conforto tomou conta dos nossos corpos, a minha mulher nua puxou o B. para a cama, eu sentei-me a vê-la de lado, ela perguntou, “não ficas deprimido, amor?”, eu sorri e ela começou a chupar o pau do meu amigo, uma vara longa e grossa que mal lhe cabia na boca, o cuspo brilhante saia-lhe dos lábios escorregando para baixo.

Eu ouvi um ruido de satisfação dela, ao chupar aquele caralho, o B. deitou-se para trás, “foda-se! chupa no meu pau, foda-se!! chupa”, as pernas dele retesavam pela ação dos lábios húmidos dela, almofadas de seda rosa, ela disse, “ai, querido, quero tanto levar no cu, amor, achas que o B. gosta?”.

Eu olhei para o meu amigo, que parecia meio transtornado, de certeza não estava deprimido, e eu disse, “B., a minha mulher adora levar no cu dela, queres comer-lhe o cuzinho?”, ele abanou a cabeça, “quero fodê-la toda, eu como o cuzinho dela”.

Parecia quase uma necessidade, ele montou-se em cima da minha mulher, e enterrou-lhe a cabeça grossa na cona, os lábios dela abriram-se molhados e intumescidos, tensos a apertarem o caralho quando passava, ele movimentava as ancas a comer a minha mulher, ela gemia, “ai, amor, ai, fode-me toda, ai, amor”.

Eu aproximei-me dos ouvidos dela, “ai, amor, dá-lhe a ele essa coninha toda, querida, imagina que és a nossa putinha, amor, dá-lhe essa cona e o cuzinho todo, o B. movimentou o caralho para o ânus da minha mulher, escorregou o caralho entre as nádegas da minha mulher, a fazer força para entrar, e entrou a toda força, “ai, caralho, foda-se, amor, é tão grosso, querido, ai, o meu cuzinho, estou toda aberta”.

Ela empinou o rabo para cima, e o meu amigo começou a cavalgar a minha mulher, de onde eu estava eu via a cena toda, o anel enrugado fechava-se apertado, com a vara grossa a esforçar-se, entrava e saia, e ela aguentava, “ai, humm, ai, amor, ai, gosto de levar no meu cu, dá-me mais no meu cu, amor, humm”.

Ela olhou para mim, “ai, amor, gostas de ver a tua putinha a levar no meu cu, amor”, eu beijei-lhe a boca e sussurrei, “adoro, amor, ele está a partir o teu cuzinho todo, estás a gostar, amor”, ela gemia, “ai, amor, estou, é tão grosso e tão rijo, ai, foda-se, que me venho toda”.

Ela estremeceu, e o B. saiu de dentro dela e deitou um jato de porra a inundar o cu da minha mulher, e entrou depois mais ainda, e deitou outro jato para fora, o líquido branco saiu do cu da minha mulher, depois caíram os dois prostrados na cama.

O meu caralho estava teso, mas não satisfeito, foda-se! agora era eu que me sentia deprimido, olhei para o relógio, “foda-se, ainda era tão cedo, faltavam muitas horas para a meia-noite.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Não deixe de comentar, o seu comentário será sempre bem vindo