Lições de tia preocupada - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Lições de tia preocupada


Mais uma vez a minha irmã se lembrou de trazer o filho cá para casa, diz ela, para mantê-lo vigiado, debaixo da minha asa, porque da última vez que viajou com o companheiro e o deixou sozinho, quando ela regressou esteve mais de uma semana a limpar aquela merda.

Parece que o rapaz, mal ela saiu, transformou a casa num bordel, contaram-lhe depois, que eram gajos e gajas a sair, e pelo que ela viu depois, iam para lá foder, e, diz ela, durante aquela semana, havia porra por todo o lado, era no sofá e nas camas, riscos de esperma nas cortinas, onde os gajos limparam os caralhos.

Ainda tentei dizer à minha irmã que devia agradecer o espírito empreendedor do meu sobrinho, mas foda-se!! eu sei, o sacana anda sempre excitado, depois tem destas ideias, de tanta punheta que bate, é um mau cheiro a caralho, até a minha filha se queixa, “oh mãe, o K. é punheta, punheta, punheta, que porra, não se consegue aguentar”.

Obviamente que a culpa não é dele, não teve uma educação apropriada, mão e caralho é do que ele sabe, o rapaz nunca viu uma cona, mas agora que está mais crescido, eu sinto este dever de mãe a chamar-me, então agora que não tenho cá a minha filha, tenho de ser eu a resolver, vou pôr o meu sobrinho, no caminho como deve de ser.

Mas parece que, entre a última e esta vez, a coisa piorou muito.

Ontem de manhã ao pequeno-almoço, quando ele entrou na cozinha, o meu marido disse logo, “foda-se, mulher, mas que cheiro é este?”, era um cheiro a queimado, de esperma seco e esperma húmido, de peúgas e cuecas sujas, que eu disse ao meu marido, “é o rapaz, caralho, ele vai para o quarto, e a bater e a gemer, é punheta a toda a hora”.

Eu tenho pensado muito nisto, tenho de arranjar uma mulher ou uma puta, para lhe arranjar cona urgentemente, e se não as houver que são difíceis, como isto não pode continuar, se calhar tenho de ser eu a avançar.

A meio da manhã, o meu marido já tinha ido para o trabalho, eu bati à porta do quarto, e depois de ouvir o “entre”, entrei e o meu sobrinho estava deitado, a mão por baixo do cobertor, fazia um movimento estranho, e eu disse, “K., querido, eu sei que estás a bater uma punheta”.

A reação dele foi imediata, ele levantou o cobertor e com o caralho preso na mão, como um pássaro que fosse voar, movimentou a pele para cima e para baixo, e olhando nos meus olhos disse, “e então tia? não gostas de o ver assim bem teso? fica aí comigo um bocadinho, deixa-me só acabar de bater esta”.

Eu aproximei-me da cama e sentei-me ao lado dele, ele continuou a bater a punheta, “humm hummm tia, foda-se, que bom”, eu olhava para o pau dele, grande comprido bem fornecido, o rapaz tinha crescido, até que se estremeceu todo, e largou o leite viscoso, a escorrer-lhe pela mão.

Eu deixei-o acalmar, e só depois reparei que ele estava completamente nu e eu apenas vestida com uma túnica de dormir, tão transparente que ele podia ver os contornos da minha figura, e eu disse, “querido, o teu caralho tem de ter mais utilidade, não é só punhetas, amor, ele precisa de cona e de cuzinho também, querido, senão nunca mais vai aprender”.

Havia aqui alguma urgência, eu tinha de continuar, “ele já viu alguma cona? gostavas que eu te mostrasse uma para ele ver como é?”, ele disse que sim sempre agarrado ao pau, eu abri as pernas para o lado, “anda, amor, dá-me a tua mão”, e levei-a até ao meu centro, um lago onde ele a mergulhou.

Eu continuei, “o que estás a tocar com os teus dedos é uma cona, filho, estás a gostar?”, ele tirou os dedos e cheirou o meu perfume e depois voltou a mergulhá-los no mesmo sítio, “isso querido tens de mexer, há aí um buraquinho e os caralhos como o teu gostam muito dele”, e por momentos fechei os olhos, era tão bom senti-lo a manipular.

