BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Foi o meu primeiro

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Foi o meu primeiro
Foi num daqueles Verões africanos próximo das férias da escola em Moçambique, tudo me começou mais, seria eu quê, muito jovem.

Os meus pais, mais o Braz e a D. Sílvia, pais do Bernardo, estavam nas propriedades, a Carlota e a Bárbara em casa, nas coisas delas, e eu lá decidi ir ter a casa do Manel, irmão mais novo do Bernardo.

Era um daqueles dias, entre muitos, de muito calor, muita humidade, foi a Aurélia, empregada lá em casa do Manel que me disse que não sabia dele, achava que tinha saído com os pais.


Fui lá baixo ao barracão do fundo do quintal, e encontrei o Bernardo, deitado de lado em cima do colchão que ali está e onde em tempos dormia o Américo, um empregado do pai dele.

O Bernardo, via-o como o irmão mais velho do Manel, mas não muito mais, admirava-lhe a experiência, já o vira a rodear a Carlota, pouco mais nova que ele.

Encontrei-o todo nu, meio encostado à parede, de olhos fechados, com o caralho na mão a bater uma punheta, tinha as coxas retesadas e com a mão rodeava o caralho e batia-o para cima e para baixo.

Meio assustado, voltei-lhe as costas para sair, o Bernardo levantou-se e baixinho, disse "não vás, fica", ao pé de mim, olhei-lhe o corpo, alto, definido, rabo rijo, abdominais salientes, mamilos tesos, cabelos pretos.

"Anda, senta-te, aqui comigo, na cama". Assaltou-me logo a expectativa de um acontecimento, a mão dele a massajar o pénis para cima e para baixo enquanto me encaminhava para a cama. 

"Já tinhas visto um assim grande?", perguntou-me, "Já", respondi-lhe, "o do Carlão é ainda maior". 

Nem sei o que terá pensado quando lhe disse que já tinha visto o pénis do Carlão, o Carlão era um preto, encarregado na propriedade dos nossos pais, e não fora a primeira vez que vira o Carlão a escapulir-se para o meio dos bananais para comer uma empregada da fazenda, era casado mas muito requisitado pelas mulheres e a mulher dele sabia-o bem.

Vi-o uma vez a comer a Rosa, uma negrita, bonita e muito jovem, o Carlão de pau grosso teso a encavar-se nela, fazia-me impressão vê-la a gritar, eu ali escondido a ver, e o Carlão, quanto mais ela gritava, mais ele a fodia.

O Bernardo abanou o caralho para baixo e para cima a gabar a resistência "e então? Achas grande e grosso?", "Acho", disse-lhe. "Gostavas de mamar nele, de pô-lo na boca", continuou. "Não sei, talvez", respondi-lhe.

O caralho, grande volumoso, entesado à minha frente, com um tufo denso de pelos pretos húmidos encaracolados em cima, assustava-me um bocado, ao mesmo tempo que tinha medo, também lhe queria agradar, como se me desse prazer, dar-lhe prazer.

Vi-lhe aquele sorriso compreensivo do meu rabinho branco e do meu pénis pequeno, ao dizer-me "Despe-te", "Tira os calções", "Vais gostar", sussurrava. 

Nunca percebi se me pediu para me despir, e depois ir-me ao cu, como que por vingança, foi por ele que soube primeiro que o pai dele, o Braz, andava a comer a minha mãe

Não sei se o revoltava o facto do pai dele não ligar grande coisa à mãe dele, apesar de descobrir depois que ela se governava com o Américo, um preto mais velho, capataz da propriedade, que dormira no barracão, e um certo dia a começou a comer.

O Bernardo puxou-me para baixo, sem sobressaltos ou medos, para que o cheirasse em baixo, nos pelos, no caralho, nos testículos, "mete-o na boca, isso vais gostar". 

Apontou-me o caralho dele para a boca, e senti logo no meu nariz os pelos dele, almíscar, sabor doce e salgado ao mesmo tempo, começo a chupar-lhe o caralho, ao som da voz dele, enquanto me acaricia o rabo, como promessa de outras coisas, sentindo-lhe os dedos a massajarem-me o ânus devagarinho.

