Foi ela que começou. "O que me vais dar nos meus anos? Olha que temos tudo?". Já sabia o que queria. Sempre a mesma coisa. Era um aviso e uma ordem. Há muito tempo que eu e a minha mulher tínhamos estes jogos. Nem eu, nem ela, queríamos coisas, queríamos uma experiência, um momento guardado na memória, de material bastava-nos o necessário.
"O que queres mesmo?" ri-me conhecendo aqueles pensamentos, a Ângela habituara-a mal, queria foder, dava-lhe mais gozo eu ver, ou participar acompanhado, uma espécie de ator secundário, uma foda que dava com outro homem, e que eu tinha de escolher, lembrei-me do Fábio, um miúdo musculado, que eu andava a seduzir, conheci-o no barbeiro, com verdes olhos largos, grandes dedos eram varas, amaciou-me o pescoço e os ombros, enquanto me aparava o cabelo.
Foi instantâneo, tocou-me na cabeça, na pele da cara quente, olhou-me no espelho, meus olhos e dele em frente, senti-o logo, um desejo profundo, no meu ânus húmido, de o ter comigo, em silêncio dizia, estava ali a ganhar a vida, vivê-la era em outro lado, discreto mexeu no caralho, a ajeitar aquele volume, uma mão cheia de carne, correu-lhe a língua nos lábios, a perguntar-me em gestos, "queres ser comido pois?, é só pedires que eu dou-te, vou-te ao cu se quiseres", veio atrás de mim à varanda, ali fumei um cigarro, onde lhe pedi o contacto.
Ainda pensei ser comido ali dentro, na casa de banho do centro, mas desisti e esperei, passaram-se dias e não liguei, se calhar um medo irracional, mas dera o cu tantas vezes, que o não compreendia, ali estava um homem de pedra, dissera-o à Ângela nessa noite, que o conhecera e o que queria, se era gay só não sabia, ou homem livre que se desperta, fode tudo o que deseja, muita fome e vontade, que se unem num só propósito, conhecer pessoas e fazer dinheiro.
Liguei-lhe. "Fábio estava a pensar se gostavas de sair?", respondeu-me "Vamos estou nessa, onde?", estava feliz por se lembrar, mas disse-lhe, era comigo e com a minha mulher, íamos aí a um motel, "é mais para ela do que para mim, faz anos e quero dar-lhe uma prenda", ele riu-se "E vai, a prenda sou eu, é isso?", "é", continuei, "e quem sabe, fodo você também, gostarias?", "sim gostaria, mas a prioridade é ela, compreendes?", ele ainda falou um pouco "quando toquei sua cabeça, seu corpo, vi logo", "vis-te o quê?" perguntei, "ora, você estava doido para levar no cu, estou sabendo, né".
Perguntou-me como é que queria, se tinha algum gosto especial, a minha mulher como era, respondi "ela gosta de tudo, de mamar pau grosso, apanhar na cona e no cu", não se surpreendeu "está seguro, eu vou dar-lhe bem no cu, e só porque você me está pedindo, e sexo assim mais duro, ela gosta? e você?", não queria que a Ângela sofresse, só experiências de prazer, mas continuei dizendo, "ela gosta de umas palmadas, mas brincando, sabe? nada de violento", disse-me que tudo bem, era essa a onda dele, "e você? também quer? apanhar nesse cu, estou sonhando com ele, sabe? quero muito comer seu cu", ri-me sem graça nenhuma, a dizer-lhe que logo se via.
Entrámos no motel, assim um bem discreto de luxo, luz quente banhava o quarto, tons de vermelho carmim na penumbra, uma cama grande redonda, todo espelhado em cima e de lado, a Ângela olhou para o Fábio, era um doce desejado, perfeito e grande lhe doía, não a tinha desapontado, ia-mo-nos despindo em silêncio, poucas palavras trocadas, até que a Ângela lhe disse, "és tão bonito", ele sacou do pau espetado, olhou para mim e para a Ângela, surpreendido pela beleza, "a tua mulher é uma maravilha".
