Virgem não perde tempo - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Virgem não perde tempo

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Foi na nossa primeira reunião de condomínio que reparei neles, ela, uma mulher exuberante, excessivamente colorida, saia curta, saltos altos, cabelo arranjado, unhas polidas, enfim, demasiado corpo para tão pouca roupa, e ele, com o ar gasto, de roupa usada, de quem se multiplica, para sustentar aquela mulher.

Quando saímos da reunião eu perguntei ao meu marido, “reparaste nela?”, o meu marido sorriu contidamente e disse, “reparei mais nas mamas dela, nas coxas, no rabo, e não fui só eu, acho que todos os homens da reunião”, eu dei-lhe uma palmada na cabeça, “não brinques! Mas o que achaste dela?”.

Ele disse, “é uma mulher sexy, não nego que é uma mulher excitante, e veste-se sempre de duas maneiras, como se fosse para uma boîte ou fosse para o ginásio”, e eu insisti, “excitante como? Se pudesses, gostavas de a foder?”, o meu marido respondeu e riu, “se tu me deixasses? acho que sim, é uma mulher que dá tesão aos homens, coitado é do marido”.

Ao ouvir o meu marido, agradou-me aquela ideia de ele dizer que ela era uma mulher excitante e que dá tesão aos homens, e depois eu pensei, “porque não? porque sou eu tão retraída? Será que eu dou algum tesão aos homens?”

Pensando nela, nem era uma questão que tinha a ver com a roupa, ou melhor, com a falta dela, e de ela quase mostrar completamente várias partes do corpo, mas a forma livre, quase alegre, positiva, como se relacionava com as pessoas, como falava, como ria.

Lembrei-me ainda o quanto ela dava atenção a um homem em especial, com olhares cúmplices sempre que ela podia, e realmente um homem que pelo aspeto descuidado, não entendia porque a merecia, com um ar de motard malcheiroso, cheio de tatuagens por todo o lado, e que vivia com o pai naquele prédio.

Acabei por conhecê-la pessoalmente no ginásio, ao entardecer do dia encontrávamo-nos lá, ela trazia umas leggins apertadas, o rabo espetado apetecível, que os homens que por ali paravam, faziam tudo por apreciar ao vê-la passar.

Logo que tive oportunidade, um dia no regresso do ginásio para casa, eu perguntei-lhe qual era o segredo dela para ser uma mulher excitante que dá tesão aos homens, e não esperava ouvir da boca dela o que disse, “levar bastante no cu!!”.

E depois ela perguntou, “tu não gostas que o teu marido coma o teu cu?”, por momentos eu parei em silêncio, mas depois disse, “não, nunca pensámos nisso”, e depois ela prosseguiu, “e com outros homens, tens dado o cu?”, a mesma surpresa inicial mantinha-se, “bem, não, eu sou casada, não é muito habitual eu andar a dar o cu a outros homens”.

Eu dizia isto, mas ao mesmo tempo senti vergonha pela minha inexperiência, eu nunca tinha apanhado no cu, e quanto a isso, era virgem, ficando eu ainda mais desconfortável quando ela se riu, “eu também sou casada querida, e se eu esperasse pelo meu marido, eu estava fodida, eu todas as semanas levo no cu, é como se fizesse um desporto, compreendes?”.

Eu compreender não compreendia, mas a curiosidade ardia tanto em mim, que eu perguntei, “a sério? costumas foder com outros homens, e o teu marido?”, ela respondeu, “o meu marido é mais do tipo de fazer de conta que não vê, ele sabe bem que eu ando a foder, e desde que ando a levar no cu todas as semanas, a nossa vida foi uma revolução”.

E depois ela continuou, “eu andava sempre deprimida, roupas escuras como se fosse viúva, mas quando comecei a levar no cu, a minha personalidade mudou toda, e com ela a minha alegria, e foda-se!! também a do meu marido”.

Quando chegámos ao condomínio, eu reparei que ela se dirigia para outro andar, ela deve ter adivinhado os meus pensamentos, “vou a casa do Reinaldo, ele está à espera para comer o meu cu”, eu lembrei-me que Reinaldo era o motard, o que vivia no quarto andar com o pai, e depois ela prosseguiu, “já sabes, quando quiseres levar no cu, é só desceres um piso.”