Lambo-lhe a ponta, os lados do caralho, como me ia dizendo, para baixo e para cima, a mão dele na minha cabeça, as nádegas dele a retesarem-se, a empurrarem-no para a minha boca.

"Mais foda-se com a boquinha isso isso cima e baixo", empurra-me o caralho para me entrar mais na boca e sinto ainda as mãos dele a puxar-me as nádegas que se abrem devagarinho como um pêssego.

Preparado, de caralho entesado, o Bernardo com as duas mãos, agarrou-me no corpo nu, deitou-me ao seu lado, e senti o calor dele junto de mim, quase abraçados um ao outro, a levantar-me as pernas, peito dele no meu, o caralho a roçar-me o ânus, a prepará-lo, a abri-lo um pouco. 

Toco o meu corpo no dele, suo e sinto-lhe o suor de calor e de humidade, e um cheiro a terra e erva que me entra pelas narinas e pela garganta, agarra-me por trás, faz força nas minhas nádegas e abre-as, "vais gostar foda-se que tesão que cuzinho".

Já sabia o que ia acontecer, o Bernardo quer meter o caralho dele no meu cu e eu não me importo, quero saber como é, e quero dar-lhe prazer, não reagi, não queria, com a cabeça num braço dele, mexia as ancas, abriu-me as nádegas, para que me chegasse melhor.

Agarra-me depois como um boneco, põe-me de costas e o peito dele, a barriga, o pénis, sinto-os atrás colados a mim, cospe e veio-me a sensação fresca dele a acariciar-me o ânus, "não tenhas medo, não dói vais ver vais adorar"

Roça-me o pénis dele grande e grosso no ânus para baixo e para cima, empina-me o rabo e esfrega-o nele ainda mais, põe-me a mão nas costas, fez força, o meu ânus abre-se e, gemo de dor, quando sinto o caralho dele a enterrar-se em mim devagarinho. "é só mais um bocadinho já passa", ouço-o a dizer. 

"Ai mãe, dói-me tanto", gritei em silêncio, quando ele a pouco e pouco tira e põe, em que, de cada vez mais, o caralho dele entra em mim a abrir-me, a alargar-me até ao fundo, os quadris e as coxas dele batem-me agora repetidamente nas minhas nádegas, puxa o caralho atrás e sinto-o a enterrar-se todo dentro de mim. 

Puxa-me o rabo para cima e enterra ainda mais o caralho a abrir-me o cu todo, e que estou a sentir e a gostar, quando bate-me bate-me, enraba-me o cu, encurvado sobre mim, o Bernardo martela-me o cu mais e mais depressa e eu gemo, já não me dói, tenho prazer e sinto prazer dele ter prazer comigo.

Sinto-o depois a estremecer todo "foda-se que me tou a vir todo", com o caralho na mão espreme-o até lhe doer, da ponta sai-lhe um líquido branco a escorrer.

Ao principio não sei se o queria, sei que aconteceu e só sei que gostei quando o Bernardo me foi ao cu e me desflorou. 

Manual de Aumento Peniano

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Manual de Aumento Peniano
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Ultimamente o Biografias tem-se preocupado em reunir material didáctico e de entretenimento muito relevante, até com umas reedições de grandes obras há muito esquecidas mas que são clássicos e por isso devem ser acarinhados e dados a conhecer aos nossos visitantes.

Alerta-se que toda a obra deve ser lida e compreendida como se o narrador estivesse em outra dimensão e outra galáxia a milhões de anos luz enviando mensagens do futuro para nós aqui no passado. Este documento é um registo mediúnico de alguém que conseguiu aumentos verdadeiros lá no futuro mas que não é para o nosso tempo.

A parte em que diz para acreditar e que não há milagres é melhor não acreditar em nada mesmo e que os milagres não existem, mas deve-se dar muita atenção às palavras, coisas como "ordenha", "toalha molhada", "meia com arroz", "caneca de água quente" e "bolhas", é para levar a sério.

Atenção também que não se aconselha passar logo à prática com o que vem escrito, é melhor primeiro treinar numa coisa mole, como se diz no Brasil, num embutido, ou em Portugal, num chouriço, e ai pode-se torcer à vontade, em BTC, V intertido, etc, depois é melhor mandar para o lixo que a carne vai ficar fodida.

