Tempo não volta para trás, ou volta? - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Tempo não volta para trás, ou volta?

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Encontrar uma antiga namorada muitos anos depois é quase sempre uma experiência terrível. Como dizia o poeta, “o tempo não volta para trás”, e no caso particular da Joana, eu não tinha dúvidas que não queria que o tempo voltasse.

Entrei no elevador do emprego e ela entrou comigo, sozinhos os dois, e enquanto subia, eu olhava para ela e ela para mim, e foram preciso alguns segundos, para eu a reconhecer e ela a mim.

A boca, reconhecia-a pela boca, não tinha mudado nada, a boca digo, porque no resto ela era outra mulher, com aspeto de rica, com aqueles modelos caros, de quem tem muito dinheiro, ou ela ou o marido.

Soube depois que ela andava a tratar do divórcio, mas para que se perceba é necessária alguma história, e para que se esclareça, a Joana nunca foi minha namorada, eu é que era o namorado dela, e à força, de me chupar tanto as minhas bolas.

Não havia mulher como ela que gostasse tanto de chupar caralho, uma vampira do pau, do meu e de quem apanhasse desprevenido, tudo começava no pau e acabava no pau, era essa a especialidade dela, noventa por cento do seu sexo, sempre com qualquer coisa na boca dela, eu reconhecia-lhe muita prática, tão boa era no que fazia.

Ao princípio, eu ainda achava estranho que ela desaparecesse, nas discotecas e nas festas, nas reuniões ou em qualquer lugar, mas depois, os amigos batiam-me nas costas, e diziam, “não te preocupes, ela só foi chupar”.

Depois eu percebi, a Joana aproveitava tudo, as suas vítimas eram muitas, e as presas não esperavam, eram apanhadas de surpresa, como eu quando dormia, sentia uma coisa nos lençóis, de uma boca que sugava, agarrada ao meu pau, não sabia se era um sonho mau.

Eu saí com ela do elevador no mesmo piso que o meu, e acompanhei-a pelos corredores do escritório até ao gabinete de um colega onde a esperava o marido, pensei, “iriam fazer um acordo”, e disse-lhe que me procurasse para pormos a conversa em dia.

O marido tinha um ar seco e amarelo, o que me fez lembrar quando namorava a Joana, tinha os sintomas dos serviços que ela prestava, muitas olheiras e sem energia, a vampira atacava e o homem já não raciocinava.

Mas não vou negar, a boca maldita, a boca da rainha chupadora de pau, continuava na mesma, carnuda, experiente, com trejeitos musculados necessários à sucção, e as mãos dela, lisas e pequenas, a fazerem equipa com a boca, foda-se!! eu ardia em tesão.

O meu espírito era assaltado por uma pergunta, “será que ela ainda chupa paus como dantes? reformou-se, digamos assim? ser marido não importa, basta estar desprevenido?”, foda-se!! sendo eu namorado dela durante um ano era aquilo que sobrara da nossa relação, um caralho bem chupado, nos momentos a dois, que me ficaram na memória.

Preciso corrigir, já para o fim, nos momentos a dois, a três e a quatro, um só não chegava, ela gostava de ter vários paus para ir alternando, todos juntos no meu quarto, em reuniões de colegas ao fim da noite, quando saíamos todos do bar, para deixar a Joana chupar.

E não era que nós quiséssemos, queríamos claro, mas era ela, a vampira chupadora de paus, que pedia, todas as noites, dias, sempre que podia, queria paus, paus, paus, e nós éramos mais uma espécie que a fornecia.

Bons momentos, caralho!! as coisas mais ou menos boas nunca se esquecem!!

Ela apareceu depois no meu gabinete, tinha um ar tranquilo e sorridente, ainda vi passar o marido amarelo dela, a sair num passo rápido, ele aparentava agora maior leveza de espírito, de quem tinha resolvido um problema sério, ela sentou-se numa cadeira e eu, não conseguia fazer outra coisa, concentrei-me na boca.

Não sabia o que perguntar, ou melhor sabia, só não sabia se era conveniente, eu pensava na pergunta, “então Joana, ainda chupas caralhos como dantes?”, ou esperava que fosse ela a iniciar a conversa.

