Massaja-me com óleo que não sou dessas - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Massaja-me com óleo que não sou dessas

Confessionário, nunca pensei que a minha mulher andasse nisto, nos últimos tempos anda às escondidas a ler a Revista Cristina, a dizer-me que as mulheres modernas já não vão em cantigas, querem coisas melhores e eu cá pensei "é desta que me dá descanso, para pior estou cá eu, que não me foda mais do que estou", a puta andava agressiva, é que nunca a tinha visto assim, qualquer coisa era gritaria, foda-se até lá na oficina o Atílio dizia "isso é só putaria, pá, as gajas lêem essa merda pá, só pensam em foda, ficam malucas, pá, tás fodido, meu".

E verdade, a Margarete não me entusiasmava, não me apetecia ir-lhe à cona, era demasiado trabalho pra tão pequena recompensa, e pensando bem não me apetecia foder, nem a minha mulher nem outras, só de pensar em despir as calças, depois roupa, e depois foder mesmo?, suportar uma mamada mal feita, a Margarete não é nenhuma artista, foda-se que é demasiado exercício, falta-me a respiração, falta-me a emoção, mais fácil mesmo é bater uma punheta, a pensar na Cristina Ferreira.

Mas a puta insistia, tinha recortado o artigo, chingava o meu ouvido "tás a ver aqui, lê aqui lê, há homens sensíveis", todo o dia a trabalhar na oficina, mergulhado no óleo de motor, sensíveis o caralho, era o que eu pensava, gritava lá do fundo o Atílio "é só putaria pá, matas-te a trabalhar e as gajas andam a ler dos gajos sensíveis, foda-se, só putas, meu irmão, se tua mulher é puta, ainda fica mais puta, pá, tás fodido".

"Este ano faz qualquer coisa diferente nos meus anos", dizia ela quando chegava a casa, sempre com a merda do artigo na mão, eu nem sabia que fazia anos, "tá bem foda-se mostra lá", li o artigo e a merda era grande, muitas recomendações e muitas ideias, pra gajos duros que querem ser sensíveis, e lá estava a merda do costume, as florzinhas, a rosinha, o jantarzinho à luz das velas, foda-se que falta de imaginação, e depois na secção mais, mais à frente, a secção que o Atilio falava, da putaria "faz uma massagem na sua mulher".

Aí tive uma ideia "é pá massagem isso aí até dá, penso nos meus motores, é só escorregar o oleozinho, penso que ela é uma cambota ou outra peça de motor, vou pondo vou espalhando, pelo corpinho todo dela, é coisa nova vai-se impressionar, pra mim é o habitual, é trabalho estou acostumado, Margarete vai gostar, vou comprar o necessário, e vou aprender como fazer.

Pela tarde, no dia de anos dela, passei na sex-shop, comprei uns oleozinhos, uns lubrificantes, um pénis gigante, umas roupas especiais, uns aromas pra queimar, foda-se acho que exagerei, andava entusiasmado, ia olear a minha mulher, ela ia gostar de me ver a manobrar, pelas peles dela abaixo e por todo o lado, aprendi no youtube com gajos sensíveis a massajar, enquanto Atilio sozinho oleava um motor, e gritava papagaio  "hoje é noite de putaria, hoje é noite de putaria", tão alto que até a mulher do patrão D. Ondina, levantou as orelhas.

À noite cheguei trazia o material todo, Margarete estava arranjada, queria sair e comer fora, a merda do jantar à luz das velas, que me custa o couro e o cabelo, eu ali com as minhas coisas, que comprei com tanto amor, depois de ler na Revista Cristina, na sex-shop ao pé da oficina, pra fazer uma massagem na mulher, ser diferente e ser sensível, "oh Margarete, não amor, em vez de sairmos, vou-te fazer uma massagem, amor, tá a ver aqui estas coisinhas?".

"Massagem? Massagem aonde? e pra que é esse caralho gigante que tens aí?, de borracha?, meu cabrão, não sou dessas! Achavas que sou dessas?", estava enfurecida a puta, eu que tinha dado tudo, a sex-shop levou-me metade do ordenado, comprei tudo entusiasmado, que ela afinal ia gostar do que fazia, até do pénis gigante que lhe oferecia, só que a puta não estava contente, achava que era diferente, tanto amor  e tanto beijinho, foda-se que me tirava o tesão.