Deixamos esta obra muito importante de ficção cientifica e se espera que gostem.

O Manual do Sexo Anal

20:25 0
O Manual do Sexo Anal

O Biografias Eróticas tem-se debatido com alguma dificuldade de material didáctico que tem sido muito requisitado, é que para praticar às vezes é bom estudar, e neste capitulo o sexo anal para iniciados e mesmo níveis mais avançados era quase uma obrigação. 

Bom, nós sabemos que a blogosfera está inundada de manuais destes, de ensinar a levar no cu, já unisexo, ou para gajos e para gajas, mas convenhamos, são os manuais rosinha, os pipoquinhas, aqueles que são tão queridos, que usam muito dizer coisas assim:

Que é tabu para as mulheres (levar no cu)?

ha ha hah ha, vejam bem eu pus levar no cu entre parêntesis assim (levar no cu) para perceber melhor, mas me digam, isso não pode ser, porque tabu mesmo é dizer que gosta de levar no cu, porque até pipoquinha não diz, mas é a primeira a gostar. 

Que há o factor psicológico?

Medo de doer o cu. Isso é mentira caralho!!! Isso é conversa de pipoquinha, porque antes de entrar caralho, entra muito dildo, pipoquinhas são rainhas do vibrador, toda gente sabe. Hemorróidas e cocó, elas dizem tudo, são rainhas do supositório.

Esteja confiante e segura? Convença-se que quer muito?

Eh pá, isto é demais, só mesmo de pipoquinha, manda supositório para o ar, gosta de levar no cu e manda conversa que é preciso estar segura?.

Faça assim e faça assado?

É treinar no banho, é acariciar a zona anal, é excitar seios e clitóris, é ir fazendo a cabeça de parceiros, para entrar devagarinho, e kits? pipoquinhas, andam vendendo kits para preparação de levar no cu: camisinha, lubrificante, até, fazer lavagem intestinal, essa gente, não tem emenda, pipoquinhas escrevem coisas que assustam mesmo, porra!!! é só levar no cu e pronto!!!
Fomos obrigados a procurar um manual de intensa sabedoria, coisa didáctica de categoria, estamos a reeditar coisa antiga, mas muito útil e valiosa, isto não é pipoquice, é coisa como deve de ser, aqui aprende-se com material de qualidade. Veja e estude ...

Dr. Manecas e as desalmadas eróticas

11:09 0
Dr. Manecas e as desalmadas eróticas
A Nanda minha mulher tinha-me dito que andava numas consultas nocturnas com um tal de Dr. Manecas, dizia-me, "filho, o Dr. Manecas faz maravilhas, desde que lá estou, tás a ver, pareço outra", e eu bem via, que andava diferente, desde que vai a esse médico, o diabo da minha mulher, que já era um pouco maluca, ainda me parecia pior.

Era dildos, vibradores, roupas sexy, cabedais, chicotes, nunca vi tanta merda a entrar lá em casa, e depois "oh filho vamos pró motel, filho, foder", e eu foda-se!! que é só despesa, e a trabalheira? queria que eu vestisse umas coisas de cowboy, anda doida a minha mulher, a dizer que se está tão erótica tão erótica o deve ao Dr. Manecas.

Fui ter com esse médico, informei-me antes sobre ele, parece que a mulherada não o larga, dizem que é psicólogo de mentiras iluminadas durante o dia, e ensinador de verdades ocultas à noite, muito jovem com um corpo deslumbrante, e eu a pensar, é com este gajo que a Nanda anda metida.

Entrei no consultório, ele a perguntar-me "sr. António então conte lá?", "oh sr. Dr. é a minha Nanda, sr. dr. ela anda aqui nas consultas e, nem sei porque cá anda, mas o que lhe digo é que está pior.", "pior como?", "oh. sr. Dr. então a mulher anda, sei lá, erótica, a última vez queria ir pró motel fazer de Jamie Curtis como naquele filme o True Lies".