A minha mulher é perfeita, pernas longas bem cuidadas, um brilho na pele de alegria, eu e o Fábio em pé ao redor da cama, ela parecia uma gata matreira, estendia-se na cama nua, mexia-se, um caranguejo na areia, andando para trás com o rabo, os papos da cona rosados, aquela penugem encaracolada, entre as coxas abertas, queríamos mergulhar nela juntos, comê-la por cima e por baixo, o Fábio estava de boca aberta, daquela beleza tranquila, "adoro a tua mulher", e para ela, "vou papar você toda não vai restar nada", ela riu-se, uma graça infinita.
Sentei-me à beira da cama, que fosse ele a começar, eu era mais um espetador, ela virou-se para mim a brincar, "posso mamar nele? nesse pau grosso, deixas amor?", abanei a cabeça a dizer que sim, foi-se aproximando do Fábio, gata dengosa a mexer-se, agarrou-lhe no caralho teso, meteu-o na boca até ao fundo, como se oleasse uma vara, rija grossa e comprida, começou a chupá-lo, debaixo para cima, na ameixa deu um beijo, longo e húmido a molhá-lo, um néctar vindo dela, o Fábio enrijou-se todo, tendões de aço a segurá-lo, "foda-se!! menina, você é mesmo especialista", gemia ele me olhando, eu de o ver bem entesado.
A Ângela mamava e via-se ao espelho, como bailarina estudando, aquele broche bem executado, em que o Fábio estava se perdendo, "querido, achas que estou mamando bem? diz-me amor", respondi-lhe "na perfeição, querida, estou gostando de ver", o Fábio estava adorando, agarrava-lhe a cabeça puxando, entrando na boca dela com o malho grosso, "que bom, amor, estou adorando este pau, amor", gemia ela satisfeita, com a prenda que eu lhe dera.
"Quer mamar também, menino? Tenho aqui para os dois", roubei o caralho à Ângela, para lhe dar uma chupadela, provar aquele bocado, disse-lhe que o dia era dela, juntava-me se ela quisesse, riu-se do meu desgosto, "deixa amor, na próxima é teu", disse-lhe que sim, era uma promessa, ter aquele caralho, a comer-me o cu.
O Fábio bem se aguentava, não havia pressa ou demora, mas até garanhão tem limites, via que estava sofrendo, vendo-me lamber os lábios, todos abertos e encharcados, da minha mulher aberta, era demais queria fodê-la, afastou-me para o lado, puxou-lhe as pernas assim à bruta, como se agarrasse num saco, pôs-se em cima dela a prendê-la, envolta por baixo no corpo dele, enterrou-lhe o caralho na cona.
Fixei a Ângela nos olhos, e senti-a quase a chorar, um assomo de lágrimas de prazer, quando o pau grosso entrou, que no espelho ao lado eu via, entalado nas pregas da cona, abria-a e partia-a toda, quando o rabo dele se mexeu, a entrar e a sair depressa, que filme lindo admirava, dele a estar a foder, debrucei-me sobre ela, dei-lhe um beijo na boca, gemeu-me ela "aihhm amor, ele parte-me toda, amor, aihhm é tão grosso, amor, tão bom", beijava-me sôfrega, do prazer que estava a ter.
De repente o Fábio parou, tirou o caralho grosso, um pau molhado de seiva, que molhado ainda maior parecia, duro e erecto para o alto, deu-lhe uma palmada no rabo, que se virasse era o que queria, comê-la por trás como uma cadela, empoleirou-se nela na cama, em pé e ela por baixo, agarrou no pau grosso a apontá-lo, abriu-se ela toda a recebê-lo, a entrar-lhe todo na cona.
