5# Em manhã de desejos anais ... - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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5# Em manhã de desejos anais ...

Rebolei toda a noite na cama, em que acordava e adormecia, despi-me todo de olhos fechados, tirei o pijama pu-lo de lado, queria tocar o meu corpo, respirava fundo de tesão, o meu caralho rijo na minha mão, de sonhos que me perseguiam, lembranças do dia de ontem, onde tinha estado com amigos, alguns deles meus desejados.

O ânus ardia-me aberto, de desejo de ser fodido, sentia-me rôto e entesado, os dedos desciam-me pelas nádegas, que as abria bem de lado, a puxar por elas para fora, o dedo anelar corria ao centro, passarinho leve que voava, num vale fértil pousava, o centro do ânus acariciava, quando na cama me rebolava, rodando  sobre ele rodando, a imaginar um amigo que me comia.

Acordei como se fosse nada, o meu pai já saíra, a minha mãe comia, passei por ela na cozinha, disse-lhe "mãe, bom dia", tomar banho o desejava, arrefecer este ânimo depressa, que me fazia o rabo empertigado, não pensava noutra coisa, de dar o cu e ser enrabado, apagar este fogo que me consumia.


Deixei correr a água pelo corpo, encostava-me à parede, de olhos fechados a tocar-me no peito, nos meus mamilos e nas costas, por aí abaixo até ao rabo, lentamente entrava por mim, entre as nádegas entumescidas, ânus duro querido a abrir, os meus dedos não paravam, em que ouço a minha mãe "vá, vou-me embora", ouvia-a bater a porta.

Corri nu pela casa, ainda molhado no corpo, queria muito acariciar-me, estava sozinho como queria, tremia deitei-me nu na cama, do desejo em que me encontrava, fui buscar o lubrificante, que escondo dos demais, naquela gaveta mais funda, passei-o lento pelo ânus, escorregava-o nas minhas nádegas, a minha mão que passava, o dedo que me penetrava.

Acariciava o meu corpo, enquanto me rebolava na cama, puxei de um vibrador que tinha, preto grande que me fodia, enterrei-o no ânus fundo, a movimentá-lo lento em mim, entrava subia e descia, o meu cu levantava empinando, do prazer que me dava de tê-lo, bem dentro de mim a foder-me, aquele caralho grande, imaginava o meu amigo a comer-me.

Gemia de prazer que a mim mesmo dava, do vibrador que enterrava, um som alto soltava "aihmm aimm ohh aihmm ahhm", abanava o corpo a quase vir-me, esquecido do que me envolvia, nem notei na minha mãe, que bem perto de mim estava, na porta entreaberta que deixara, masturbava o meu caralho teso, olho-a olha-me os dois ali, quando a estremecer todo me vim.

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