Respondeu-me ele, "mas sr. António, qual é o problema?", "Problema? sr. Dr.?, não é só ela, estas gajas andam doidas, eróticas, a minha então, é roupas leves, cetins, cuecas bordadas, e depois dr. parece que anda sempre entesada, é os mamilos, anda a lamber-se pelos cantos, o que é que o dr. lhe faz?".

Dizia ele "bem só lhe dou os meus tratamentos", só muito depois é que compreendi, quando a Nanda me contou, andava apagada e infeliz, num certo desespero interior, e que o dr. Manecas a tratou, o caso era complicado, várias sessões de foda recomendou, se ainda havia algum verde nela, só o dr. Manecas o conseguia, deu-lhe umas valentes fodas, e a minha mulher Nanda floresceu.


Mas agora era diferente, não sabia o que se passava, "oh dr. não é só o dr., anda um mestre Aurilindo a dar ensinamentos de masturbação feminina, a denheta, diz ela, e já a apanhei, mais de uma vez, e agora diz-me também que quer fazer uma para eu ver no motel".

Reparei que o dr. Manecas não estava a gostar da minha linguagem quando o vejo já exaltado, "oh sr. António desculpe lá, vamos lá resolver isto, o sr. acredita em Deus?", respondi-lhe logo "eu dr. em Deus, não não acredito", e ele gritou-me quase violento, olhei-lhe as pernas grossas e, no meio delas, um volume assim para o grande anormal, "POIS SE NÃO ACREDITA, DEVIA".

E eu cá para mim, foda-se!!!, ele continuou "então você com uma gaja dessas, erótica, tesuda, a dar-lhe sugestões, digamos, interessantes, e você anda aí nas queixinhas?", "pois dr. Manecas mas sabe ela mas, como hei-de dizer ...", "mas o caralho!!! você devia pôr era as mãos ao céu, a sua mulher é uma madura fantástica com desejo de foda e você anda ai e não vê o essencial".

"Mas os dildos já são muitos lá em casa e filmes pornográficos, ela também quer ver comigo, sabe era aquele meu momento ....", "DILDOS O CARALHO!!, vá mas é pró motel com ela e veja-a a bater uma denheta.

E fui, louvado seja o Dr. Manecas, devia erguer-lhe um altar, pelos seus conselhos tão importantes, a Nanda no motel estava fantástica, bem melhor que a Jamie do filme, começou assim a rodar, eu a sentir-se o Arnold, e depois a denheta, começou a manobrar, menino, aqueles dedos a rolar, no clitóris dela, a rir-me pra mim desalmada, toda erótica a entesar-me, onde será que aprendeu tanto?

O que é o Faloculturismo? Será que funciona?

17:09 0
O que é o Faloculturismo? Será que funciona?
Não, foi o que descobri com a experiência.  É que nem queria acreditar, ligou-me um amigo distante ao ver o Biografias Eróticas, disse-me logo, eh pá andas desactualizado, isso do jelquing não é nada, o que está a dar é o FALOCULTURISMO, e eu, foda-se!!!, veio-me logo à cabeça, um desses da fotografia, com o menino cheinho, bem assim com tanto músculo, e eu a pensar, se calhar é verdade, como me passou esta maravilha, vou ter de estudar.


Se não era verdade é matéria de supositório, porra!! que há para aí tanto mentiroso, mas isto não, isto tinha pernas para andar, já estava febril a imaginar, o meu caralho podia crescer, se era meio osso meio músculo é só contar, belas veias a sair, os tomates a inchar, da tanta carninha a trabalhar, era só meter e empurrar.

E os óleos, foda-se, os óleos, deve ser extraordinário, um caralho bem lustroso, musculado a fazer vista, meus deus, santa ignorância a minha, tinha mesmo de saber isto, de passar a ser falo culturista.


Ainda liguei ao meu amigo, a perguntar-lhe então se andas nisto, nessa coisa maravilhosa do faloculturismo, e ele a responder-me eh pá caralho, ando estico e puxo, não me canso e agora numas máquinas, agarro pesos e levanto, foda-se se não está grande, pelo menos está inchado.

Inchado como? perguntei, foda-se já tens resultados?, tenho tenho dizia ele, mas exercício é todos os dias, imagina um biceps bem redondo, é como está o meu caralho, eu que pensava que não podia ser, um biceps redondo? que caralho podia ser?, mas continuava ele satisfeito, grande grande está ele, só que o caralho como o puxo, dói-me mesmo como ó caralho. 

