4# Meu irmão comeu e eu gostei - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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4# Meu irmão comeu e eu gostei

Ele tinha estado fora no estrangeiro, agora passados uns anos regressava a casa, não tinha sitio onde ficar, eu também estava sozinha, o meu companheiro pusera-o eu fora de casa, tratava-me mal e não me fodia, vivia a vida bêbado não me deixava, e ali estava o meu irmão João coitado, que deixara tudo para trás viera embora, não podia deixá-lo na rua até arranjar qualquer coisa, dormiria no sofá.

Tinha os miúdos, levava-os à escola, e depois ali ficávamos, em casa sozinhos, os dois desempregados, juntos a ver televisão, no sofá todo o santo dia, sem nada o que fazer, a falar de tudo e de nada, como nos íamos desenrascar, agarrávamos-nos um ao outro, como irmãos divertidos a brincar, a rirmos da nossa miséria, que podia ser bem pior, que tecto tínhamos e era-nos dado, bastava arranjar algum trabalho, e lá íamos andando.

Ontem as coisas mudaram, vi-o ao acordar no sofá, nas calças de treino que vestia, tinha o caralho teso e saliente, e quando viu que eu via, de brincalhão riu-se o meu irmão, puxou-o para fora a abanar-mo, que de tão grosso e comprido era, os colhões lhe enchia a mão toda, que senti uma febre leve passageira, dos pés à cabeça e aos mamilos, tesos de desespero de ausência, de um caralho para me foder.

"Mas era o meu irmão", pensei o resto da manhã, os dois ensonados no sofá, via-se tv e programas, ele de perna puxada acima, que não me saia da cabeça, aquele pau grosso que eu vira, estava tão necessitada, queria muito mamar um, sentir-lhe o gosto salgado na boca, tinha de arranjar outro companheiro, ou dar-me a um homem, a qualquer um, que me fodesse o desejava, ali mesmo aonde eu estava.

Ele lia-me os pensamentos, via o que me ia na cabeça, também ele desesperava, pobrezinho com tanta força, tanto desejo e tanto tesão, bem procurava uma mulher, mas como ele andava, envergonhado e deprimido, de tão em baixo que estava, que o ouvia na casa de banho, a aliviar-se a bater punhetas, viu como me movimentava, a minha língua que tremia, húmida corria nos meus lábios, de um querer sexo sem preconceito, que me olhou nos olhos fundo, num sorriso covinha marcada na cara, meteu a mão por dentro das calças, de lá de dentro puxou do caralho teso, à minha espera a ver o que fazia.

Olhava para mim, a simular uma punheta lenta, com o caralho na mão dele, subia e descia a mostrar a cabeça, vermelha tensa e violeta, de espetar de querer de abrir, à minha espera à minha escolha, diz-me "se calhar não devíamos, queres?", pau grosso com a força de um punho, punha-me maluca de o ver, não respirava ar saia-me do peito, a minha voz rouca que eu ouvia "querer como?", "de brincares com ele", riu-se, recolhi as pernas para cima, a sentia-me embaraçada, ele tirou as calças todas.

Abria as pernas lado a lado, com ele ali a olhar para mim, um caralho rijo e teso ao meu pé, que ele afiava com a mão, espaço tempo estava parado, passava a mão pelos colhões, duas bolas grossas pretas a rolar, vento e brisa que passava, entrava numa janela saía pela outra, tocou-me com os dedos dele na minha boca, passando-os assim de lado nos meus lábios, senti-lhe o gosto de caralho, de um adocicado que conhecia, os mamilos tesos me prendiam, uma dor no ventre me assaltava, "Ana estás desejosa de mamar nele", os seus dentes me mostrava, dei-lhe uma palmada no pau dele.

O caralho centro das coxas dele, uma tentação que me exibia, um néctar fresco desejado, para me tirar a sede que sentia, só pensava "tu queres mamá-lo, senti-lo todo na tua boca, chupá-lo fundo, fazê-lo doer de prazer", sedenta por uma fonte, ouço-o lento a perguntar-me "disseste querer como? como é que querias?", como se tivesse num sonho, eu de pijama húmida, encharcada por dentro, pelos das pernas do meu irmão, as coxas grossas de homem seco, o tufo de pelos pretos suados por cima, de um caralho grande completo, com cheiro a envolver-nos, de sexo de querer e hormonas, a tocar-nos como picos na garganta.

