Lingerie de renda branca - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Lingerie de renda branca

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Cá de cima onde estamos, como poderei eu contar isto, eu e a família da minha namorada, aprecio a noite e o mar de Vilamoura. É quase um sonho, acabámos de jantar, um prato fresco que não consigo recordar, porque é tudo tão intenso, e o que me ocorre é que este é o dia mais perfeito da minha vida.

O corpo bronzeado, o cheiro a coco, uma brisa mágica que nos envolve, nem frio, nem calor, a atmosfera tem um ameno exato, a puxar pela nossa sensualidade, um estado erótico que me envolve, sem querer ou alguém notar, olho as mamas da mãe da minha namorada, tão leves e tão soltas, que eu gostaria de as agarrar.

Perdido nestes pensamentos, sinto um forte desejo, e foda-se, um forte tesão, a minha namorada colocou o braço no meu pescoço, e sinto a mão dela a brincar nos meus calções, uma mão pequena que se move, enquanto eu e o pai dela, nos rimos das brincadeiras do irmão bicha.

É isso, a minha namorada tem um irmão bicha, de vez em quando faz uns avanços, mas não é coisa de outro mundo, ele sabe que eu sou hétero, mas conta-me que a irmã lhe conta, que eu tenho um caralho grosso, e que ela fica doida quando eu a penetro.

Costumo perguntar-me se ela também conta o mesmo à mãe, porque quando aquela mão pequena entrou nos meus calções, ela reparou que a filha me excitou, os dedos brincaram no meu caralho, ela viu que o meu pau cresceu e ficou duro, e eu percebi quando a mãe sorriu para mim.

A noite ia fazendo o seu caminho, e decidimos ir todos a uma boîte da moda, e quando entrámos estava cheia, o som, a música, a bebida e o calor dos corpos, as pessoas a dançar, a alegria, era tudo tão completo, que fomos apanhados num redemoinho de desejo, meus deus, queria tanto foder.

Mas a minha namorada conhecia pessoas, os pais dela conheciam pessoas, e quando eles desapareceram no meio do bar, só eu ali fiquei um pouco perdido, com o irmão bicha ao meu lado, a beber cocktails explosivos, até que ele sussurrou ao meu ouvido, “nunca fodeste com outro rapaz?”, eu olhei para ele, já um pouco embriagado, e disse, “não, tu sabes que eu só gosto de cona”.

Ele sorriu e continuou, “não é bem assim, a minha irmã conta que tu gostas de comer o cu dela”, estávamos um pouco no escuro, a música soltava-se muito alta, e eu disse, “sim, mas gosto de cu de mulher”, mas ele insistiu, “mas se nunca provaste?”, e depois ele encostou-se a mim, “adorava chupar o teu pau”.

Eu abanei a cabeça a dizer que não, mas ele continuou, “deixa-me só tocar no teu caralho, não é nada de mais”, eu olhei para ele quase convencido, eu tinha bebido, a minha pele ardia do sol, ele olhou para mim a implorar, e eu disse, “sim, mas só um bocadinho, não quero que ninguém nos veja”.

A mão dele, pequena como a da irmã, entrou pela perna dos meus calções, e foi subindo até cima, até que ele agarrou no meu pau, a mugi-lo num abraço gentil e perfeito, ele masturbou o meu caralho devagar, ele saiu todo por baixo.

Eu deixei-me tombar para trás na poltrona, enquanto a mão dele manipulava devagar, fechei os meus olhos e deixei-me ir, quando de repente senti um beijo molhado a chupar a cabeça do meu pau, ele tinha-se dobrado e enquanto engolia o meu caralho na boca dele, foi quando eu vi à minha frente o pai a olhar, que tinha aparecido assim do nada.

Eu vi que o pai dele viu, eu a tirar o caralho da boca do filho, a recompor-me na cadeira, quando eu disse qualquer coisa como, “acho que vou buscar uma bebida, querem que traga?”, mas o pai dele agarrou-me no braço, e disse, “não o meu filho vai”, e fez um sinal para ele.

O momento era estranho, eu fiquei um pouco assustado, porra!! perdia o que tinha, até que ele aproximou os lábios do meu ouvido, “não me importo que comas o cu ao meu filho”, parou um pouco e depois continuou, “até quero que o fodas, ele está a ficar apaixonado, se tu foderes o cu dele isso depois acaba”.