Tentei despistar essa sabedoria, liguei a outro mais esperto, disse-me ele eh pá, tira mas é o cavalinho da chuva, essa merda é como o jelquing, esticas e puxas até doer, mesmo antes de partir, podes tomar remédios se quiseres, ou arranjar umas máquinas para ajudar, só que se o jelq é espírito e filosofia, vai-se fazendo e há a esperança, o falo caralho, isso é tudo mentira.

O que não se deve fazer no broche

21:52 0
O que não se deve fazer no broche
O Mestre Aurilindo ligou-me pela manhã, o homem anda verdadeiramente histérico, sei bem que do seu campo de saber, não há ninguém que o iguale, tem escrito muito sobre como fazer bons minetes, saiu da sua mente aquela maravilha de denheta, a já célebre punheta de mulher, e não pára todos os dias, novas ideias a germinar, sempre a dizer que se anda a expandir.

Tudo o que não queria era ir a casa dele, havia ali um cheiro que não se podia, gajos e gajas a foder por todo o lado, já me dizia que aqueles eram os seus alunos, perguntei "diga Mestre, então o que se passa?", "eh pá, sabes, nunca pensei desenvolver trabalho, digamos, académico, na área do broche, só que isso parece tar a dar".

"Sim Mestre, parece que sim", consentia, mas ele nem me ouvia "eh pá, sabes, um broche feito por uma gaja até admito, eu nunca pus de parte essa área do saber, mas é o meu filho..", "o seu filho? o que tem o seu filho?", surpreendia-me, "eh pá, o puto é bicha, e tem estado a trabalhar comigo, diz-me que o broche de gajo é que está a dar, pá, mas não sei, vai um pouco contra os meus princípios, compreendes?".

Mestre Aurilindo andava perdido, ainda era da velha guarda, parecia que para ele o mundo não mudara, sempre naquele estilo de macho latino, mas continuou "estes putos pá é broche e levar no cu pá, o meu filho tem andado a expandir e vejo bem que com tanto bicha por aqui, o negócio está a aumentar, o que achas?".

Tinha de o esclarecer, mas sem ferir a sua antiga condição, de que novas coisas iam acontecendo, e não mudássemos nós, passava-nos o mundo, "Mestre Aurilindo, sabe, isso é preconceito, desde que o Mestre não comece também, compreende?", "eh pá, começar? começar mas é o caralho, para mim é lamber conas e broche de gaja, mais nada, pá", "Pois", continuei, "Mestre, mas tem de dar uma oportunidade a esta juventude, descobrir novas coisas, estão a crescer".

"Olha, mando-te aí um esboço em que o meu filho bicha anda a trabalhar, para ver se começamos a abrir uns cursos pá e dar umas aulas, mando-te o pdf, e depois diz qualquer coisa", abri o ficheiro e comecei a ler isto, e posso dizer fiquei tão impressionado com tanto detalhe, quanto estudo, quanto trabalho, e então eu que sabia a importância de um belo broche:


As 10 coisas que não deves fazer num broche

1 - Dentes

Qual o erro número um na execução de um broche?: obviamente, é deixar que os dentes rocem o caralho.

Aviso: Isto é muito importante

Não há nada mais grave num broche do que fazê-lo com uma boca cheia de dentes. Chega mesmo a tornar-se perigoso, e não ajuda nada nada à concentração do beneficiário. O ideal seria ter uma gaja boa com uns lábios grossos como os daqueles peixes que mordem, as moreias, mas sem dentes e dentadura postiça. A dentadura saía e ai sim, o trabalho era perfeito, sem ocorrências lastimáveis.

Como se sabe os dentes servem também para morder e se não houver cuidados, podem arranhar a cabecinha do caralho. Aparelhos dentários, bem, isso está fora de questão, podem ver aqui o que isso é.

Portanto a regra é, abrir bem a boca para afastares os dentes do caralho, e depois como que envolve-los nos lábios para ficarem assim recolhidos e almofadados. Se fizeres uma tentativa de falar e só sair sons do tipo "hummm hummm", então está bom e preparado para fazer o broche.