A minha mulher pediu-me, "deixa-me mamar-te", estava teso e excitado, ela chupava-me e eu via, no espelho do outro lado, o Fábio bem a fodia, estava todo concentrado, tinha uma tarefa a cumprir, martelava a minha mulher, que gemia alto e desorientada, "aihmm amor, martela-me toda, aihhm parte-me amor, aihm que foda amor, aihmm quero uma dupla amor".
Falávamos nisso há algum tempo, era uma ideia da minha mulher, de ser duplamente penetrada, era agora o momento, que eu lhe fosse à cona, com o Fábio a ir-lhe ao cu, que satisfeito pelo que ouvia, da expectativa do que aí vinha, um suor doce cobria-lhe o rosto, num movimento enérgico, parecia um macaco encorpado, penetrava-a toda, a minha mulher.
Parou e virou-se para mim, "vou comer-lhe o cu, vais ver-me como sou a comer cus", enterrou a cabeça do pau grosso, no ânus da minha mulher, que gemeu e estremeceu toda, soltou um "aihmm, amor, foda-se!!, aihmm, amor", a aguardar a abrir-se toda, buraco apertado que ela dava.
Bem sabia do que gostava, levar no cu o que mais queria, o maior prazer da minha mulher, ela agarrava a nádega para ele entrar, de rabo empinado a esperar, o anel rubro a apertá-lo, "aihm, ai, amor", faltava-lhe a respiração, de boca aberta engasgada, "aihmm amor, ai não posso, humm, aihm", ele enterrava e tirava, a cada passo um pouco mais, olhava o espelho a vê-lo dentro, o cu a abrir-se todo, à passagem daquele pau, o Fábio fez mais força, e enterrou-lho todo dentro.
Começou a martelá-la, as ancas a moverem-se, num ritmo que acelerava, a minha mulher gemia e gritava, "aihm ai humm, ai amor, parte-me o rabo todo, aihm amor", o Fábio enterrava, penetrava-a e saía, em batidas fortes e duras, o ânus teso dilatado, aguentava aquele caralho, pernas quadris a bater-lhe, "aihmm amor, aihmm, foda-se!! meu cu, aihm que me parte o cu, aihmm", passava-lhe a mão no corpo, a acariciá-la de cima a baixo, no espelho via o Fábio, a foder-lhe o cu todo.
Foi ela a pedir, "vem amor, vem para baixo, dá-me a dupla", ajeitei-me debaixo dela, a enterra-lhe o pau na cona, o Fábio empoleirou-se nela, a enterrar-lhe no cu aberto, a Ângela dava-me beijos na boca, "aihmm amor, aihmm, foda-se, vocês dão cabo de mim, aihmm", o Fábio dava-lhe palmadas, a cada entrada que dava, apertava-lhe as nádegas a agarrá-la, no espelho dois caralhos a comê-la, ela a estremecer doida, a explodir toda molhada, o Fábio a vir-se nela toda, eu vi-me dentro dela.
Deitámo-nos, a Ângela num transe profundo, que pareceu adormecer, eu deixei-me ir nessa onda, só me lembro de ouvir o Fábio, "estou cheio de fome, quero comer".
"O que queres mesmo?" ri-me conhecendo aqueles pensamentos, a Ângela habituara-a mal, queria foder, dava-lhe mais gozo eu ver, ou participar acompanhado, uma espécie de ator secundário, uma foda que dava com outro homem, e que eu tinha de escolher, lembrei-me do Fábio, um miúdo musculado, que eu andava a seduzir, conheci-o no barbeiro, com verdes olhos largos, grandes dedos eram varas, amaciou-me o pescoço e os ombros, enquanto me aparava o cabelo.
Ainda pensei ser comido ali dentro, na casa de banho do centro, mas desisti e esperei, passaram-se dias e não liguei, se calhar um medo irracional, mas dera o cu tantas vezes, que o não compreendia, ali estava um homem de pedra, dissera-o à Ângela nessa noite, que o conhecera e o que queria, se era gay só não sabia, ou homem livre que se desperta, fode tudo o que deseja, muita fome e vontade, que se unem num só propósito, conhecer pessoas e fazer dinheiro.
