Há empregados de hotel em Oia muito bons - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Há empregados de hotel em Oia muito bons

Estávamos em Santorini há um dia, eu, a minha mãe e a Érica, hospedados em Oia, onde o Nino trabalhava, um italiano que rumara àquela ilha, e pelos vistos ali ficara, um empregado de hotel, encarregue de acompanhar os hóspedes, escolhido pela sua qualidade maior, de agradar às mulheres e foder. 

Tínhamos estado lá o ano passado, a Érica e a minha mãe, chamavam-lhe "o nosso menino", a rirem-se a gozar com ele, sim um homem bonito, muito corpo e muito ginásio, um pouco bronco diziam elas, mas ele pedia tanto, que a Érica um dia chamou-o ao quarto, despiu-se toda para ele, deu-lhe uma ordem assim autoritária, a dizer-lhe "anda Nino vem-me foder", e ele lá lá teve a sua sorte.

Andava depois atrás da minha mãe, a querer fodê-la a todo o custo, a rodeá-la com ofertas, pra ela naquele hotel não lhe faltava nada, Clara pedia e Nino aparecia, como se estivesse ali ao lado, escondido atrás de uma porta, mas desgraçado não teve nada, a minha mãe não lhe achava graça.

Este ano o Nino voltou à carga, agora é que tinha de ser, estava doido pela minha mãe, não nos deixava a porta, à Érica já lhe dizia, "amiga temos de mudar de hotel, o nosso menino não nos larga", a Érica respondeu "tens que lhe dar a cona Clara, um bocado estúpido é verdade, mas olha que é bom a foder".

Naquela tarde a minha mãe e a amiga passeavam pela ilha, eu vinha da piscina e ia pro quarto, e lá estava o Nino a rondar a porta, se fosse animal parecia uma raposa, passei por ele meio molhado, a dar-me tesão o corpo musculado, de italiano bonito e bem composto, sabia bem do seu instrumento, que tinha um caralho grande e duro, os pormenores a Érica contara-os todos.

"Olá Nino, o que passa?", perguntei-lhe, "Era para saber se com sua mãe e amiga está tudo bem", disse-me ele, enquanto continuei eu, "gostavas de vir até ao quarto", "para quê? precisas de alguma coisa?", pareceu ficar surpreendido, "não nada, sei que gostas da minha mãe", "gosto sim é é bonita", gaguejava, "sei que a queres foder, anda que digo-te como".


Estava de olhos abertos, não lhe agravada a minha indiscrição, mas correu atrás de mim como foguete, entrou no meu quarto na expectativa, tudo o que queria era atenção, que a minha mãe lhe chamasse "menino", e como a Érica o levasse pro quarto, pra lhe dar a experiência que queria.

Entrei no quarto, trazia-o atrás de mim, colado ao meu corpo e ao meu cheiro, deixei cair ao caminhar o meu sari, um só pano que me rodeava a cintura, sentia-me feminino e leve, a mostrar-lhe o meu corpo nu, a saborear-lhe o silêncio de olhos nele, quase a flutuar pelo espaço, a provocá-lo com as minhas nádegas, que tocava ao de leve, as mãos que me corriam pelo rabo e pelas coxas, a oferecer-me com a minha boca tremente, a imaginá-lo despido e nu.

Tentava saber o que ia na cabeça dele, via que já percebera o que queria, ele sorria desconcertado, reconhecia o meu andar feminino, também a forma como lhe falava, sentia que não sabia o que fazer, fazer de conta que era outra coisa, o meu ânus ardia num desejo forte de o ter, perguntei-lhe "Nino, queres-me foder?", "Não rapaz, quero é foder a tua mãe".

Tinha a mentira no rosto, que os calções brancos não deixavam esconder, onde tinha um enchumaço, via agora um traço duro e apertado, de tão excitado que estava, com uma faisca se incendiara, a maçâ de adão subia e descia, num arfar rouco a sair-lhe da garganta, uma explosão de tesão e de cheiro de homem que lhe saia da pele, pedi-lhe "Nino vais buscar o óleo e pões-me no corpo?", ele foi com um andar mecânico.

Deitei-me de costas na cama, "Nino pões-me nas costas?", senti-lhe a mão quente a percorrer-me os ombros, óleo que ia espalhando, até à fronteira do meu rabo, sentado ao meu lado, ouvia-lhe a respiração ofegante, já se tinha esquecido de tudo, coisa que sabia eu bem, agarrei-lhe a mão por trás, a escorregá-la para as minhas nádegas, fechei os olhos depois, a sentir a mão dele a descer as minhas coxas.

Subiu por elas lentamente, com a mão forte a abrir-me o rego, óleo que deixava parado no meu ânus, juntamente com os dedos dele, a abrir-me as nádegas como um pêssego, cada vez mais forte a acariciar-me o ânus, puxava pelo meu rabo para cima, com pernas que eu abria a oferecer-me, ouvi-o a despir-se rápido e violento, a sussurrar-me ao ouvido "não digas nada à tua mãe", com um sorriso que lhe deixei, senti o corpo dele a deitar-se sobre o meu.

Abriu-me o rabo com mãos fortes, senti-lhe o caralho no meu cu, a entrar por mim adentro, a forçar-me o ânus determinado, foi pondo e enterrando, eu de olhos fechados a adorar, não me doeu aquele modo perfeito, "ai Nino, que é tão bom", as pernas dele em redor das minhas, a apertarem-me com o corpo dele, empinei o cu pra ele, de tal modo me estava a foder.

Pedi-lhe para mudar de posição, arrastou-me desabrido pra um balcão, devia ser a sua especialidade, levantou-me as pernas prós ombros dele, as minhas coxas no meu peito, que não sentia a respiração, com a boca dele na minha, veio o caralho dele debaixo, que me penetrou o rabo a partir-me o cu, só lhe dizia "aii Nino, dá-me mais", movia as ancas desalmado numa correria desenfreada.

Saiu de mim a virar-me, encostado ao balcão a foder-me, com uma mão abria-me o rabo, a comer-me o cu a entrar em mim, compreendia bem a Érica, que dizia "o Nino é bom a foder", senti-o a estremecer, a vir-se todo em cima de mim, a vestir-se a correr e a fugir, ouvi barulho no corredor, era a minha mãe que estava a chegar. 

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