2 - Ir depressa demais

A pressa aqui é inimiga da perfeição. Pode haver aquele pessoal do "mama aí rápido que estão à minha espera", "ou se for mais rápido há desconto?", mas esses, enfim, não possuem a classe dos verdadeiros apreciadores, podemos dizer dos verdadeiros gourmet do broche.

Essencial: é muito importante que a pila esteja sempre molhadinha como aqueles peixinhos que saem da água e temos que ir pondo uma aguinha no pelo.

A malta tem que sentir que o executante está a dar o litro, está agarrado ao caralho sem perturbações ou interferências, se é para fazer que seja bem feito, então está-se ali como se tivesse a chupar um tentáculo de polvo bem cozinho, quase quase a comer, mas sem comer.

E pressas para isto nem pensar, é preciso fazer a coisa durar, largar um pouco o instrumento para refrescar e depois atacar de novo, até àquele momento critico do ejaculadela. É necessário pois total concentração no que se está a fazer, massajando bem, beijinhos também, em toda a área do caralho e dos colhões, até que se solte e largue a sua energia liquida por todo o lado.

Aviso: não esquecer zonas ocultas da parte de baixo, aí também é caralho e é a parte melhor

3 - Chupar demais

A sucção exagerada pode tornar-se um problema, não é nada bom porque embora pareça que não se anda depressa a verdade é que acelera a saída do leitinho fresco. Esta é a técnica mais usada pelas putas e bichas sabidas e ninguém quer começar a pensar, olha tenho aqui uma puta agarrada ao meu caralho. Isso é muito mau.

Essencial: deixar passar ar e nada de chupar tipo moreia ventosa 

Chupar a pila apertada como se tivesse a chupar esparguete pode até ser perigoso, há situações de engasgamento no executante e contorções inexplicáveis nos beneficiários. A técnica é sempre meter uma boa parte do pénis na boca, deixar entrar e sair oxigénio e aplicar-lhe uma sucção moderada.

4 - Esmagar os tomates

Isto tem muito a ver com profundidade e, muito importante, como se agarra no pau. Não é nada bonito quando se agarra em tudo caralho e colhões, como se fosse tudo a mesma coisa e no calor do momento em vez de estar a facilitar está a puxar no sitio onde não se deve.

Aviso: atenção às bolas em baixo melhor deixá-las à solta

Portanto é assim, lamber, massajar ou até segurar nos tomates tudo bem, pode-se até passar um ou até os dois tomates por dentro da boca, mas este segurar é sempre em conchinha por baixo como se tivesse a amparar um animalzinho, nada de loucuras.

5 - Engasgar e vomitar

Pode acontecer, e é um pouco como chupar de mais, pode haver engasgamento. Mas aqui é mais pela profundidade, e o executante deve perceber pela análise do bicho até onde pode ir. Há uns que dá para tudo até ao fim, outros não, é preciso ser-se realista.

Porque, vamos lá a ver, vomitar na execução é, digamos, embaraçoso, embora possa acontecer a qualquer um, mesmo aos mais experientes.

Aviso: nada de entusiasmos nunca perder a noção da realidade

Normalmente, isso acontece porquê?. Então, muito tesão, entusiasmo, agarram-se ao banano e depois foram-se e é mesmo assim quando dão por ela ou estão demasiado lá em baixo onde não dava para ir, ou engoliram o leitinho sem se estar devidamente prevenido.


6 - Permanecer imóvel

Bem, fazer o papel de estátua ou de robot de mamada também não parece uma boa ideia. Consegue ser pior do que fazer demais. É preciso ação, motivação, excitação para que a coisa funcione e o beneficiário reaja. Porque senão é um pouco como metê-lo num buraco ou debaixo de uma pedra, e a coisa não funciona.

E quem não tem o talento necessário, ao menos que finja, abra os dentes e ria, dê gritinhos ou emita alguns grunhidos, abane-se todo, para que o beneficiário pelo menos pense que está tudo a correr pelo melhor. O Beneficiário quer ter também um papel activo no broche, mexer as ancas, mexer na cabecinha, mas para isso tem de ser encorajado e para isso tem primeiro de ficar excitado.

