Sou intima da minha Madrasta - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Sou intima da minha Madrasta


Como é que um novo namorado pode mudar a minha relação com a minha madrasta? Que foi sempre tão difícil? E tornar-se depois tão íntima? A ele conheci-o num desses happy hours de fim de tarde, ele tinha vindo com uma amiga comum e, quando se apresentou, foi amor à primeira vista.

Pelo menos para mim!! Agradou-me o sorriso, a voz calma, o corpo, as palavras escolhidas, ele fez-me sentir tão única, que ficámos logo cúmplices.

Nunca pensei é que ele fosse tão tarado, e nessa noite, no fim da happy hour, ele aproximou-se do meu ouvido e sussurrou, “que tal irmos para um motel? gostava tanto de te foder?”, e eu tive que o lembrar que ainda mal o conhecia, e que não era uma puta qualquer para ir para um motel.

Eu vi que ele ficou incomodado, se calhar não estava habituado, que uma mulher se negasse desta forma, mas eu lembrei-me da minha mãe que dizia, “filha nunca dês a cona no primeiro dia, senão para ele és uma puta toda a vida”, e por isso dei-lhe só um beijo.

Mas não foi muito difícil compreender!! Mesmo que não goste que me chamem puta, percebi rapidamente que este meu novo namorado é daqueles homens sem romantismo, só dá valor aos beijos depois de uma boa foda, tem de haver cona para que se torne amoroso.

E por isso não hesitei, mais vale ser puta do que estúpida, e por isso no segundo dia, comecei a dar-lhe cona com fartura, não fosse ele desistir, ir-se embora e procurar noutro lugar.

Ele ligou-me, e combinei irmos para minha casa, um motel é muito caro, e é a minha cabeça a pensar, se por cada foda ele pagar o quarto, então um dia, ele quer uma puta a sério, e se há coisa pior para uma mulher, é ficar fodida sem levar na cona.

O meu pai andava em trabalho por fora, só ia a casa ao fim de semana, e por isso eu disse ao meu novo namorado, “vamos para minha casa, mas está lá a minha madrasta, não podemos fazer barulho”, só que isso não foi bem o que sucedeu.

Os dois entrámos na minha casa, passámos pela sala onde estava a minha madrasta, ele cumprimentou-a, e fomos a correr para o meu quarto, eu chupei-lhe o caralho, e quando ele me lambeu a cona, eu trepei por ele acima, e comecei a gemer alto, “aihm foda-se! aihmm,, caralho!!”.

Ele depois enterrou o pau na minha cona, e começou a foder-me com força, a cama abanava toda, eu gemia de cada vez mais alto, até que ele parou e sussurrou no meu ouvido, “eu ouvi passos, está alguém ao pé da porta”, e eu pensei, “foda-se!! que é a minha madrasta, ela está a ouvir-me a ser fodida”.

Mais tarde, estava eu e ela na cozinha, comíamos quase em silêncio, eu não sabia se devia falar, e foi então ela que começou, “eu ouvi tudo, da maneira que tu gemias era difícil não ouvir”.

Eu olhei para ela, “não vais dizer nada ao meu pai”, ela voltou os olhos para mim, “porque haveria de dizer? já não és uma criança”, e eu continuei, “por foder cá em casa”, e ela disse, “prefiro que fodas cá em casa, do que noutro sítio qualquer, devias era deixar a porta aberta”, e eu perguntei, “porta aberta? do meu quarto? porquê?”, e ela respondeu, “assim eu estou a ouvir, nunca se sabe como são estes homens”.

Eu contei ao meu namorado, a conversa que tive com a minha madrasta, de maneira, que no dia seguinte, fomos para a minha casa, e quando passamos por ela, eu reparei que desta vez ela olhou mais intensamente para ele, a mirá-lo de cima a baixo, para perceber como ele era de corpo.

Entrámos no meu quarto, e eu disse ao meu namorado, “deixa a porta aberta, a minha madrasta quer ouvir o que me fazes”, o meu namorado sorriu e disse com uma voz que se ouvia em todo o lado, “amor, hoje quero comer também o teu cuzinho, dás-me o teu cuzinho?”, eu sorri também, sabia que a minha madrasta estava a ouvir, “dou amor, o meu cuzinho é todo teu”, e agarrei no caralho dele e comecei a chupá-lo.

