Noite de verão na cabana - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Noite de verão na cabana

A cabana estava banhada por um sol acolhedor que insistia em manter-se no horizonte quando regressámos da praia. Depois de um banho reconfortante para retirar o sal do mar que me encrespava a pele, eu senti fome, mas uma fome inesperada de completude.

Eu sei, é um sentimento de eterno pedido, de que tudo na vida seja positivo, que os elementos se conjuguem num momento, que esses momentos se mantenham permanentes, mas que são tão raros porque não dependem de nós.

Ou pelo menos só de nós, é preciso que os deuses estejam de acordo com a nossa felicidade!

Aproximei-me do alpendre ainda molhada do banho, onde estava o meu marido sentado numa cadeira de verga, ele comia um pêssego fresco acabado de tirar do frigorifico, ele olhou para mim, “estás maravilhosa”, eu sorri e ele puxou-me para me sentar no colo dele.

Ele continuou, “onde está a S. e o F.?”, eu respondi, “a S. está no banho, depois podes ir tu, ele está na cozinha, a preparar-nos alguma coisa para comer”, ele disse “hhhum, ok”, e depois eu continuei, “a S. pediu para te dizer para ires passar creme pelo corpo dela”, ele sorriu e disse, “e o F. também quer o mesmo?”.

Agora foi a minha vez de sorrir, “quer sim, querido, importas-te?”, a visão do meu marido a ver o F. a espalhar creme pelo meu corpo nu era uma coisa que me excitava, e ele disse, “posso ver?”, eu sorri ainda mais dando-lhe a ele um beijo, “claro que sim, amor”.

Eu senti que debaixo do meu rabo o pénis duro do meu marido, e sabia que por isso alguma coisa lhe ia no pensamento, e eu perguntei, “gostaste da S.?”, ele respondeu e riu-se, “gostei, adorei ela a chupar o meu caralho”, e depois ele continuou, “ela disse que não ia sobrar nada de mim para a noite”.

Ver aqui o que se passou: sol sal e confidências com tequila

O meu marido deve ter reparado que eu estava com a cabeça noutro lugar, e perguntou, “o F. quer-te para a noite?”, eu respondi, “acho que sim, amor”, e depois ele insistiu, “e tu querida?”, eu olhei para ele, “eu também, querido, mas é só sexo, compreendes?”.

O meu marido abanou a cabeça, “queres que o F. coma o teu cuzinho, amor?”, eu aproximei-me da orelha dele e sussurrei, “quero muito querido, quero sentir aquele pau grosso todo cá dentro”, eu percebi que ele me extava a excitar e a excitar-se a ele, “vais chupar o caralho dele, amor? posso ver?”.

Só tive tempo de dizer que sim, porque ouvi um grito da S. a dizer, “podes ir, é a tua vez”, a chamar o meu marido para o banho, e eu levantei-me e fui ter à cozinha onde o F. estava, mas ainda consegui ver a S. a dar uma palmada no rabo do meu marido a dizer, “rápido, vamos divertir-nos”.

Eu entrei na cozinha, e o F. preparava uma sopa fresca, um gaspacho adocicado e picante, ele ainda tinha aquele ar desgrenhado e seco da água do mar, e passou o braço por trás do meu corpo, apenas coberto por uma túnica marroquina, e disse, “foda-se, que cheiras tão bem, vou foder-te toda”.

Eu dei uma pequena gargalhada e disse, “está bem, fode-me toda”, ele olhou para mim, “e o teu marido?”, eu respondi maliciosamente, “o meu marido? acho que estavas lá, o meu marido esteve a comer a tua mulher”, mas ele continuou, “querida, eu sou um pouco mais duro, achas que ele vai querer ver? eu a comer o teu cuzinho?”.

Eu ouvia a S. no banho de volta do meu marido, do ruido que eu ouvia os dois brincavam, e eu disse ao F., “claro que ele quer, ele está mais excitado que eu de ver a mulher a ser fodida”, e depois ele continuou, “vou tomar banho, é a minha vez”.

Eu aproximei-me de um dos quartos, de onde vinham as vozes da S. e do meu marido, e quando olhei estavam os dois na cama, a S. viu-me e disse, “ai, querida, o teu marido está a pôr creme, ele é um amor”, a mão dele percorria-lhe as coxas por dentro, a espalhar o liquido branco, a deixar um brilho húmido.

Eu estava concentrada neles, quando o F. entrou no quarto ainda molhado, e puxou-me com a mão, “anda vamos para a cama com eles”, ele pediu um pouco de creme e com ele nas mãos, espalhou-o nas minhas mamas, foi escorregando para baixo, pelo meu ventre, até ele apertar de mão cheia os lábios da minha cona.


O F. virou-se para o meu marido, “queres que a tua mulher chupe o meu pau?”, ele olhou para o pénis do F., grande e teso como uma vara, a cabeça grande como uma ameixa, em cima de um eixo de nervos, o meu marido disse, “ai amor, chupa-lhe o pau, quero ver se és mesmo boa a chupar o caralho de outro homem”.

Eu olhei para o meu marido e para a S., agarrei o pau do F. na minha mão, dei um beijo na ameixa grossa, e sorri, “tu sabes que eu sou boa, querido”, e eu comecei furiosamente a lamber o pénis do F., engoli-o na minha boca, a chupá-lo de alto a baixo, até que me esqueci que eles estavam a ver.

Eu senti a mão do F. na minha cabeça, no meu pescoço e nas minhas costas, e a voz profunda, “chupa querida, estás a gostar do caralho do teu amigo, chupa, isso, “, o meu marido e a S. diziam, “foda-se! que bela mamada”, e as vozes deles excitavam-me ainda mais.

As pernas peludas do F. tinham-se aberto para eu entrar no meio delas, e ele dizia à S., “foda-se, amor, a tua querida a chupar é demais”, depois falava com o meu marido, “ela chupa-te assim? desta maneira? Está esfomeada? Vou-te comer a cona e o cuzinho todo”.

Ele virou o meu corpo e subiu para cima de cima, a montar-me por detrás, eu olhei para o meu marido, “ai querido, vou levar com ele, ele vai comer a cona da tua mulher”, o F. arqueou-se sobre o meu corpo, e eu senti a verga grossa a entrar, abriu-me as nádegas com a de um pêssego, e penetrou a minha cona.

Os meus olhos piscaram e fecharam-se logo de prazer, ainda vi a S. a chupar o pau do meu marido, e o F. em cima de mim, violento e obsceno, começou a movimentar-se, e eu gemia, “humm humm, aih, aih, querido, ele parte a cona da tua mulherzinha”, o F. respirava fundo como um touro ou um animal, até que eu o ouço a falar com o meu marido, “vou comer o cu da tua mulher”.

O pau dele saiu rápido da minha fenda húmida e entrou duro como ferro no meu cu, eu soltei um grito, “heimm, heimm, o meu cu, amor, heimm”, o F. acelerava e ao mesmo tempo dizia, “adoro o cu da tua mulher, tão apertado, não fodes este cuzinho?”.

Ele batia tão forte em mim, as ancas dele nas minhas nádegas, como ondas do mar a bater na rocha, e eu senti, não ia aguentar mais, a visão do meu marido a ver o pau do F. a entrar em mim, no meu ânus que se abria, todo o meu corpo tremeu e comecei-me a vir.

Eu sei que tombei na cama inerte e satisfeita, e depois ouço o F. a dizer, “vamos amigos, o gaspacho está à nossa espera”, e depois ele falou para o meu marido, “ainda quero continuar”.

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