7 - Usar pouca pressão

Fazer broche como se tivesse a comer pastilha elástica não funciona. Passa assim uma ideia de "é mais um" que desmotiva qualquer caralho. Sem esmagar o material ao ponto de o deixar incapacitado, é preciso firmeza, determinação, saber passar a mensagem, vou-te mamar e quero mamar-te e vais ficar maluco. Isso é que conta, agora estar ali como se fosse a fingir, a olhar para o relógio, com mais mão do que boca, ir lá com uns toques passageiros, é a receita para o desastre.

Essencial: mão firme como se tivesse agarrado à manete de uma avionete e a partir daí dirigir

8 - Cuspir durante e pós

Acontece aos mais experientes, é a história do pelo que fica agarrado aos dentes ou se sente na língua. Temos aqui a questão do durante e há que ser-se gracioso, nada de se pôr a dar cuspidelas para o chão ou para os lados. A solução é um pouco como no espirrar, fica sempre melhor pôr a mão à frente da boca, pode até rir-se do pelo, mas há que livrar-se dele como se livra de um osso ou de uma espinha quando está à mesa.

O pós, é mais por causa do leitinho, ou de quando chega o momento dele, há que haver uma espécie de acordo prévio, há beneficiários que gostam que se engula, como há outros que gostam mais da chuveirada de porra pela cara ou pelo corpo. Mas se for para cuspir a solução é sempre usar a calma das debutantes, graciosamente, sem ruídos pouco estéticos, fazer a coisa discretamente.

9 - Boca seca

Um bom broche exige algum molho, ou melhor, muita saliva, muita baba. O material do beneficiário tem que estar permanentemente a ser irrigado para a coisa escorregar e anular qualquer tipo de fricção indesejável.

Aí pode-se usar alguns acessórios, por exemplo uma garrafa de água com um toque subtil de algum óleo comestível que substitua a saliva em situações mais desesperadas. Outras menos difíceis pode-se recorrer a algum produto alimentar, como um chupa chupa ou outra coisa.

É importante também saber moderar com o beneficiário para que não esteja sempre a mamar e haja momentos em que faça outra coisa, como slap slap* na cabeça, enquanto recupera a saliva.

Essencial: prevenir é a solução, antes de abordar o banano do beneficiário já leva uma boa dose de saliva que verte logo para ficar tudo bem lubrificado.

10 - Estrangulador

Aqui não se trata de chupar de mais ou abusar da pressão, aqui o problema é mais de aperto do pau pelos lados e pelos lábios. O pau para ir crescendo precisa de fluxos de sangue, é como uma bomba que entra e sai. Não é nada bonito apertar o coiso com a boca e os lábios sem deixá-lo, digamos, respirar.

Não se pode pois apertar o banano do beneficiário e puxar por ele como se o fosses esganar.

Conselho útil: A execução de um bom broche exige tempo de aprendizagem e anos de prática. Se não tiver beneficiários disponíveis ou até para melhorar a prestação, adquirir músculo, use um ou vários dildos, até de vários tamanhos para poder ir adaptando as coisas às circunstâncias. Melhor mesmo é estar sempre prevenido.

* Slap Slap: acto de bater com o caralho na cabeça ou outras zonas do corpo do executante como se fosse um martelo e normalmente utilizado para foder juízos.

Será que cornudo tem compensações?

21:45 0
Será que cornudo tem compensações?
Isto é assunto muito importante, é da categoria supositório, mas só por conveniência, parece que isto finalmente é verdade, não há aqui surpresas, mentiras veladas, ou estudos esquisitos, para bem do macho latino português, os cornudos ou os não cornudos, a coisa parece ser localizada, lá para os lados da Itália, e aí só em certos sítios.

Foram avaliados os machos latinos italianos, os cornuti e os non cornuti, para descobrir o que se estava passando, de que uma parte deles andavam com enchaquecas, dores muito fortes na cabeça, e estranho que se pareça, só afectava os non cornuti italiani sofrendo desse mal.

E o problema era mesmo esse, é que não fazia sentido nenhum, então os non cornuti que são os responsáveis pela existência de cornuti, é que tinham o sofrimento, cresciam os cornos aos outros e afinal era a eles que lhes doía a cabeça.