Eu chupei-lhe a cabeça do caralho quando o engolia, uma pele de seda, lisa e macia, o cheiro forte e doce dos pelos, e lembrei-me dele me fazer sentir única, agora sentia-me desejada, abria-lhe as pernas todas, para ele subir por mim acima.

Houve um momento inesperado que senti que a minha madrasta nos olhava, ela estava junto da porta, e eu sei que ela via o caralho duro dele a enterrar-se na minha cona, os movimentos das ancas dele, másculas e seguras como molas, a penetrar-me até ao fundo e até onde podia.

E o meu prazer, “aihmm, foda-se amor, fode-me toda, come a minha cona amor”, o meu namorado batia com força, nos meus lábios mais íntimos, “aihmm humm aihmm aihm vou-me vir aihm que me vou vir”, estremeci toda num só grito, que estava a ter um orgasmo.

Eu sei que por momentos estivemos parados, eu quase adormeci, numa sonolência sem tempo esquecida, e o meu namorado levantou-se a dizer que ia à casa de banho, nos meus olhos semicerrados eu percebi que ele saiu nu pela casa fora, ainda pensei na minha madrasta.

Quando ele regressou, ele deu-me um beijo amoroso, e disse com um sorriso tarado, “a tua madrasta estava lá fora, e ela viu o meu caralho teso”, e eu perguntei, “viu como? ela olhou para o teu caralho?”, e ele respondeu, “ela olhou e não virou os olhos, acho que ela gostou do que viu”, e depois ele falou ainda mais alto, “a tua madrasta é uma bela mulher, eu gostava muito de lhe dar uma foda”.

Eu não sou estúpida, eu percebi que ele queria que ela ouvisse, e eu disse, “foda-se que és mesmo tarado, ela tem marido e é meu pai”, e depois ele continuou, “tudo bem amor, o que eu quero agora é foder o teu cu, vira-te amor”.

Eu virei o meu cu para ele, ele subiu em cima de mim, e eu senti o caralho teso a forçar o meu ânus apertado, ele puxou-me o cabelo e o pescoço para trás, apertou o meu corpo nas pernas dele, a montar-me como se eu fosse uma égua, e entrou, “haiii, aihmm foda-se aihm caralho abre-me toda, fode-me o cu querido”, primeiro a cabeça do caralho, e depois o pau todo.

Eu sentia que ela estava outra vez a ver, não era só ouvir longe da sala, mas mesmo ver a enteada a levar no cu, o caralho grosso que entrava e saía, “aihmm caralho aihm foda-se aighm humm”, a mão dele agarrava-me as nádegas, a apertar-me a carne até doer, “ai foda-se! aihm o meu cuzinho, parte-me o cuzinho amor”, e senti-me estremecer e comecei-me a vir.


Quando ele saiu, eu vi que ela estava na sala, eu cheguei-me e sentei-me perto dela, e foi ela que falou, “estás cansada?”, eu sorri e abanei a cabeça, e ela continuou, “ele é vigoroso, e muito bom a foder”, e eu respondi, “ele dá-me umas boas fodas, mas ele é muito tarado”, e a minha madrasta perguntou a rir, “tarado, porquê?”.

Acho que ela já sabia, mas eu disse, “ele contou-me que tu viste o caralho dele teso”, ela sorriu novamente, “eu vi, mas acho que ele é que queria mostrar”, e eu insisti, “e gostaste?”, ela mexeu a cabeça, “se gostei como? de ver um homem nu a exibir o caralho?”, eu continuei, “sim, mas também se te excitou, se sentiste vontade de ser fodida por aquele caralho”.

A minha madrasta mordeu os lábios e disse, “acho que sim, porque não havia de sentir vontade de ser fodida, ele tem um pau grande grosso, e fiquei excitada sim, porquê?”, eu continuei, “o tarado do meu namorado disse que gostava de te dar uma foda”, depois eu ri-me e continuei ainda, “e ele pediu-me outra coisa, quer foder-me na tua cama onde fodes com o meu pai”.

“Na minha cama?”, a minha madrasta balbuciou surpreendida. 

Pela primeira vez depois de alguns anos, eu sentia que ela e eu éramos finalmente amigas.

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