Liguei-lhe. "Fábio estava a pensar se gostavas de sair?", respondeu-me "Vamos estou nessa, onde?", estava feliz por se lembrar, mas disse-lhe, era comigo e com a minha mulher, íamos aí a um motel, "é mais para ela do que para mim, faz anos e quero dar-lhe uma prenda", ele riu-se "E vai, a prenda sou eu, é isso?", "é", continuei, "e quem sabe, fodo você também, gostarias?", "sim gostaria, mas a prioridade é ela, compreendes?", ele ainda falou um pouco "quando toquei sua cabeça, seu corpo, vi logo", "vis-te o quê?" perguntei, "ora, você estava doido para levar no cu, estou sabendo, né".
Perguntou-me como é que queria, se tinha algum gosto especial, a minha mulher como era, respondi "ela gosta de tudo, de mamar pau grosso, apanhar na cona e no cu", não se surpreendeu "está seguro, eu vou dar-lhe bem no cu, e só porque você me está pedindo, e sexo assim mais duro, ela gosta? e você?", não queria que a Ângela sofresse, só experiências de prazer, mas continuei dizendo, "ela gosta de umas palmadas, mas brincando, sabe? nada de violento", disse-me que tudo bem, era essa a onda dele, "e você? também quer? apanhar nesse cu, estou sonhando com ele, sabe? quero muito comer seu cu", ri-me sem graça nenhuma, a dizer-lhe que logo se via.
Entrámos no motel, assim um bem discreto de luxo, luz quente banhava o quarto, tons de vermelho carmim na penumbra, uma cama grande redonda, todo espelhado em cima e de lado, a Ângela olhou para o Fábio, era um doce desejado, perfeito e grande lhe doía, não a tinha desapontado, ia-mo-nos despindo em silêncio, poucas palavras trocadas, até que a Ângela lhe disse, "és tão bonito", ele sacou do pau espetado, olhou para mim e para a Ângela, surpreendido pela beleza, "a tua mulher é uma maravilha".
A minha mulher é perfeita, pernas longas bem cuidadas, um brilho na pele de alegria, eu e o Fábio em pé ao redor da cama, ela parecia uma gata matreira, estendia-se na cama nua, mexia-se, um caranguejo na areia, andando para trás com o rabo, os papos da cona rosados, aquela penugem encaracolada, entre as coxas abertas, queríamos mergulhar nela juntos, comê-la por cima e por baixo, o Fábio estava de boca aberta, daquela beleza tranquila, "adoro a tua mulher", e para ela, "vou papar você toda não vai restar nada", ela riu-se, uma graça infinita.
Sentei-me à beira da cama, que fosse ele a começar, eu era mais um espetador, ela virou-se para mim a brincar, "posso mamar nele? nesse pau grosso, deixas amor?", abanei a cabeça a dizer que sim, foi-se aproximando do Fábio, gata dengosa a mexer-se, agarrou-lhe no caralho teso, meteu-o na boca até ao fundo, como se oleasse uma vara, rija grossa e comprida, começou a chupá-lo, debaixo para cima, na ameixa deu um beijo, longo e húmido a molhá-lo, um néctar vindo dela, o Fábio enrijou-se todo, tendões de aço a segurá-lo, "foda-se!! menina, você é mesmo especialista", gemia ele me olhando, eu de o ver bem entesado.
Photo by Stas Svechnikov on Unsplash |
"Quer mamar também, menino? Tenho aqui para os dois", roubei o caralho à Ângela, para lhe dar uma chupadela, provar aquele bocado, disse-lhe que o dia era dela, juntava-me se ela quisesse, riu-se do meu desgosto, "deixa amor, na próxima é teu", disse-lhe que sim, era uma promessa, ter aquele caralho, a comer-me o cu.
