Sobrinho não aprende com tio - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Sobrinho não aprende com tio


Foi assim num dia de manhã, eu recebi uma chamada da minha irmã a pedir para recolher o meu sobrinho em casa, e dizia ela, é só por algum tempo, que ele precisava de viver na companhia de um homem para aprender a ter regras, e que ela não conseguia fazer nada dele.

Na altura fui claro, sendo eu um homem divorciado, vivendo há muitos anos sozinho, não queria ter um rapaz em casa, ia-me dar muito trabalho, ele não era nenhum miúdo, e não era agora, com vinte e cinco anos, que eu lhe ensinava o que ele já sabia.

O rapaz viveu toda a vida com a mãe, sem ter um pai que mostrasse autoridade, que o ensinasse a ser um homem, e sempre fez o que queria, e agora era este o resultado, ele não queria fazer coisa nenhuma, que não fosse viver à custa, do otário que se pusesse a jeito.

E desta vez disse à minha irmã, “o caralho da vítima vou ser eu, tenho que aturar esse rapaz, eu não tenho tempo para isso”, mas ela chorou e chorou, e eu lá tive que o ir buscar.

No primeiro dia, eu impus, “aqui meu amigo, cada um trata das suas coisas, eu não sou teu criado”, mas porra!! a minha rotina mudou logo, passaram-se poucos dias, e era merda por todo o lado, e pior que tudo, ele queria saber o que eu fazia.

Eu tinha chegado do trabalho, cansado como o caralho, tomei um bom banho, comi o que havia no frigorifico, e deitei-me na cama esticado, com o computador no colo, a ver uns websites de porno, enquanto ele estava no outro quarto.

Eu estava tão concentrado, que eu não vi que ele tinha entrado no meu quarto, e olhava para mim a ver-me nu, deitado na minha cama, a acariciar o meu caralho teso, e a olhar para o ecrã, a ver uns gajos a foder.

Não sei se ele veio atraído pelos gemidos do computador e dos meus, mas logo que o vi, como poderei dizer, a minha reação foi imediata, eu gritei-lhe para sair do quarto, que não interrompesse a minha punheta, esse era o meu ritual quando eu chegava, e que ele fosse para o seu quarto tratar da vida dele.

A minha punheta, obviamente, ficou totalmente arruinada, e quando adormeci, quase com pesadelos, foi a pensar, se daqui para a frente, a minha vida seria a mesma.

Embora eu lhe dê atenção, ainda não lhe tinha ligado muito, mas percebia agora, o rapaz tinha péssimos hábitos, e eu perguntava-me, com a mãe? será que ele é assim? quase não tinha roupa, ou eu mal a via, porque em todo o santo dia, ele andava sempre de cuecas.

Primeiro pensei, o rapaz está a ser prático, se não veste não lava roupa, é uma arte do homem sozinho, é poupar na merda que faz, e desse mal de ser homem, de uma falta de competências, para manter a casa organizada.

Só que abandonei logo essa teoria, aquilo é mesmo maneira de ser, diz ele que gosta de se sentir à vontade, e então desde que assistiu à minha punheta, já nem com cuecas anda, aparece-me todo nu, em todos os sítios da casa.

Hoje quando cheguei a casa, com a ideia no meu ritual de sempre, um bom banho refrescante, alguma comida pré-cozinhada, uns websites de porno como antigamente, uma punheta purificante, seguida de uma boa noite de sono, ele resolveu aparecer nu a dizer que ele queria fazer perguntas.

Depois do jantar, banho tomado e devidamente alimentados, eu sentei-me no sofá e ele ao meu lado, e não consegui deixar de admirar de perto o corpo nu, com uma visão zoom aproximada.

O corpo talhado nas medidas certas, definido e esguio como de um gato sem dono, o pénis bem desenvolvido, bonito e enérgico, o tufo de pelos castanhos com um brilho específico, feito de gordura de morsa molhada, os olhos, a boca carnuda, e o cheiro, um cheiro afrodisíaco intenso, feito de almíscar, testosterona e sexo.

Ele tinha percorrido a sala com o andar habitual, desafiador e provocante, exibindo o corpo na sua nudez, e logo que se sentou no sofá, recolheu as pernas para cima, encostando-as ao tronco, e perguntou, “já vi que tu gostas de porno?”.

Eu respondi, “gosto, mas sem gostar, é só uma coisa que me distrai”, e ele ainda na sua juventude maliciosa, voltou a perguntar, “como assim? não percebo?”.

Eu olhei para baixo, para o rego entre as nádegas dele, e eu continuei, “ás vezes parece que somos obrigados a estar sempre a olhar para qualquer coisa, para um ecrã ou uma tela, como se não existíssemos sem isso, e eu estou um pouco cansado, o porno faz-me desligar de tudo”.

Ele pareceu perceber, e prosseguiu, “gostas de ver para bateres uma punheta, é isso?”, eu fiz um movimento com a cara, “sim, é mais isso”, e depois ele insistiu, “de que tipo de porno gostas? que categorias?”, eu respondi, “navego à deriva, mas, não sei, amador, anal”, percebi que as perguntas tinham um sentido, e ele voltou a dizer, “e gay?”.

Eu olhei para ele, para os movimentos que fez com as pernas, abriram-se e a mão dele percorreu-as por dentro, num instante rápido e acariciante, até a pousar no caralho, ereto e bem teso, eu respondi, “também gosto de ver porno gay”.

Ele sorriu com a minha resposta, e disse, “eu também, eu gosto de porno gay bbc, com homens negros”, eu olhei para ele, por momentos pareceu-me ver-lhe o ânus, o anel pregueado no fundo das coxas, e eu disse, “se gostas de bbc, isso diz muito de ti”.

Agora ele pareceu surpreendido, e eu continuei, “é porque és submisso, dá-te prazer ficar por baixo?”, a nossa conversa atingia uma tal excitação, que eu também senti o meu pau teso, preso nuns calções de algodão fino, e o volume já era tão grande, que o meu sobrinho percebeu.

Ele deu uma volta ao corpo, a mexer-se irrequieto para o lado, e depois disse, “acho que sim, ou melhor, sim, gosto de ficar por baixo”, e eu continuei, “e gostas deles grandes?”, ele sorriu nervosamente, “sim, e tu também gostas de bbc?”, eu respondi, “talvez, não sei, não te digo agora, talvez um outro dia”.

A noite ia longa, a nossa conversa pedia perguntas, era coisa para outra história, mas eu não resisti perguntar, “e já provaste algum?”, ele sorriu novamente, “se estás a querer saber se já apanhei no cu, a resposta é sim”, mas ele continuou, “e tu? também já levaste no cu?”.

Senti que o meu corpo estava num estado quase febril, levantei-me do sofá mostrando a prova ereta dos meus pensamentos, o meu caralho teso como pedra, e disse, “está bem, mas isso posso responder amanhã, tu depois contas os detalhes”.

Dei dois passos na direção do meu quarto, “agora está na hora da minha punheta, e espero bem que não me interrompas, preciso descansar!!”.

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