Magia negra em noite de ressaca - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Magia negra em noite de ressaca


Uma vez irritado com ele, chamei-lhe "seu preto do caralho", e sabes que mais confessionário, ele não ficou incomodado, porque quando eu lhe chamei isso, ele respondeu logo "e tu seu branco do caralho, e se fosses para o caralho!!", e logo de seguida pedíamos desculpa e ficava tudo bem, o Cristophe diz mesmo "se tu és branco eu sou preto, caralho, e pronto", não havia problema nenhum.

Mas isso não interessa agora, o que interessa é o mito escondido na cor do preto e do branco que me deixou de boca aberta. E como?

Sempre gostei muito da Sandra, irmã do Cristophe, meu deus que era tão preta como ele e o rabo dela? deixava-me doido, queria tanto fodê-la, o meu caralho branco a entrar-lhe na cona, e depois ela virar-se, e o meu pau de leite comprido a abrir-lhe o cu, mas que bom baunilha e chocolate, era tanto o que imaginava.

Só que não era só a Sandra, também eram as amigas pretas dela, como poderei eu dizer? Elas para foder só gostavam de pretos, mas sempre pensei, elas querem mesmo é um pau grande, coisa que quase todo o preto tem, eu caralho!! que tinha inveja não me sentia descriminado.

Mas como dizia a minha avó, “não há mal que sempre dure”, um qualquer dia havia de ter sorte e porra! foi o que aconteceu.

Eu, o Cristophe e outros saímos à noite para diversão e desta vez acho que bebemos álcool demais e bem-dito agora, nem é coisa de que eu goste, mas quando chegámos a casa eu sentia um cansaço tão grande e violento que adormeci lá em casa.

Não fui só eu, também as meninas e outro pessoal tombou nas camas e no chão ou em qualquer lugar para deitar, mas perto da manhã quando chegava, havia ainda um crepúsculo húmido lá fora, eu senti, alguém estava a mexer no meu caralho.

Abri os olhos e sentia uma ressaca enorme, o álcool tinha ido embora e deixou-me uma dor de cabeça do caralho, foda-se!! que pisquei os olhos e lá em baixo estava um preta boa com a mão a agarrar-me no pau, ao principio foi uma visão assustadora, porque ela olhava como se agarrasse um gelado, parecia não saber bem o que fazer.

Olhei em redor e toda a gente dormia e ressonava, menos eu e a preta boa, lá está o mito de que eu falava, que as gajas pretas não sabiam chupar, toda a gente sabe, pelo menos era o que eu pensava, que quem quer ter um bom broche ou boquete, tem de ser de gajas brancas, nesse assunto têm muito mais experiência, e sejamos claros, são muito mais debochadas.

Foi então que a preta boa aterrou a boca na cabeça do meu pau, foda-se!! que estremeci todo, as minhas pernas abriram, parecia ter um ataque, todo eu latejava por dentro, da ressaca e do álcool em excesso, eram alucinações que eu tinha, a humidade dos lábios na cabeça do caralho, foda-se! tão bom que quase doía.

O meu coração batia violento, tinha os olhos inchados quando fizeram zoom e se aproximaram da língua dela que brincava no meu pau, em suaves lambidelas ao redor dele todo, via-se que a preta não sabia muito, mas com vontade conseguia e estava a aprender depressa.

Os meus olhos e a minha respiração ofegante estavam perto da cara dela, eram visões incríveis do efeito do álcool ou da falta dele, as nervuras do meu caralho duro e teso como pedra que a preta boa agarrava, dando-me mais um beijo e mais uma lambidela.

A preta engolia-me o caralho todo, naquele silêncio de sono tanto que nem olhava para mim e para ela eu não existia, só o meu caralho como o seu brinquedo que lhe apeteceu ao acordar, nunca pensei que fosse possível, ter uma preta boa a mamar.

E foi só quando comecei a tremer mais, que ela percebeu que eu ia ejacular, que ela finalmente para mim olhou, abriu a boca ao redor como que a aparar o que ali vinha, o vulcão explodia em jatos de lava branca, que ela engolia com gosto, ela chupou-me até à última gota.

Quando amoleci ela soltou-me, e deixou-se cair para o lado, minutos depois ouvia-a a ressonar.

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