"Como é que eu queria como?", dizia-lhe eu, meio estonteada, sem raciocínio, a brincar com o caralho dele, que ia sentindo na minha mão, "sim, oh Ana, o que te apetecia mesmo", insistia ele, "não sei, acho que......", interrompeu-me ele, "gostavas de me fazer um broche?", "acho que sim, mas não sei", respondi, mas ele não desistia, já estava determinado, se havia reticências elas desapareceram, "Ana, estou louco pra te ir à cona, adorava comer-te o cu, quero comer-te o cu, vá lá Ana vá deixa-me ir-te ao cu, deixa-te de coisas, tu sabes que queres, eu sei que gostas de levar no cu, os meus amigos diziam-me que adoras levar no cu, vá lá".

Naqueles dias, já o vira a olhar-me o rabo, a avaliar quando me levantava, quando ia à cozinha ou fazia a cama, quando me dobrava ou apanhava qualquer coisa, como se sentisse que a qualquer momento, me fosse empurrar possuir ali mesmo, me arrancasse a roupa e me fodesse, e se pensava se calhar queria, que queria muito foder o sabia, queria ter um caralho a penetrar-me, a enrabar-me como ele dizia, mas tinha vergonha dos meus pensamentos.

Mas agora era diferente, ele mostrava-me o caralho, de tesão de tão curvo ele estava, como se lhe doesse assim estar, ao pé de mim o meu irmão, a uma distância do meu braço, a mão dele corria-me as pernas, sentia-lhe a respiração quente, fazia-me festas assim por baixo, mais intensas me furava a roupa, a entrar-me com os dedos na cona, a forçá-la e a entesá-la, a abrir-me tocar-me o clítoris , tombou-me o corpo a cabeça devagar, para ele para baixo para o caralho, e rendi-me comecei a mamar o meu irmão.

As pernas dele abriram-se como uma flor se abre com os primeiros raios da manhã, as ancas a movimentarem-se ao som dos meus lábios, que apertavam o caralho dele, todo para dentro da minha boca, aspirava-o lambia-o sôfrega, tão necessitada que estava, do cheiro que me atingia as veias, do cérebro aos papos grossos da vagina, abandonada num espaço de perdição, num éter de outra dimensão, mordiscava-o a olhar pra ele, ria-me da minha língua que tremia, queria beber dele engolir, a seiva toda que lhe espremia.

Tirou-me a roupa bruto a pouca que tinha, apalpava-me a cona a apanhá-la de mão cheia, a apertar-me a dizer-me ao ouvido "Ana vou-te comer a cona toda, queres?", virou-me para baixo, a puxar-me as nádegas, queria-as bem em cima, para me penetrar fundo, resfolegava como um boi, tinha pressa não aguentava, nem ele nem eu esperava, de tanto querer ser fodida, senti-o a enterrar-me o caralho grosso, que há tempo advinhava, que disse "haimm, ahaimm, João, haimm, já não fodia há tanto tempo, haimm".


Acanzanou-se em cima de mim, de tanto que me comia, abria-me toda para cima, espetada bem eu estava, pro caralho que me fodia, "aihh Ana que foda Ana que fodão tu és", ele martelava-me forte e feio, de pau grosso me apertava, as bordas da cona tensas, gemia alto desconcertada "aihhm João aihmm partes-me toda João ahimm foda-se aihhmm parte-me toda fode-me toda João", os pelos do peito dele me afagavam, um cheiro de homem duro me envolvia, a voz dele me sussurrava "Ana quero comer-te o cuzinho, queres Ana? gostas? queres?".

Já me tinha abandonado, saído de mim própria, a razão não existia, não havia espaço para ela, "quero João parte-me o cu irmão, parte-me toda",  senti-o meter-me um dedo no ânus, a preparar-me para o que já eu estava, o caralho dele a abrir caminho, saiu-me um som seco na garganta, "aihhm foda-se João pára pára partes-me toda João, ahimm", ele foi enterrando, que entrava e saía, molhado na cona me metia, pra dentro depois no cu metia, quando já me batia toda "aihmm João tão bom aihmm João parte-me o cuzinho todo, irmão", foder-me era uma missão, de um prazer querido alcançado, "aihhm João tou-me a vir aihmmm que me venho toda irmão", sinto-o molhado nas minhas costas, num berro que deu sem se aguentar, saiu-se de mim e vinha-se louco.

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