Há noite quando estava na cama com o meu marido, eu enrolei-me nele e pedi para ele me dar uma foda, e com muito esforço fiz tudo o que podia, subi para cima dele e quando me estava a comer a cona, eu pedi novamente, “querido, amor, gostavas de comer o meu cuzinho, querido”.

Ele fez uma cara de surpresa, e perguntou, “mas porquê? querida, porquê isso agora? sabes que eu nunca gostei de andar nessas paragens”, mas eu insisti, “ai, querido, gostava tanto de experimentar, a minha nova amiga diz que adora levar no cu e que é tão bom”, o meu marido pareceu incomodado, “aquele marido dela anda a comer-lhe o cu? ou se calhar é noutro lado?”, eu não respondi amuada.


No dia seguinte, encontrei a minha amiga, ela caminhava alegre dentro de um vestido florido, e nem me deixou falar, “ai amiga, ontem o Reinaldo estava doido, eu tenho o cu todo fodido”, ela viu o meu olhar desapontado, e eu contei que tinha tentado que o meu marido me fodesse o cu, mas sem qualquer resultado.

Ela riu-se, “os maridos são assim, sofrem do mito que comer o cu das mulheres estraga o casamento, se queres muito levar no cu vai ao Reinaldo, amiga, eu arranjo-te uma marcação”, eu fervia em curiosidade, desejo, e ao mesmo tempo, de rejeição, de me sentir puta por enganar o meu marido.

Mas ela insistiu, “querida, não penses assim, o Reinaldo é só para foder o teu cu, dás-lhe um dinheirinho, uma espécie de part-time que ele tem para ele manter a mota a funcionar”, e eu perguntava, “mas e o meu marido?”, e ela dizia, “o teu marido vai gostar quando andares mais alegre a dar tesão aos outros homens”.

Eu estava praticamente convencida, a visão de me tornar numa mulher apetecível que todos os homens desejam foder era demasiado intensa, mas eu era virgem, nunca um homem tinha penetrado o meu ânus, e eu perguntei, “mas vai doer, amiga? tenho o cu muito apertado”, e ela respondeu, “amiga, vai doer ao princípio, mas o Reinaldo sabe tudo, ele percebe de óleos, quando o teu cuzinho estiver aberto vais adorar levar com o pau dele”.

Eu ainda disse, “mas se eu comprar um vibrador anal primeiro? Para experimentar”, ela respondeu, “amiga, o Reinaldo tem isso tudo, eu posso dizer-lhe que és virgem, e ele come o teu cu com mais cuidado, eu cá por mim querida, gosto dele à bruta”.

Eu nem queria acreditar que aceitara uma coisa daquelas, ela fez a marcação e à hora certa, desci do meu andar para o andar em baixo e bati à porta do Reinaldo, ele apareceu em tronco nu com uns calções de ganga por baixo, e a ideia que eu tinha dele, de um homem malcheiroso e desmazelado, desapareceu da minha cabeça como fumo.

O cheiro dele não tinha nada de sintético, apenas um cheiro a madeira e a terra, que me excitou os sentidos, a barba era de três dias, e o andar, o falar, era como se tivesse acordado há pouco tempo, e é então que eu ouço a voz, “vens para a marcação, a tua amiga falou-me de tudo, que é para eu ter cuidado a comer esse rabo”.

Eu não precisei de muito para me sentir totalmente à vontade, como se ali houvesse mesmo existência, gente viva, e o estranho é que não estando nos meus planos algum dia estar naquela situação, com um homem que daqui a alguns minutos ia papar o meu cu, o flash de realidade foi tão violento que despertaram os meus sentidos.

Pela primeira vez, em muitos anos, eu cheirava, tinha gosto, tateava espaços e corpos, via e ouvia como nunca, todos os meus sentidos se uniam num só propósito, levar no cu e estar ali, naquele espaço e durante um tempo, com um desconhecido.

