O mais grosso do quarto escuro - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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O mais grosso do quarto escuro

Não sei se foi das melhores, mas é mesmo daquelas que não se esquecem. O Bernardo conhecia bem os meus apetites e um dia vira-se para mim e convida-me a ir a um sitio onde ele dizia que se organizava um quarto escuro, bem discreto, sem confusão, muito selecto, muito restrito, e para quem não saiba, um sitio com pouca ou nenhuma luz, onde se encontram homens para foder.

Eu tinha muita timidez para esses espaços e também alguma preocupação, não queria ser visto, sabia que havia dias que estavam cheios e sempre fui reservado, mas ele insistiu, não não, não é nada disso, isto onde vamos é mais do tipo clube, dizia ele, não é um bar público ou uma sauna onde vai tudo, e acabei por ir nessa, de curiosidade e de ver.

Era-mos amigos desde a escola superior e tínhamos partilhado quarto, durante três anos, ai!! que tinha muitas histórias para contar do tempo em que estivemos juntos, mas isto agora é diferente, outra história, muito mais inesperada e muito mais surpreendente, em que dei uma foda como nunca, entrámos no clube, dois jovens entre homens, receberam-nos à entrada.

O Bernardo tinha-me dito "vais ver vão gostar de nós, é tudo homens mais velhos, todos bem sucedidos", passámos num corredor, era tudo cada vez mais escuro, por uma piscina interior, onde se banhavam alguns homens, tirámos a roupa e fomos com uma toalha fazer-lhes companhia, mergulhados em água tépida, parecia uma vila romana, riamos eu e o Bernardo, até que uns homens se aproximaram de nós.

Um deles perguntou-me, "estão a gostar do clube?", era um homem mais velho, de meia idade assim se diz, entroncado de pelos no peito, tocaram-se as nossas pernas por baixo, "sim" respondi-lhe assim meio tímido, não sabia como tinha ali chegado, só sabia que era obra do Bernardo, devia ter dado o cu em algum lado, para conseguir entrada neste sitio, o homem insistia comigo, "és muito bonito", sentia-lhe o bafo da boca, "gostas de levar no rabo?", perguntou-me.

Eu sabia ao que tinha ido, o Bernardo ouviu e olhou pra mim, soltou um sorriso leve num só traço, abanei a cabeça a dizer que sim, senti-lhe o pau teso por baixo, na água escondido como uma cobra, encostado ao meu corpo, ele continuava dizendo, palavras que nos excitavam, "gostas? que bom, e já te paparam o cu, muitas vezes?", ri-me tenso, "algumas, já, sim", riu-se ao meu encontro, "e aqui o Bernardo? é um velho conhecido, já te papou?", olhei para o meu amigo e tinham sido tantas as vezes que tínhamos fodido, coisa que começara assim do nada, "já, algumas vezes", respondi.

"Gostavas que te fosse ao cu?", perguntou-me, sentia-me envergonhado, tanta era a insistência, "não sei, acho que sim", respondi, "queres apalpá-lo, agarra-o aqui com a mão", pus-lhe a mão debaixo de água, ali todos na piscina, o caralho na minha mão, deixou-me sem fôlego e assustado, não era coisa comprida, o normal médio de todos, talvez dezoito centímetros, mas a grossura!!! meu deus, não o rodeava com a mão, de tão grosso ele era, ele riu-se quando lhe toquei, "queres levar com ele? bem grosso, vais adorar, vou-te abrir o cu todo."


"Anda, vamos até ao quarto escuro", mandou-me o homem ir com ele, o Bernardo a dizer-me "não te assustes, não vai doer", não pensei ser possível, ser comido por aquela coisa grossa, o meu ânus rebentava num misto de tesão e medo, como é que iria conseguir ser enrabado daquela maneira, entrámos no quarto escuro onde um breu nos envolveu, quase não o via, deixava-me guiar pela voz dele, "anda vamos para aquele canto".

Mandou-me encostar à parede em pé de pernas abertas, deixei cair a toalha e senti que fizera o mesmo, colou-se depois às minhas costas e ao meu ouvido, "toca-lhe outra vez, para saberes o que te vai comer esse rabo lindo", pus a mão para trás e senti-o novamente, tão grosso era que não conseguia apertá-lo todo na minha mão, ia-me doer e ele não me ia conseguir foder com aquele pau tão grosso tão anormal, o meu ânus não aguentaria, pela primeira vez tinha medo que me magoasse.

"Vai-me aleijar, vai-me doer", disse-lhe, "não vai, vais ver, não tenhas medo, vou-to enterrar todo", agarrou-me nas nádegas a abri-las, nas minhas bochechas cheias, o meu ânus indefeso, tremente de pânico e medo, de expectativa e desejo, fugiria se me doesse, ou gritaria naquele quarto escuro, onde se ouviam sons de gente a foder, uns a chupar outros a ser enrabados, corpos nus envolvidos com os seus íntimos secretos.

O caralho dele começou a bater-me à porta, como um martelo vibratório relaxava o meu ventre, afagava-me as nádegas e as coxas, por baixo se metia em mim, sempre a bater sempre a bater, no meu ânus indeciso que a pouco e pouco se abria como uma flor no verão, de manhã ao sol sentia-o a entrar, a cabeça a ameixa grossa a penetrar, abri a boca o meu peito sem respirar, entrava e saía devagar a martelar, batia e batia relaxado se oferecia o meu ânus todo aberto.

"Estás a ver, já to enterrei todo", dizia-me ele, "não te doeu nada, pois não?", abanei a cabeça a dizer que não, o meu cu era uma lagoa onde mergulhou aquele pau, que me fodia entalado entre as bordas do meu rabo, levantado redondo empinado, ajeitei-o ainda mais pra ele bem saído, a oferecer-me uma enrabadela a adorar, ele batia entrava e saía, enterrava-me o pau grosso e eu chorava, "aihm caralho!!! não aguento! tão grande, uhmmaim, aihm foda-se!! enraba-me todo, enraba-me aihmm foda-se!!".

"Eu como-te o cu quanto eu quiser" dizia ele sem parar, agarrava-me as nádegas ainda mais, uma mão forte a levantar, outra a carregar-me nas costas, partia-me o cu e eu a vibrar, "ai que foda estava a levar", sempre a bater sempre a entrar, o meu ânus não aguentava mais, comecei-me a vir sem querer do prazer que me estava a dar, cansava-se a pouco e pouco senti-o a tirar, a vir-se todo ele a espremer aquele pau grosso que tinha na mão.

Quando eu e o Bernardo entrámos no clube ainda era de dia e dia era ainda quando saímos para a rua, perguntou-me ele, "então? doeu?", "não" respondi-lhe, "deve ter sido a melhor foda da minha vida, tenho o cu todo fodido", "eu sei, já provei, também fiquei com o meu assim, todo rôto", diz-me ele a rir-se, a mim doía-me agora o cu.

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