Foi aí que uns professores italianos, académicos só com ideias, mas aqui verdade se diga, temos de dar a mão à palmatória, acharam que havia uma transferência, as dores do cornuti passavam para os non cornuti, quase obra de Deus, que castigava os pecadores, mas então só sofriam os non cornuti e porque não as mulheres dos cornutis?.

Uma corrente alvitrou que isto era só coisa de homens, melhor seria que lhes doesse a cabeça do que outra coisa pior, sei lá cair-lhes a pila, que isso seria maldade que nem a um pecador se destina, Deus certamente não faria isso, mesmo quem come a mulher do outro, merece o nosso perdão.


Reuniram então 100 non cornuti italiani e 100 cornuti italiani, ali para os lados de Nápoles, sitio que como a Sicília, era onde o mal mais afectava, porque havia que descobrir do porquê da coisa, fizeram-lhes então entrevistas a todos, e descobriram, bem à luz da razão, primeiro que os cornuti tinham cornos mas não sofriam, muitos deles se cagando nas mulheres, soltos livres por momentos, das garras malvadas do casamento.

Ah!! Mas havia mais, é que os non cornuti não tinham cornos mas davam o litro, a maioria deles encharcava-se em alimentos afrodisíacos, remédios estimulantes como ó caralho, a correr para baixo e para cima, preocupados se os cornutis viam ou não viam, e andavam desgraçados nesta correria, simples tudo para se descobrir, não era nenhuma epidemia, era só a natureza das coisas, os cornutis petiscavam, bebiam e jogavam às cartas, já os non cornutis, cansados, corriam, e fodiam.

Seria só isto? Era tudo afinal tão simples? Seria uma questão de cansaço, que depois se concentrava na zona da cabeça, não tinha nada a haver com transmissões de dor de cornos dos cornutis? Não não, nem pensar havia mais, havia o stress psicológico outra corrente descoberta, por estes génios avisados que a uma conclusão chegaram, não podia ser só da muita cona abundante.

Pois foi o acaso que cedeu, fez-se luz quando aconteceu, nos corredores de tanto saber, encontraram-se um cornuti e um non cornuti que tinham juntos, digamos a mesma mulher, um que era casado com ela, sem os benefícios poucos, que era o outro que explorava, viu-se terror no non cornuti que os professores acharam por bem definir.

"Então non cornuti, o que foi, o que se passa para esse terror?", respondeu ele, "foda-se!!! vocês trouxeram-me para o pé dele, e se ele me vê?", "ele quem?" não sabíamos, "ora quem o cornuti carallhii, o cornuti", foi então que se percebeu, mais simples era que o cansaço, ou das pastilhas que tomava.

O mau mesmo era o pai do cornuti, o pai da mulher do cornuti, os irmãos, tios, sobrinhos, avós, genros, e pior mesmo, as mulheres foda-se!!, as mães dos cornutis, as irmãs, avós noras, familiares deslocados e esquecidos, se se soubesse tudo que enganava e fodia a mulher do cornuti, que esperança de vida ele teria, nenhuma foda-se!!!

"E então se fosse o pai da minha mulher? e a mãe dela irmãs e irmãos e o caralho daquela gente toda, se soubessem que andava a comer a mulher de um cornuti, estava fodido, não sobrevivia, cortavam-me aos pedacinhos, e deitavam-me ao mar", tudo isto ficou registado nos trabalhos do estudo, que o non cornuti até se borrava quando dizia isto.

"Eles cortam-me o caralhiii do pescoço!!, e este non cornuti vai desta para melhor, percebem agora foda-se porque é que me doi o caralhiii dei corni?"", gritou ele.

A conclusão que se pode tirar é que na verdade este estudo, ou rastreio o que lhe queiram chamar, foi muito importante na detenção da cefaleia preventiva nos machos italianos non cornuti.

Por outro lado, passou de servir de indicador às mulheres casadas com non cornutis para avaliarem previamente se o cornuti anda armado em esperto a querer atrever-se a virar non cornuti.

Finalmente um estudo com sucesso sem supositório.