Parecia-se com uma aventura, o sangue fluía energicamente nas minhas veias, o coração batia imparável no meu peito, as pernas tremiam e desabariam a qualquer momento, não fosse ele agarrar a minha cara entre as mãos, e dizer, “vejo que estás perdida, tens medo? eu vou dar-te algo mais”, depois abraçou-me, “acalma-te, é a primeira vez, eu sei”.

Passámos por um corredor, vi em relance um velho que fazia paciências num computador, e entrámos num quarto na penumbra, olhei para a decoração, se é que se podia chamar decoração a um amontoado de coisas de várias fases da vida de um homem, desde a adolescência à idade adulta, livros, discos, roupas, quadros, experiências e frustrações, eu pensei, “ele não cresceu, ou não cresci eu? posso voltar atrás?”.

Devo ter perdido a consciência de mim própria, na transição do meu julgamento e a suspensão para deliberações, porque a língua dele corria rápida no mais íntimo do meu ser, mergulhado entre as minhas pernas no meu vale molhado, sei que soltei um gemido que senti ainda inconveniente, “ai foda-se, humm, foda-se, ai, que não aguento, estou perdida”, os meus olhos fechados.

Eu não sei se me entregava a este homem, mas procurei nele o sexo, a minha mão pousou num caralho voluptuoso e duro, “ai foda-se, ai caralho, ai”, o meu corpo espraiou-se, diluindo-se na largueza da cama.

Ele deu-me a beber o pau, com o cheiro a madeira e terra, um gosto salgado, uma textura rugosa, casca de tronco de uma árvore velha, o som de uma música que girava, a minha língua lambeu-o, engoli-o na minha boca, pequenas gotas escorreram na minha garganta.

O meu corpo rodou sobre o dele, como se ele nele tocasse as cordas de uma viola, sem esforço, à vontade do tempo e do desejo, as minhas pernas abriram-se e senti entrar na minha cona o pau grosso e duro, ele sussurrou ao meu ouvido, “és tão perfeita, és tão apertada, adoro, quero partir-te toda, quero que te lembres de mim”.

Sentia as ancas dele a moverem-se sobre mim, apertei-lhe o tronco nas minhas pernas, e se o meu corpo era carne transformara-se em nuvens porque era aí que eu estava, pousada, a ser penetrada por um lobo, uma fera, um animal carnívoro, “ai humm, ai estou completamente louca, ai”, a voz dele, “vou-te comer o cuzinho agora, estás preparada mulher?”.

As mãos dele já me tinham percorrido cada milímetro do corpo, as minhas nádegas, o meu ânus, o que era em mim sólido ou liquido tinha perdido a sua natureza, ele virou-me, e senti alguma coisa que sabia por conhecimento, era a cabeça do caralho dele a querer entrar no meu cu, a bater à porta, a fazer força, ele disse, “pronto, querida, não custou nada, vou partir-te esse cuzinho todo”.

Senti-o agarrar as minhas nádegas, a abraçar-me com as pernas, e soltei um grito, “ai que loucura, meu cu, ai, foda-se, ai fode-me o cu todo, querido, ai”, na penumbra daquele quarto, ele como um gigante preso a uma rocha, o meu corpo enrolado, o meu rabo empinado, ele entrava e saia, como ondas que vinham e batiam, o meu ânus tenso naquele pau, sentia-me molhada, e sabia que me estava a vir, “ai hum, que me perco toda contigo”, a vir pela terceira ou quarta vez.

Mais tarde, subi para o andar de cima, para a minha casa, e pensava, “estou perdida”, e eu ouço o meu marido a rir, “então querida ainda andas com aquelas ideias de levar no cu?”, eu sorri, desloquei-me para o meu quarto, abri o guarda-roupa, e pensei, “um mar de cinza, preciso tanto de alegria e de ser desejada, de dar tesão aos homens”.

No dia seguinte encontrei a minha amiga, ela riu-se, “amor, pareces a minha irmã gémea, que tesão de mulher, vamos ao ginásio?”, e eu pensei, “e mais tarde ao Reinaldo”.

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