"Mas amor, li na Revista Cristina, é moderno, amor, tás a ver aqui, - fazer uma massagem na mulherzinha é bom - tás a ver amor, tu vais adorar e ri-me com um riso amarelo "sabes que óleo é a minha especialidade, não sabes", ela parecia quebrar, se a Revista Cristina dizia ela consentia, mas avisou "bom, podes olear-me como quiseres, menos o caralho gigante, se queres mete-o tu no cu", a minha mulher tinha esta coisa, das palavras fortes e tresloucadas, de sensível não tinha nada, que me foi logo embora o tesão.

Acendi as velas, aqueci os óleos, tinha as aulas do youtube na cabeça, vaporizei o espaço, baixei a luz, um ambiente quente, de um amarelo torrado, o cheiro envolvia-nos os corpos, o caralho gigante ali ao pé, a música que pusera, da nossa juventude em brincadeira, disse-lhe "vá Margarete faz um esforço amor, para isto resultar, liberta-te, sê feminina, menos conflituosa, vá", ela despiu-se um pouco a contragosto, "sabes não sou destas modernices, dessas putas", retorcia ela, "não é de putas, amor, é ser um pouco mais à vontade, com o nosso corpo, e é diferente, em vez de dar uma foda e pronto".


Passei-lhe o óleo pelo corpo, besuntava-a como a um porco, foi o primeiro pensamento que me passou, passei-lhe o óleo aquecido e perfumado pelas mamas, pela barriga, umbigo, pelo pescoço, tinha-me despido também, quanto mais passava, sentia que a excitava, a Marguerete fechava os olhos, com prazer estampado no rosto, passei a mão pelo caralho teso e duro, óleo que deixava em mim, que ao som de uma flauta espiritual, lhe passava nas pernas, abria-as, era agora mais mulher, mais minha, quando a minha mão, os meus dedos lhe percorreram os papos da cona.

A Marguerete gemia de prazer e eu com ela, não me sentia menos duro ou sensível, queria encharcá-la toda em óleo, naquele perfume que lhe amaciava a pele, que a penetrava e suavizava, queria penetrá-la já, fodê-la escorregar pela cona dela adentro, fazê-la gemer, mas a tarefa era outra, era dádiva minha, era empregar o meu esforço por ela, abri-lhe as pernas bem, de lado, a mover-lhe o clitóris, a massajá-lo, forte, persistente, insistente, quando ouço "aihhhm, aihmm tão bom querido, mais cobre-me toda".

Tinha o caralho duro, queria por-lho na boca, virá-la e partir-lhe o cu, os meus pensamentos de bruto continuavam, mas era eu e ela gostava assim, ou tinha gostado da minha energia limitava mas violenta, já lhe tinha comido o rabo tantas vezes, em tempos que ela gostava, dessas vezes não dizia "não sou dessas não sou dessas", não calava-se e levava no cu, era ela que se virava, naquele seu silêncio comprometedor, especial quando me empinava o rabo, para lho comer e partir, mais novo e menos desajeitado, via-a satisfeita como parece agora, quando se vira e ele ali está, o cu da Marguerete, a minha perdição, e a puta sabe.

Passei-lhe óleo pelas costas, a preenchê-la toda, uma camada geral, pro fazer não era preciso saber, pouco diferente de espalhar manteiga no pão, ou, molho no churrasco, era uma questão de atenção, não deixar pontos em branco, depois vinha a sensação, a minha mão percorria-lhe as coxas, por dentro até acima, entrei-lhe pelo rabo, pelo rego bem ao centro, massajei-lhe o ânus onde pus dedos a abri-la, no cuzinho que subia, como antigamente me pedia.

"Vá mor vem-me ao cu, tou tão louca, vem-me ao cu", não perdi tempo estava à espera, algum exercício se me obrigava a tarefa, quando lhe enterrei o caralho no cu, escorregado e oleado por ela, com o pénis gigante na cona dela, ao mesmo tempo como me pediu ela "mete-no na cona, mete-mo na cona", quase sem respirar do prazer que lhe dava.

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