O Fábio bem se aguentava, não havia pressa ou demora, mas até garanhão tem limites, via que estava sofrendo, vendo-me lamber os lábios, todos abertos e encharcados, da minha mulher aberta, era demais queria fodê-la, afastou-me para o lado, puxou-lhe as pernas assim à bruta, como se agarrasse num saco, pôs-se em cima dela a prendê-la, envolta por baixo no corpo dele, enterrou-lhe o caralho na cona.
Fixei a Ângela nos olhos, e senti-a quase a chorar, um assomo de lágrimas de prazer, quando o pau grosso entrou, que no espelho ao lado eu via, entalado nas pregas da cona, abria-a e partia-a toda, quando o rabo dele se mexeu, a entrar e a sair depressa, que filme lindo admirava, dele a estar a foder, debrucei-me sobre ela, dei-lhe um beijo na boca, gemeu-me ela "aihhm amor, ele parte-me toda, amor, aihhm é tão grosso, amor, tão bom", beijava-me sôfrega, do prazer que estava a ter.
De repente o Fábio parou, tirou o caralho grosso, um pau molhado de seiva, que molhado ainda maior parecia, duro e erecto para o alto, deu-lhe uma palmada no rabo, que se virasse era o que queria, comê-la por trás como uma cadela, empoleirou-se nela na cama, em pé e ela por baixo, agarrou no pau grosso a apontá-lo, abriu-se ela toda a recebê-lo, a entrar-lhe todo na cona.
A minha mulher pediu-me, "deixa-me mamar-te", estava teso e excitado, ela chupava-me e eu via, no espelho do outro lado, o Fábio bem a fodia, estava todo concentrado, tinha uma tarefa a cumprir, martelava a minha mulher, que gemia alto e desorientada, "aihmm amor, martela-me toda, aihhm parte-me amor, aihm que foda amor, aihmm quero uma dupla amor".
Falávamos nisso há algum tempo, era uma ideia da minha mulher, de ser duplamente penetrada, era agora o momento, que eu lhe fosse à cona, com o Fábio a ir-lhe ao cu, que satisfeito pelo que ouvia, da expectativa do que aí vinha, um suor doce cobria-lhe o rosto, num movimento enérgico, parecia um macaco encorpado, penetrava-a toda, a minha mulher.
Parou e virou-se para mim, "vou comer-lhe o cu, vais ver-me como sou a comer cus", enterrou a cabeça do pau grosso, no ânus da minha mulher, que gemeu e estremeceu toda, soltou um "aihmm, amor, foda-se!!, aihmm, amor", a aguardar a abrir-se toda, buraco apertado que ela dava.
Começou a martelá-la, as ancas a moverem-se, num ritmo que acelerava, a minha mulher gemia e gritava, "aihm ai humm, ai amor, parte-me o rabo todo, aihm amor", o Fábio enterrava, penetrava-a e saía, em batidas fortes e duras, o ânus teso dilatado, aguentava aquele caralho, pernas quadris a bater-lhe, "aihmm amor, aihmm, foda-se!! meu cu, aihm que me parte o cu, aihmm", passava-lhe a mão no corpo, a acariciá-la de cima a baixo, no espelho via o Fábio, a foder-lhe o cu todo.
Foi ela a pedir, "vem amor, vem para baixo, dá-me a dupla", ajeitei-me debaixo dela, a enterra-lhe o pau na cona, o Fábio empoleirou-se nela, a enterrar-lhe no cu aberto, a Ângela dava-me beijos na boca, "aihmm amor, aihmm, foda-se, vocês dão cabo de mim, aihmm", o Fábio dava-lhe palmadas, a cada entrada que dava, apertava-lhe as nádegas a agarrá-la, no espelho dois caralhos a comê-la, ela a estremecer doida, a explodir toda molhada, o Fábio a vir-se nela toda, eu vi-me dentro dela.
Deitámo-nos, a Ângela num transe profundo, que pareceu adormecer, eu deixei-me ir nessa onda, só me lembro de ouvir o Fábio, "estou cheio de fome, quero comer".
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