Secretária nova? Há um rabo novo? - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Secretária nova? Há um rabo novo?


Deve de ser do meu cheiro a caralho, que é uma coisa que eu sinto ao meu redor, de baixo sobe às narinas, e se eu sinto, a minha secretária estagiária também já percebeu que quando entra no meu espaço, as minhas hormonas dão uma explosão, e há uma onda que se liberta do meu corpo, e enche o meu gabinete.


A coisa está a tornar-se tão grave, no limite da obsessão, que ainda pensei que fossem os meus inimigos, que puseram a minha secretária doente, esta não me dava problemas, mas arranjaram esta nova substituta, só para me foder a cabeça, querem-me é desconcentrar, tal é a concorrência aqui dentro.

Mas não, o problema era mesmo dela e meu, dela por ser daquelas mulheres de corpo cheio sem serem gordas, com mamas e coxas generosas, saias curtas a esconder um rabo farto, e quando um desgraçado como eu olha, a primeira ideia que vem à cabeça, é que são uma bomba concentrada de energia, que é só tocar e aquilo rebenta.

E depois um problema meu, foda-se!! o que ela tem de concentrado, tenho eu de rastilho, na ponta do meu caralho, e então nessas histórias de assédio, que eu tinha que dar o exemplo, o que podia fazer? abrir de mais os olhos, tanto que me doíam as órbitas, e ir aconchegando o pau, para ele se manter no sítio.

Um dia é possível, dois é assim assim, mas ao terceiro dia, a coisa complica-se, e a mera aproximação dela, sempre que entrava na minha área, gerava um efeito estranho, um buraco vazio, sentia-o eu no estômago, lambia-me como se ela fosse um doce, e ela correspondia, com sorrisos e quando se movimentava.

Ocorreu-me pensar que poderia ser um delírio meu, coisas assim acontecem muitas vezes, pior ainda que era casada, mas também podia ser verdade, ser o desejo dela igual ao meu, mas porra!! haverá coisa mais difícil, saber o pensamento dos outros, e não conseguir que fossem atos, alguém tinha de dar o primeiro passo.

Se o que me estava a acontecer não tinha sido obra dos meus inimigos, a verdade é que estava a acontecer o que mais desejavam, a minha desconcentração nos projetos, eu chegava ao trabalho, e só pensava em foder aquele rabo, era 99% da minha atenção, e da rua já vinha ereto, caralho!!

Eu ouço alguém a bater à porta do gabinete e é ela, caminha na minha direção dentro de um vestido leve e florido até meio das coxas, um cheiro de banho fresco e um perfume subtil, fico meio tonto, mas resisto, imagino a lingerie fina que traz por baixo, as mamas salientes, tudo nela dançando como música, e ela diz, “o senhor doutor disse que hoje ia precisar de mim”.

Eu disse, “tem a certeza que eu disse que precisava?”, foda-se!! eu andava tão desnorteado que nem me lembrava o que tinha dito, deve ter sido num momento estranho, mas continuei, “ha, sim, íamos visitar uns clientes, vou precisar da sua companhia, vai-me fazer falta para o que desejo”.

Porra! eu já não sabia se as minhas palavras podiam ter um qualquer duplo sentido obscuro, não fosse ela ter uma outra ideia, imaginar que eu gostava de lhe dar uma foda, até que acordo de mim mesmo, e eu ouço-a dizer sorridente, “quando quiser, estou pronta, para o que desejar”.

Eu levantei-me, pedi que ela seguisse na frente, ela deve ter pensado que eu queria ver-lhe o rabo, dançando em ondas rítmicas de lado a lado, mas o que eu queria mesmo era percorrer os mais de cem metros até à saída, sem que ninguém notasse o enorme volume que sobressaia nas calças, eu sabia que tinha que andar meio encurvado, com um maço de papéis à frente.

Fiz um sacrifício enorme até chegar ao carro, mas quando me sentei ao volante, eu percebi que a situação era ainda pior, ela sentou-se ao meu lado, e o vestido que era curto, tornou-se curto ainda mais, eu olhei para as coxas exuberantes, ela olhou para mim e viu que o meu pau reagiu, a dar tremores dentro das calças.

Nunca me tinha visto nesta situação tão desagradável, mas também não compreendia como me tinha metido nela, eu sorri para ela quase a pedir desculpa por ter olhado para as coxas tão cheias, tão sólidas, tão generosamente exercitadas, tão excitantes, tão trabalhadas, que quando punha o carro em movimento, eu senti a mão dela num local inesperado.

