Tínhamos viajado para a República Dominicana, eu e a Ângela, não que me agradasse muito, eram umas férias que vinham em má altura, andava com muito trabalho, mas ela já me tinha pedido muito, dizia que precisava de um bronzeado no corpo, mas eu já sabia, desde o nosso acordo, o que ela queria, era dar umas fodas, e não era comigo.
Já não era a primeira vez, começava a tornar-se habitual, pedir-me para lhe arranjar, homens para a comer, e como acordo é acordo, de que também beneficiava, iamo-nos divertindo, brincando com isso, e quando chegámos, foi logo no segundo ou terceiro dia, já nem me lembro, estávamos na praia, tínhamos dado uns mergulhos, ela olhou para o rapaz assim bronzeado, que ajudava na praia, perguntava ás pessoas se queriam de alguma coisa, as mulheres meio doidas, velhas balzaquianas entesadas, a dizer que o queriam a ele.
A Ângela virou-se pra mim, "adorava comê-lo, sabes?", olhando para ele, "o que achas?", perguntou-me, "é bem constituído, tem boa pinta, deve dar-te uma boa foda", disse-lhe e continuei, "também não me importava que me fosse ao cu, o que achas? gosto dele também", ela estava endiabrada e como de costume, as nossas combinações excitavam-na, quando se metia uma coisa na cabeça, não mais a largava, e ficámos ali deitados, a olhar para ele, a vê-lo passar, ela a imaginar, o rapaz a partir-lhe a cona, e eu na minha, quase a pedir-lhe com os olhos, que me partisse o cu.
"Pedes-lhe?", perguntou-me ela, "agora? aqui?", disse eu, "sim aqui, porque não, pedes para ele vir aqui, e depois discreto dizes-lhe, já sabes como é, dizes-lhe que quero fodê-lo, eles nunca se negam", "ok está bem", e ela insistiu, "e não te esqueças, querido, de lhe dizer, gostas de ver a tua mulher a apanhar", queria que visse o rapaz a fodê-la, riu-se na minha cara, "peço-lhe depois pra te ir ao cu, tá".
Ela sentia-se excitada, mais do que eu até, de me ver vê-la a ser comida, gostava de me virar a cona, para que visse o caralho a fodê-la, ou de mamar à minha vista, a rir a chupar, a mostrar a língua, com o caralho bem dentro da boca, dava-me prazer vê-la servida, de pau grossos compridos e rijos, a entrar-lhe no cu a parti-la, ela a gemer a dizer-me "aihhmm querido é tão bom, obrigado querido aihmm, ai que foda querido, tão me a partir toda".
Já não era a primeira vez, começava a tornar-se habitual, pedir-me para lhe arranjar, homens para a comer, e como acordo é acordo, de que também beneficiava, iamo-nos divertindo, brincando com isso, e quando chegámos, foi logo no segundo ou terceiro dia, já nem me lembro, estávamos na praia, tínhamos dado uns mergulhos, ela olhou para o rapaz assim bronzeado, que ajudava na praia, perguntava ás pessoas se queriam de alguma coisa, as mulheres meio doidas, velhas balzaquianas entesadas, a dizer que o queriam a ele.
A Ângela virou-se pra mim, "adorava comê-lo, sabes?", olhando para ele, "o que achas?", perguntou-me, "é bem constituído, tem boa pinta, deve dar-te uma boa foda", disse-lhe e continuei, "também não me importava que me fosse ao cu, o que achas? gosto dele também", ela estava endiabrada e como de costume, as nossas combinações excitavam-na, quando se metia uma coisa na cabeça, não mais a largava, e ficámos ali deitados, a olhar para ele, a vê-lo passar, ela a imaginar, o rapaz a partir-lhe a cona, e eu na minha, quase a pedir-lhe com os olhos, que me partisse o cu.
"Pedes-lhe?", perguntou-me ela, "agora? aqui?", disse eu, "sim aqui, porque não, pedes para ele vir aqui, e depois discreto dizes-lhe, já sabes como é, dizes-lhe que quero fodê-lo, eles nunca se negam", "ok está bem", e ela insistiu, "e não te esqueças, querido, de lhe dizer, gostas de ver a tua mulher a apanhar", queria que visse o rapaz a fodê-la, riu-se na minha cara, "peço-lhe depois pra te ir ao cu, tá".
Ela sentia-se excitada, mais do que eu até, de me ver vê-la a ser comida, gostava de me virar a cona, para que visse o caralho a fodê-la, ou de mamar à minha vista, a rir a chupar, a mostrar a língua, com o caralho bem dentro da boca, dava-me prazer vê-la servida, de pau grossos compridos e rijos, a entrar-lhe no cu a parti-la, ela a gemer a dizer-me "aihhmm querido é tão bom, obrigado querido aihmm, ai que foda querido, tão me a partir toda".
Chamei-o chamava-se Anton, abeirei-me dele a dizer-lhe "ouve rapaz precisava de uma coisa", olhei para a minha mulher, deitada numa cadeira, com aquele corpo bonito, desejado e teso, mirei-o também de perto, a tentar saber como era, via um volume nos calções, que escondiam um caralho sabido, e perguntei-lhe "Anton, ela quer foder, a minha mulher, davas-lhe uma foda?", ela ria-se pra ele, a abanar a cabeça, num sim ao que eu dizia, que era a nossa combinação, ele nem pareceu espantado, e respondeu "venham vamos pra ali pro lado".
