Sol sal e uma cabana - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Sol sal e uma cabana

O calor e o sol não perdoavam, neste dia em que eu e o meu marido passámos nesta praia deserta com a S. e o F. a curar as tequilas que uma velha viúva estrangeira nos servira no seu bar de amontoados de madeiras que ela persistia em manter.

De quase meia em meia hora corríamos para o mar, com os nossos corpos nus, a gozar de uma liberdade gratuita, coisa rara nestes dias, porque só apreciada por aqueles com atenção.

Alguns dos nossos segredos, ou melhor dos meus, tinham sido desvendados aos olhos do meu marido, a S. e o F. era um casal de namorados, e eu, no dia de hoje, tinha-lhe contado que uns anos antes, naquela praia deserta, eu passara umas férias com eles, e que num desafio de jovens, o F. tinha-me fodido.


Que fora a S., namorada dele e hoje mulher, que me desafiara a ser fodida pelo F., estava eu a contar tudo isso ao meu marido, e que o F. naquele cenário idílico, com a S. a ver e eu a desejar, tinha-me comido o cu.

Na vontade deles, na minha e do meu marido, ficou então acertado um novo desafio em que, para compensar o meu marido, ele ia foder a S., e mais uma vez, pela sua iniciativa, fora ela que insistira que isso acontecesse.

Mas a preocupação do meu marido parecia ser outra, no mais profundo da sua mente persistia a dúvida se eu tinha contado tudo, e naquele momento em que a nossa pele secava com sal do mar, ele aproximou-se do meu ouvido na toalha e perguntou, “ele só te fodeu mesmo o cu? parece pouco”.

E depois ele continuou, “estiveram aqui quanto tempo?”, eu respondi, “dez dias, querido, tens de compreender, éramos nós as duas e ele”, e o meu marido prosseguiu, “ele e aquele pau grande, doeu-te quando ele comeu o teu cu?”, eu respondi, “um bocadinho, querido”.

A nossa conversa era tranquila, não era difícil perceber que o meu marido estava excitado com a visão do F., ali naquela praia, a enterrar aquele caralho no meu cu, com a S. a assistir ao namorado em cima de mim a martelar o meu cuzinho e eu a gemer de dor e prazer ao mesmo tempo.

Ele voltou a aproximar-se do meu pescoço e do meu ouvido, “chupaste o caralho dele?”, eu olhei para ele e ainda pensei para mim se deveria mentir, mas respondi, “amor, dez dias!! sozinhos!! sem nada mais para fazer que não fosse foder!! sim querido, chupei eu, chupou a S., e chupámos as duas”, ele contorceu as pernas e vi que o meu marido tinha o caralho teso, e continuei, “vais gostar de foder a S. e não te intimides, ela diz que até gosta de caralhos um pouco mais pequenos”

Eu reparei que ele olhou para o corpo da S., esplêndido e belo, que dormitava na areia, “não sei querida, vocês parecem-me tão livres, tão anos 60”, e depois ele riu-se, “acho que vou ter de beber muita tequila”, e depois ele prosseguiu, “ele comeu também a tua coninha? E o cuzinho, mais vezes?”.

Eu respondi, “amor, era aqui, na cabana do pai dele, numa carrinha velha que a S. tinha, não te posso dizer se foram 10, 20, 30, sei é que foram muitas, havia dias em que achava que o caralho dele nem saia da minha cona”, a cara do meu marido não mostrava grande surpresa, os dois olhámos para o caralho do F. deitado em descanso como um animal a aguardar alimento.

A S. rodou o corpo na toalha e mirou-me e ao caralho teso do meu marido, e com uns olhos sorridentes de malicia e desejo, que fez o meu marido perguntar, “e com ela?”, eu perguntei de novo, “se eu e ela tivemos sexo? querido, até o F. se cansa”, e depois ri-me, “nós não!!”.

Eu sussurrei, “acho que S. está à espera, não queres que ela te chupe o pau agora? eu peço”, ele encolheu os ombros, ainda com a visão do F. a foder-me o cu, eu fiz um sinal e a S. levantou-se correu para o mar e quando regressou fresca e molhada, deitou-se entre mim e o meu marido.

Ela olhou para ele e para mim, a sorrir do desconforto dele, agarrou no caralho do meu marido, ele deu um pequeno salto de frio, “ufff, foda-se! tens a mão fria”, ela abanou o pau para os lados, a tomar o peso e o balanço, e depois disse, “querida, posso chupar o lilypop do teu marido?”, nós rimos juntas, “podes, querida, mas dá-lhe tudo”, a boca dela engoliu a ameixa e deu um chupão com ruido.

O meu marido tremeu as pernas, “humm foda-se humm”, ela continuou e lambia os lábios, “tão bom, eu gosto deles assim, o do F. é muito grande”, ela continuou a chupar, “a tua mulher é que gosta deles bem grandes”, eu sorri a dizer, “mentira, puta, tu também gostas”, eu via a boca dela a engolir o caralho do meu marido, a subir e a descer por ele até acima, eu virei-me para ele, “estás a gostar, amor”, ele tinha a respiração pesada, “sim amor foda-se a tua amiga é um tesão”.

As palavras do meu marido pareceram deixá-la ainda mais excitada, ela subiu para cima dele, procurou depois a minha boca, depois de me dar um beijo disse, “vou comer o teu marido”, e ela riu-se, “não vai sobrar nada para a noite”.

A noite para nós significava a cabana, e isso era mais que certo, o F. estava a guardar-se para nos foder as duas, o meu marido ficaria a ver, a mulher dele a levar com um pau grosso, e nós tínhamos que o preparar.

Ela procurou o caralho dele com a mão e enterrou-o na cona, ele deu um gemido suspeito, e as mãos dele percorreram-lhe o corpo, as nádegas, o tronco, os braços e as costas, como um cego a tateá-la, a compreender o que o rodeava, ela começou a descer nele, sempre a acelerar e a gemer, “come-te toda, chama-me puta, enterra-me esse pau todo”.

O meu marido estava no limite, já muito aguentara, quando o F. se voltou na toalha, o meu marido estremeceu, olharam-se os dois um para o outro, e o meu marido gemeu, “foda-se que me estou a vir”, eu quase me ri do tom de voz dele, parecia que estava a pedir, "desculpa, por estar a comer a tua mulher".


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