Ela tinha dado o primeiro passo, a mão dela estava pousada no meu caralho, e quando virei a cara encarei uma face sorridente, e uma voz doce que dizia, “o senhor doutor está tão duro, se continua assim ainda rebenta”, eu olhei para os lados ainda estávamos no parque de estacionamento, havia ali pessoas que eu conhecia, e porra!! conheciam a minha mulher, mas ela abriu o zip e puxou o meu pau para fora.

Ela deu duas ou mais suaves batidas, acariciou o meu pau com a mão, como se tocasse nas teclas de um piano, uma mão cheia e almofadada, e continuou, “o senhor doutor está com esse tesão todo por mim? Sabe que eu sou uma mulher casada? eu tenho marido”, a mão dela acelerava, eu tinha de sair dali, e respondi, “eu sei, eu sei, mas você põe-me assim, eu não tenho culpa”.

O carro já ia em movimento, e eu ouço-a soltar uma gargalhada, e depois ela diz, “quer passar por minha casa?”, eu olhei para ela, “sua casa? para quê?”, eu pensava no marido dela, “o meu marido saiu, chega mais tarde, não me queres dar uma foda?”, num momento não sabia se haveria de olhar para a estrada ou para ela, “quero muito, mas ..”.

Ela disse, “eu moro aqui perto, vamos andando”, e depois dobrou-se no meu colo, uns lábios fortes apertaram-me o pau, e deu para ouvir um ruido de chupão, e depois ela continuou, “é melhor guardar-te o caralho para dentro, estamos a chegar”.

A casa era uma casa simples, percorremos uma ou duas divisões, quando ela dá um grito, “mamã, estou em casa”, apareceu uma velha que olhou para mim de alto a baixo, “quem é este?”, ela respondeu, “um amigo mãe, nós vamos para o quarto”, a velha gritou, “é mais um que te quer comer, sua puta”.

Ela acenou para eu a acompanhar, e eu fui andando meio zonzo, naquela altura já não sabia se o meu caralho vacilava, era demasiada emoção junta, ela abriu uma porta e nós entrámos, depois aproximou-se do meu ouvido e num sussurro disse, “anda querido fode-me toda”.


Eu virei-a contra a parede, e o meu desejo era tão grande de ver-lhe o rabo, que levantei o vestido curto, e foda-se!! o meu caralho reagiu logo, a velha lá fora já nem se ouvia, ela puxou a lingerie para baixo, e eu só disse, “meu deus, caralho, que coisa tão boa”.

Na verdade, eu nem me lembro de me ter despido, só me lembro de ter vestido a roupa depois, eu encostei o pau por trás e escorreguei-o adentro pela cona dela, ela levantou o cu para cima, e gemeu alto, “ai foda-se, ai fofo, ai, fode-me, fode-me, come-me toda”.

Eu segurava-a pelas nádegas fartas, e quanto mais acelerava as ancas, ela gritava ainda mais alto, “ai fofo, come o meu cu, come o meu cu”, e num movimento rápido, ela puxou o meu caralho da cona, e separando as nádegas, ela colocou o meu pau no ânus.

Ela rodou o pescoço sobre mim, “ai fofo, come o meu cuzinho, mete a cabecinha lá dentro”, eu fiz força, a pressionar mais fundo, sempre devagar, centímetro a centímetro, até que entrou todo, e ela gemeu, “ai mamã, foda-se, tão bom, no cuzinho, ai mamã”.

Pareceu-me ouvir alguém chamar puta a alguém, mas eu continuei, acelerei os movimentos, o meu limite tinha chegado, comecei a estremecer, “ai caralho, não aguento mais”, com jatos de porra a sair do cuzinho dela.

Eu sentia necessidade de sair depressa, não fosse o marido aparecer por ali, ainda por cima a velha sabia, mas ela disse, “não é a primeira vez fofo, a minha mãe até gosta, e eu não tenho marido, só tenho uma aliança, para ….”.

Fui-me logo embora, e só no dia seguinte é que me lembrei que tinha clientes à espera, ela tinha-me dito que a aliança era para afastar gajos que ficavam loucos com o cu dela, e que, se fosse preciso, prometiam até casamento.

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