Eu só ouvia sem saber o que dizer, e ele prosseguiu, “ele já fodeu com muitos homens, eu sei disso, eu já o vi a levar no cu, ele tem os mesmos desejos que eu tinha e tenho às vezes, o meu filho é que se faz de bicha”.

Eu fiquei a olhar para ele, ele sorriu, “sim, às vezes, gosto de me vestir de mulher, de fazer de crossdresser, e gosto de ter homens fortes a penetrar-me, a minha mulher e a minha filha é que não podem saber”, e eu perguntei, “e o seu filho, ele sabe?”, ele respondeu, “ele sabe, mas é o nosso segredo”, e eu senti a mão dele a percorrer as minhas pernas, ele puxou o meu caralho pela perna dos calções, acariciou-o ao de leve, e disse quando o filho apareceu, “não te esqueças, elas não podem saber”, levantou-se e foi embora.

O filho sentou-se de novo ao pé de mim, “o que é que o meu pai disse?”, eu abanei a cabeça a dizer “nada de importante”, mas eu fiquei a pensar, até que ele insistiu com um sorriso que sabia, e sussurrou ao meu ouvido, “podíamos ir os dois para as toilettes”.

E fomos, o pai, a mãe, a minha namorada tinham desaparecido, entrámos os dois nas toilettes masculinas, e então ele virou o rabo para mim e pediu, “baixas-me os shorts”, ele tinha uns calções justos e apertados, muito femininos, que realçavam as formas das coxas dele, e quando os baixei, eu vi uma lingerie branca de renda fina.

Eu senti naquele momento, um aperto forte na garganta, o corpo esguio como uma gazela, as nádegas pequenas e perfeitas, apertadas naquele tecido fino, ele olhou para mim húmido, “enterra o teu caralho no meu cuzinho, o meu cuzinho está com tanto tesão”.

Eu deixei cair os meus calções até aos pés, e saltou deles o meu caralho teso, agarrei-o na mão a senti-lo duro, e com as mãos ao de leve, deixei deslizar a lingerie pelas ancas dele, a renda fina entrelaçada nos meus dedos, para descobrir belo o cuzinho redondo.

Ele moveu as pernas, com a beleza de uma mulher, para eu tirar as cuecas, e depois abriu-as para mim, para eu experimentar o fruto proibido, empinou para cima o cuzinho, o meu peito encostou-se nas costas dele, senti o calor dele no pescoço, e rocei o meu caralho no ânus dele.

Ele libertou um suspiro, o momento único aproximava-se, ele empinou ainda mais o cuzinho, e ao ouvido dele sussurrei, “vou enterrar o meu pau todo, isso abre-te para mim”, ele moveu-se á espera, com um sorriso húmido, de um brilho de desejo nos lábios dele.


A cabeça entrou, ele lançou o braço atrás e prendeu-me o pescoço, eu fiz mais força, o ânus era tão apertado, lá fora nos lavabos havia ruido, de água corrente e de pessoas que se mexiam, ele gemeu, “aihm aihmm ai fode-me, ai come-me, mais, mais, mais”, e fiz ainda mais força para dentro, ele mexia-se e retorcia-se, e eu entrava, a entrar pouco e a sair, o meu caralho apertava-se todo, e depois cada vez mais, esmaguei-o contra a parede, e disse baixo, “está todo dentro, vou partir-te esse cuzinho”.

Ele olhou para mim com uns olhos gordos, negros, vacilantes, que ternos se fechavam, a língua corria-lhe nos lábios e nos meus, o meu caralho entrava e saía acelerado, ele contorcia-se de prazer, “aimm hum ahum aii mãezinha aimm”.

Eu batia cada vez com mais força, com as mãos abria-lhe as nádegas, com o meu peito forçava-o na parede, e eu dizia, “foda-se que cuzinho tão bom, é melhor que o da tua irmã”, entrava e saía, “aihm foda-se que cu! venho-me todo”, todo ele estremecia e o liquido espesso escorria do caralho dele e do meu.

Quando saímos, por momentos pareceu-me ver o pai dele, que entrava numa toilette, mas eu não tinha a certeza, quando cheguei com ele à mesa, já lá estava à espera a minha namorada.

Ela olhou profundamente para o irmão e para mim e ainda perguntou, “por onde é que vocês andaram?”, e só me lembro de responder, “isso queria eu saber!!”.

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