Ela olhou para mim, quase a adivinhar os meus pensamentos, e disse, “vou ter saudades do meu marido?”, eu abri um pouco os olhos, saltando da boca dela para a cara toda, e eu perguntei, “mas acabaste de iniciar o divórcio!!”.

Ela deu uma gargalhada, “quero dizer, vou ter saudades é do pau dele, durante uns meses satisfez-me”, eu senti o meu volume a aumentar e o desejo de ouvir mais, e ela continuou, “sempre gostei de o levar ao limite, puxei muito por ele, quatro, cinco, por dia, para ver se aguentava”.

Eu pensava, “quatro, cinco, por dia, foda-se!! não é difícil perceber porque é que ele estava amarelo, e porque é que se apressou tanto a fugir do escritório, ele fugia da vampira do pau”, ela depois olhou para a aliança que eu tinha no dedo, e perguntou, “e a tua mulher? Ela é como eu?”.

Eu concentrei-me outra vez na boca dela, e perguntei, “como tu? como?”, ela riu-se, “não te faças de desentendido, a chupar o teu pau, claro, ela chupa o teu caralho como eu chupava?”, quando ela fez a pergunta, eu senti uma espécie de areia na garganta e tive a necessidade de tossir um pouco, “bem, como tu, é difícil, tu és a rainha, a maior e melhor de todas”.

Ela moveu-se na cadeira, a boca abriu-se e fechou-se num segundo, a língua saiu e correu nos lábios, húmidos em brilho de esperma, e depois sorriu para mim agradecida, para ela era um elogio, “ainda bem que reconheces, eu sempre chupei muito e continuo a chupar, e eu sei que tu, falavas, falavas, mas adoravas quando eu chupava o teu pau, e gostavas que eu engolisse tudo”.

Nesta altura, eu já não tinha grandes dúvidas, o meu pau ansiava tanto ser chupado por ela, que eu sentia dores do aperto dele nas minhas calças, e depois ela continuou, “a tua mulher, ainda não disseste, como é ela a chupar? ela também gosta de engolir?”, eu encolhi os ombros, “normal, penso eu, também é boa a chupar, mas é só um pouco e depois acaba, nada como tu”.

Ela balançava a cabeça, a entrar nos meus pensamentos, “e ela, só te chupa a ti? ou ela também gosta de chupar o caralho de outros homens?”, pareceu-lhe inoportuna a careta que eu fiz, “não estranhes, o meu marido sempre soube que eu chupava outros paus, e quando namorei contigo, era a mesma coisa, devo ter chupado mais de cem caralhos”.

E depois ela continuou, “deixa-me chupar o teu pau, agora, acho que estou a precisar, a reunião foi muito stressante, preciso de chupar qualquer coisa”, a minha respiração acelerara do esforço, e eu disse a gaguejar, “agora estou com trabalho, talvez mais logo”, mas ela insistiu, “por favor leva-me à casa de banho”, e eu disse, “aqui, a do escritório?”, e ela, “sim, vamos, quero o teu pau, caralho”.

A vampira do pau voltava a atacar, eu era uma vítima voluntária, eu sei, é difícil de compreender, tinha vontade, querer, mas sem conseguir decidir, a boca dela fazia o que queria, eu levantei-me dominado, e dentro da casa de banho, mais uma vez, ela chupou o meu caralho.

Quando a levei de regresso à porta do elevador, eu atrevi-me a perguntar, “mas Joana, porque é que gostas tanto de chupar paus, porque não consegues resistir?”.

E ela deu-me uma resposta que me surpreendeu, “por várias razões, quando eu chupo um bom pau, é como estar num palco a fazer uma exibição, e isso acalma-me e preenche-me muito, mas principalmente, porque eu domino os homens, já pensaste o que és capaz de fazer, quando eu tenho o teu caralho apertado na minha mão perto dos meus dentes?”.

Eu ainda balbuciei qualquer coisa, e ela prosseguiu, “NADA, quem manda sou eu, tu ficas dominado”.

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