Umas ervas na areia, um banco o necessário, atrás de umas palmeiras, ele sentou-se e sacou do caralho, teso e rijo já ele estava, como se tivesse preparado, a Ângela dobrou-se sobre ele, a mamar-lhe o caralho fora, vai depois, comigo a ver, eu a filmar pra não esquecer, tirou as cuecas pro foder, saltou em cima dele de assentada, enterrou o caralho na coma, e começou a descer, parecia uma égua desenfreada.
"Anton, ela quer foder, a minha mulher, davas-lhe uma foda?", ela ria-se pra ele, a abanar a cabeça, num sim ao que eu dizia, que era a nossa combinação, ele nem pareceu espantado, e respondeu "venham vamos pra ali pro lado".
Umas ervas na areia, um banco o necessário, atrás de umas palmeiras, ele sentou-se e sacou do caralho, teso e rijo já ele estava, como se tivesse preparado, a Ângela dobrou-se sobre ele, a mamar-lhe o caralho fora, vai depois, comigo a ver, eu a filmar pra não esquecer, tirou as cuecas pro foder, saltou em cima dele de assentada, enterrou o caralho na coma, e começou a descer, parecia uma égua desenfreada.
Mexia as nádegas sobre ele, a fodê-lo doida excitada, enterrava o caralho na cona, dizia-me baixinho "amor estás a gostar? aihmm como é que a tua menina se tá a portar", lambia-se toda de desejo de me ver, com o meu caralho duro de tanto se entesar, eu dizia-lhe "fode-o bem amor, enterra-a bem nesse caralho, querida", ela não via outras pessoas, que ali passavam a ver, fodeu o rapaz a quase a vir-se, sempre depressa sem esperar.
Bem eu estava excitado, quando a ouvi a gemer, dizia ela baixinho, "aihhm aihmm aihmm amor aihmm", quase muito sem se ouvir, "aihmm amor que foda amor tou a dar, aihmm ", que me fazia quase vir, estremecia-se a agarrá-lo, vai virou-se a dizer-lhe, que lhe fosse ao cu sem parar, desceu sobre ele o rabo, a enterrar-se toda no caralho dele, coitado não dizia nada, obedecia e fodia, vi que não aguentava quando se levantou a vir-se, apontou-lhe o caralho às mamas, deu-lhe um banho de esporra em toda ela.
Ela depois chegou-se ao ouvido dele, riu-se para mim de perceber, bem sabia eu o que lhe estava a dizer, combinou com o Anton para a noite ir ao nosso quarto pra me foder.
Umas ervas na areia, um banco o necessário, atrás de umas palmeiras, ele sentou-se e sacou do caralho, teso e rijo já ele estava, como se tivesse preparado, a Ângela dobrou-se sobre ele, a mamar-lhe o caralho fora, vai depois, comigo a ver, eu a filmar pra não esquecer, tirou as cuecas pro foder, saltou em cima dele de assentada, enterrou o caralho na coma, e começou a descer, parecia uma égua desenfreada.
"Anton, ela quer foder, a minha mulher, davas-lhe uma foda?", ela ria-se pra ele, a abanar a cabeça, num sim ao que eu dizia, que era a nossa combinação, ele nem pareceu espantado, e respondeu "venham vamos pra ali pro lado".
Umas ervas na areia, um banco o necessário, atrás de umas palmeiras, ele sentou-se e sacou do caralho, teso e rijo já ele estava, como se tivesse preparado, a Ângela dobrou-se sobre ele, a mamar-lhe o caralho fora, vai depois, comigo a ver, eu a filmar pra não esquecer, tirou as cuecas pro foder, saltou em cima dele de assentada, enterrou o caralho na coma, e começou a descer, parecia uma égua desenfreada.
Mexia as nádegas sobre ele, a fodê-lo doida excitada, enterrava o caralho na cona, dizia-me baixinho "amor estás a gostar? aihmm como é que a tua menina se tá a portar", lambia-se toda de desejo de me ver, com o meu caralho duro de tanto se entesar, eu dizia-lhe "fode-o bem amor, enterra-a bem nesse caralho, querida", ela não via outras pessoas, que ali passavam a ver, fodeu o rapaz a quase a vir-se, sempre depressa sem esperar.
Bem eu estava excitado, quando a ouvi a gemer, dizia ela baixinho, "aihhm aihmm aihmm amor aihmm", quase muito sem se ouvir, "aihmm amor que foda amor tou a dar, aihmm ", que me fazia quase vir, estremecia-se a agarrá-lo, vai virou-se a dizer-lhe, que lhe fosse ao cu sem parar, desceu sobre ele o rabo, a enterrar-se toda no caralho dele, coitado não dizia nada, obedecia e fodia, vi que não aguentava quando se levantou a vir-se, apontou-lhe o caralho às mamas, deu-lhe um banho de esporra em toda ela.
Ela depois chegou-se ao ouvido dele, riu-se para mim de perceber, bem sabia eu o que lhe estava a dizer, combinou com o Anton para a noite ir ao nosso quarto pra me foder.
Delicia de foda na areia da praia. Gostei do blog
ResponderEliminarLeo
Espectacular! Bela viagem!
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