Bater tantas punhetas como ele bate, também tem as suas virtudes, sabe dar utilidade às mãos, “tens muitos pelos, tia, e húmidos, posso meter os meus dedos na tua cona?”, eu disse que sim, “podes, querido, nós as mulheres também gostamos de punhetas, isso, mexe muito com os dedos, querido, a rolar na coninha da tia”.

Eu já tinha percebido, os meus mamilos estavam tesos, os seios forçavam a minha túnica, o meu clitóris e os meus lábios em baixo, tremiam a cada minuto, que passavam num ardor intenso, eu soltei o cinto que a apertava, agarrei na mão do meu sobrinho, e fiz ainda mais força para dentro.

E pensei, “aí foda-se que estou com tanto tesão”, e depois disse, “querido, não é só cona e cu, eles também gostam de ser chupados, o teu caralho já foi chupado?”, ele disse que não, “não tia”.

Eu debrucei-me um pouco, e disse, “querido, vou só chupar um pouco para ver se ele gosta, deixa-me agarrar”, eu prendi o caralho dele na mão e engoli-o na minha boca, e ele gemeu, “ai, tia, ai, que maravilha, ai”, eu continuei a mamar, a senti-lo crescer a cada segundo.

Ele foi largando as mãos do caralho aprisionado, pousou-as depois ao lado do corpo, abriu as coxas o mais que podia, e eu percebi, eu finalmente tinha sucesso, pela primeira vez em muitos anos, aquele pau fazia outras coisas, continuei a chupar bastante, não fosse haver uma recaída, e eu tinha que dar tudo por tudo.

Quando ele já estava bem teso e duro, eu disse, “querido, queres comer a coninha da tia? ele está tão grande, enterras e depois fazes como quando bates uma punheta”, ele respondeu, “quero sim, tia”, eu continuei, “a cona da tia é muito peluda, mas não te assustes, ela não come o teu pau, é só tu meteres cá dentro, e depois escorregares com força”.

Eu percebi, ele estava decidido a aprender, “ai querido, anda, apalpa as mamas à tia, assim, torce os meus mamilos, agarra no meu rabo, como não tens as mãos no caralho, tens de pô-las noutro lado, apalpa, amor, apalpa, mete a mão na minha cona, mais e mais, com mais força”.

Nunca vi tanta destreza, o meu marido coitado, raramente sabia o que fazia, assim como eu, nunca ele teve uma tia, lá foi andando às apalpadelas, e o resultado agora, era o que se conhecia, “foda-se querido estás a gostar? a tia está toda molhada, é de tesão amor, estás a sentir a cona da tia, tesa”, ele lambia os lábios e nem me ouvia.

Eu continuei, “querido, a tia vai-se pôr de quatro e depois vens por trás, hoje o teu caralho vai ter cona, mas deixa que temos muito tempo, ele também vai ter muito cuzinho, mas fica para depois, amor”.

Eu pus-me em posição a empinar o rabo para ele, quando senti as mãos a prender-me as nádegas, o pau roçou em baixo e em cima, entre os meus lábios mais íntimos, e entrou decidido, penetrou fundo a minha cona, tanto assim que eu gemi, “ai, querido devagar, não vás com tanta sede ao pote, fode a tia devagar, amor”.


O rapaz nasceu ensinado, ele montou-se em cima de mim, e com uma força tremenda, começou a bater a minha cona, “ai foda-se! ai caralho! já estava esquecida, é tão bom foder, estás a ver querido, o teu caralho está a gostar?”.

Ele não me respondeu, estava completamente focado, eu só lhe ouvia a respiração, e a gemer danado quando entrava, o pau dele tão grande saboreava, “ai amor! que foda! fode a tia, amor, fode, mais, mais, continua”, e ele acelerava mais e mais, com um orgasmo estremecemos juntos, e senti que ele se vinha na minha cona alagada.

Tombámos juntos na cama, pensava eu no sucesso da iniciativa, quando ele diz, “gostei muito, tia, mas vou precisar de muito mais cona para substituir tanta punheta”, eu respondi, “a tia tem muita coninha para te dar querido, e cuzinho também”.

Há noite o meu marido perguntava, “o rapaz? como está ele? ele continua a bater punhetas?”, e eu respondi, “está a melhorar amor está a melhorar, isto claro com a minha orientação, a minha irmã, tu sabes, não lhe dá educação”.

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