"Então Clementina o que se passa?", foi esta a primeira pergunta mais séria que ele me fez.
Era a primeira vez que via o dr. Manecas e mesmo sabendo ao que ia, não esperava ter dele uma impressão tão forte, só de olhar para ele, sentir a sua mão quando me cumprimentou, tive logo um orgasmo violento, porra, vi-me toda.
Mesmo sendo um jovem bonito, com um sentido contagiante de ser, psicólogo de mentiras iluminadas durante o dia, e ensinador de verdades ocultas à noite, um corpo deslumbrante, uns olhos uma boca enfim tudo, ele viu logo que o meu problema era sério.
Fui lá parar pela mão de uma amiga, dizia-me ela "só o dr. Manecas resolve o teu problema", "mas prepara-te", continuava ela, "os tratamentos dele são especiais", "é quase certo que te vai à cona", "mas acredita ficas curada", que eu pensei logo que ia, "se para melhorar tinha de fazer esse sacrifício", "pior do que estava não podia ficar".
Ele tinha percebido, entrei e vi-lhe o volume das calças, a pensar no que a Bertha me tinha dito, o que ali estava guardado era enorme, um caralho rijo e comprido, que a penetrou como uma cadela desembestada, "ai meu deus também quero", fiquei toda molhada.
"São os orgasmos dr. Manecas", divorciara-me e acontecia-me isto, tinha mais de dez orgasmos por dia, é que nem podia sair à rua, até me casa isso me perseguia, via um homem ficava toda encharcada, eram cuecas atrás de cuecas, o homem foi-se embora, "mas que é isto meu deus?", venho-me de hora a hora.
"Conte conte? e fale à vontade", perguntou ele, "então dr. hoje estava no café, vinha um homem das obras, magricela e empoeirado, cigarro na boca distraído, e quando o vi sr. dr. foi como um raio, senti-me atriz de um filme barato, nua e o homem a ir-me ao cu, ai dr. Manecas, dei um gritinho a vir-me toda, acho que revirei os olhos, que o homem até pôs a mão no meu ombro a perguntar se estava bem".
"Depois, não tinha passado meia hora, ia para casa a caminhar, vejo o meu vizinho a entrar, voltei ao tal filme dr. Manecas, tinha o caralho dele na minha boca, estava outra vez toda molhada, ele até olhou para trás, a pensar que tinha um ataque ou qualquer coisa, quando me vim e gritei."
"Dr. Manecas, isto tem sido um martírio, até a ver televisão, na telenovela aparece este e aquele e venho-me sr. dr., acabe-me com este sofrimento", eu falava falava e ele pensava, só me ouvia e não dizia nada, pela cara dele "o meu caso era dos mais difíceis", ia necessitar de muito tratamento.
"Até deixei de ir à praia, chego lá olho para um lado, venho-me, e olho para o outro, venho-me outra vez, venho de lá exausta, dr. Manecas, a imaginar homens bonitos a comerem-me a cona e o cu".
Imagem de engin akyurt por Pixabay |
"E já meti baixa, dr., não posso trabalhar", "há dias estava na fotocopiadora, chegou-se o Chico ao pé de mim, ele nem presta como homem, e vi-me sr. dr. de perna aberta, fechei os olhos e estava de rabo aberto, o Chico atracado em mim a comer-me a cona, dei assim um solavanco e um grito, a abanar a fotocopiadora, que ele até disse "então Clementina o que tens?"
"Pois, mas isto foi após o divórcio?", "Foi sr. dr.", "Mas como era com o seu marido, ele dava-lha fodas?", "Oh dr. Manecas, já alguns anos não dava nada, ele andava com outra a enganar-me, se a fodia a ela não sei, mas a mim nada", ouvi-lhe um suspiro profundo e a voz doce "acho que já sei, a Clementina sofre de distúrbio contra-foda".
"Distúrbio de contra-foda, dr. Manecas?", "que diabo é isso?", "Bom Clementina, você já não fodia há algum tempo, agora com o divórcio está livre, o seu corpo pede-lhe fodas, mas a cabeça delibera contra, compreende?", "Não dr. Manecas, não sei se quero dar umas fodas, é tudo muito recente".
"É isso Clementina, se foder acha que se vai sentir vaca, que está a trair o seu marido, o cabrão já lhe meteu os cornos, mas a sua cabeça está no passado, tem que foder Clementina, tem de foder, sinta-se puta e vaca porra que isso é bom, mas deixe estar que já vamos tratar disso".
Pensava "venham os tratamentos, a Bertha tinha razão, vou ficar curada do distúrbio contra-foda, o dr. Manecas é um verdadeiro especialista, quem diria?", tão distraída estava, que dei um salto para trás, quando um caralho imenso com colhões pretos por baixo, não invejava os de um cavalo, se me apontou à boca para eu mamar.
"Vá Clementina, dispa-se toda, e comece a mamá-lo, vá, vai ver que fica boa", agarrei-me àquela coisa linda, a aprender depressa o que me esquecera, apertei-lhe a boca de volta, e comecei a subir e a descer por ele", as mãos dele a afagar as minhas mamas, ai que tesão me dava.
"Tá ver Clementina, você sabe, toca a mamar nele, aí na cabecinha, beijinhos", estava endiabrada, o meu corpo explodia, da cabeça a saírem coisas, ideias e preconceitos, desnecessários e desusados, mamava naquele caralho e que se fodesse o resto.
Resfolegava louca de tanta carne, a sonhar "o dr. Manecas vai-me dar com ele", adivinhou os meus pensamentos, virou-me bruto no sofá, e por trás enterrou-mo na cona, pelo meio das bordas do meu cu.
Contorci-me toda numa dor de vidros partidos, mudava o corpo e o meu ser, unidos agora para meu prazer, "foda-se que bom" gemia alto, ele matraqueava-me a cona numa rotação furiosa, bicho teso a entrar e a sair de mim, a desejar "deus queira que me vá ao cu".
Que homem perfeito e lindo, em sintonia com o meu querer, ainda o desejo ia a caminho, e já ele me escorregara o caralho pro cu, "ai Clementina, és uma boa foda", "chame-me vaca chame-me vaca dr. Manecas".
Agarrava-se às minha nádegas, o meu ânus todo aberto a ser trabalhado, "és mesmo vaquinha, vaca, gostas de levar no cuzinho, gostas?", "adoro adoro, dr. Manecas", "és mesmo puta, não és?", "sou dr. sou, sou uma vaca", os meus mamilos espetados como balas, tinha perdido o sentido do espaço e do tempo, nos meus olhos aquele caralho a comer-me, e sem reacção abanei-me, a gritar "ahim que sou mesmo puta", a ter um orgasmo doloroso.
"Ai obrigado por me ter curado do distúrbio contra-foda, dr. Manecas", só de pensar que bastava ser um pouco mais puta e mais vaca e não tinha sofrido tanto.
Ah! Ah!Com certeza há médicos assim, nunca apanhei nenhum para meu azar
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