De três faço um, Dr. Manecas? - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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De três faço um, Dr. Manecas?

Tenho andado desesperada, cansada que é difícil, de aturar homem e de ser mulher, porque não dão tudo o que se quer, vou resolvendo mas não consigo, de que fique bem certinho, falei assim com D. Manuela, minha amiga de infortúnio, ouvi ela me dizendo, "Florinda amiga, fala com Dr. Manecas, que ele resolve pra você".


Ela me contava continuando, ele é um jovem muito bonito, muito bem sabido na sua arte, psicólogo de mentiras iluminadas durante o dia, e ensinador de verdades ocultas à noite. 

Não sabia o que pensar, o que iria encontrar, será que um jovem me podia ajudar, meu problema era assim bem sério, D, Manuela me tinha dito, "com Dr. Manecas você paga o preço", o que me iria acontecer?  Será que ele ia mesmo resolver? Eram essas as minhas dúvidas.

Quando entrei fiquei tremendo, minha vagina estava encharcada, era o que sentia quando me beijou na cara, senti vergonha que se apercebesse, de meu cheiro e minhas hormonas, dando sinal e me traindo, fiquei tão entesada só de o ver, coxas grossas, formas torneadas, estava ele saindo do banho, se enxugando como se não fosse nada, ainda húmido no corpo todo, se limpando bem no meio das pernas, onde estava um coisa grossa levantada, minha boca seca e minha respiração, meu coração batia acelerado, D. Manuela não me avisou, disso aí que me estava acontecendo, e por pouco não me matou.

Ele entretanto falou, ali todo nu à minha frente, "então D. Florinda o que a trás por cá?", saiam-lhe palavras que mal entendia, os meu olhos pousados naquele caralho, ele se divertindo me provocando, comecei balbuciando, tinha de sair dali com meu problema resolvido, "bem Dr. Manecas tenho um problema aí grande, mas tenho vergonha de dizer", ele estava acariciando os tomates, mexendo pondo eles numa mão, minha língua desesperada, me correndo cobra na minha boca.

"Florinda, tem de contar vá lá", "Bem Dr. Manecas tenho três homens sabe", ele soltou um grito "três? você anda comendo três homens? menina que você é fogo", via ele bem entesado, um pau grosso em que ele mexia, como se fosse brinquedo quando falava, se concentrando nas palavras que dizia, batia assim punheta soft me mostrando, que belo instrumento ele tinha, me via queria ver com ele fodendo, toda espetada rija esperando.

"É isso Dr., logo três e não estou bem resolvendo, estão dando muito trabalho e não sei como escolher um deles", continuou ele "Então menina, se calhar aquele que deixa você mais satisfeita, não é assim meu bem", eu estava desesperando, aquele caralho me hiptotizando, não me deixava pensar direito, como som forte no meu ouvido, "mas Dr. Manecas, os três me deixam satisfeita, mas de maneira diferente, sabe".

"Conte lá isso que não tou percebendo", senti o cheiro dele do tesão, a fragância húmida dos seus pelos, misturados no meu desejo, "Bem Dr., Juraci, sabe, me dá muito dinheiro, Vinicius me está sempre enchendo de beijos e me dá amor, e Toninho esse safado passa a vida me fodendo, e eu gosto dos três assim".

"Eia menina que você tem aí um problema bem sério", eu via ele admirado, se levantou andando na sala, nu como tinha nascido, com o pau espetado gingando, minha boca querendo beber nele, meus mamilos estavam espetados, e meu clitóris fervendo, D. Manuela me dizendo, que eu ia pagar o preço, estava tanto desejando, abrir as pernas para ele, ele pensando e me fodendo.

"Então, eles sabem menina, que você tem os três?", eu respondi correndo, "bem não né", "mas como caralho é que a Florinda arranjou uma coisa dessas?", "Então Dr. Manecas, Juraci gosta de me ter por perto e me dá muito dinheiro, mas está um pouco velho e não fode, né",  e então o outro o dos beijos?, "ah Vinicius me enche de beijos, me sinto amada, mas é pobre, não tem dinheiro, não me sustenta, e às vezes me cansa, amor platónico, compreende?".

"Sim sim, esse pode correr com ele que não servem pra nada", disse ele me resolvendo, "mas eu gosto dele me dá amor, Dr. Manecas", e o outro, o das fodas, esse não lhe dá amor, "esse não Dr. Toninho só está pensando em buceta, esse menino quando olha não vê uma mulher, ele só vê buracos, me querendo comer o cu e buceta, né".

"Bem menina, só vejo uma solução, você fica com os três, de três bocados de homem faz um, mas eles vão ter de saber", eu estava ficando fria, como é que Juraci ia ficar sabendo, eles eram homens tinham suas maneiras, estava difícil ficar acertando, corria de um para o outro escondendo, "mas Dr. isso é complicado né, eles vão ficar pensando que são cornos, né".

Dr. Manecas explodiu quase de raiva, "olha foda-se Florinda cornos já eles são, você só vai estar oficializando, dando a eles uma oportunidade, de viver consigo como é, de eles serem só um bocado do que quer, chama eles aqui que eu resolvo", eu estava mordendo os lábios me encolhendo, queria dizer mais uma coisa que me roía, por dentro em minha alma desesperada, ele estava apercebendo minhas dúvidas "então o que está passando?".

"Bem Dr. Manecas, não contei tudo, agora tenho mais um homem, são quatro", "quatro? porra! caralho! Florinda o que me está contando? e esse aí o que faz? qual é a especialidade dele?", "oh Dr. Manecas, estou desesperada, com esse aí, o Cindinho eu comunico, ele diz uma coisa mesmo sem graça, e eu saio quase me cagando de riso, ele fala e eu entendo".

"Oi caralho Florinda agora é mais complicado, você e esse cara falam a mesma linguagem, tem certeza que esse cara não é gay?", "Gay Dr. porquê gay dr. não Cindinho anda me farejando, é assim um bocado acanhado, mas está ligado nas minhas mamas, já pensei e estou querendo, abrir-lhe as minhas pernas, só que dr. Manecas, nossas mentes estão se apaixonando, isso é uma porra, né, Dr. Manecas".

"Estou vendo, menina , estou vendo, eu vou resolver para você, mas me deu muito material, o que de uma só vez é muito, me deixa agora foder você vai, para eu ficar relaxando e a ajudar", esperei tanto a contar meus problemas, queria pagar o preço quando entrei, ele me fez sinal pra aquele caralho teso, estava impaciente que eu bem via, me baixei agarrando ele, que na minha boca húmida o apertei, mamando coisa linda que me esquecera, que já não tinha problemas.

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