Revelações da melhor amiga - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Revelações da melhor amiga


De tempos a tempos recordo-me daquela noite doce de fim de primavera, pelo menos é essa a memória que eu tenho, em que o calor do dia se prolongou pela noite dentro.

A minha melhor amiga Luana vinha dormir na casa dos meus pais, e para mim era uma satisfação, era com ela que eu falava e trocava os meus segredos, eu contava os meus e ela contava os dela, sempre sobre coisas do nosso corpo, e das nossas experiências de rapazes e de amor.


A Luana e eu, como habitualmente, dormíamos juntas no meu quarto, na mesma cama, cada uma para seu lado, e era nessa união dos nossos corpos jovens de adolescentes, vestidas com as camisas de dormir, que falávamos de coisas novas que nos tinham acontecido. 

Somos da mesma idade, mas na parte do sexo ela começou tudo mais cedo do que eu, enquanto eu sempre tive medo, na maioria das vezes por causa do que a minha mãe me dizia “não acredites na Luana, ela é muito mentirosa, a mãe dela disse-me que ela faz muito sexo com rapazes”. 

E era verdade, a Luana, do que me contava e do que eu ouvira a outros amigos, ela já tinha tido muitas relações sexuais, e o que me dava prazer é que era a mim que ela contava os detalhes das vezes que já tinha feito.

Eu lembro-me bem que quando éramos mais novas, nós passávamos tardes no meu quarto ou no quarto dela a mostrarmos o nosso corpo uma à outra, eu mostrei-lhe os meus seios para ela me dizer se eram bonitos, eu mostrei-lhe o meu rabo, os meus pelos mais íntimos, e até o meu clitóris.

E nós falávamos de rapazes, daqueles que achávamos mais bonitos, ou dos que nós gostávamos mais de foder um dia, e depois nós víamos vídeos pornográficos a ver os atores a foder, nós ficávamos excitadas e riamos dos grandes pénis deles, e já nessa altura era a Luana que fazia sempre as perguntas mais difíceis.

Ela costumava perguntar-me, "Ju, tu já viste algum pénis sem ser nos vídeos?", eu respondia que não, e ela dizia logo, "eu já", e depois era eu que insistia, "de quem?", ela continuava, "dos rapazes!!, eles juntam-se vários num muro perto da minha casa e batem punhetas", eu ficava curiosa, "e eles viram-te?".

Ela dizia que sim, que eles tinham reparado que ela estava a ver, e também na mãe dela que, quando o padrasto não estava em casa, ela também gostava de ver os rapazes a masturbar-se e a virem-se, eu perguntava, "a sério, a tua mãe? estás a dizer a verdade?", e ela respondia dando uma gargalhada, "verdade, há dois, o Paulo e o Leandro, que acho que vão para lá bater punhetas só porque a minha mãe está a assistir.".

E depois, porque tinha dito que os rapazes se masturbavam juntos, ela perguntava-me se eu me queria masturbar com ela e como não sabia se devia dizer que não, tantas vezes no nosso quarto nós nos despíamos as duas e juntas, na minha cama ou na dela, e nos masturbávamos até atingirmos o orgasmo.

Um dia disse-me que tinha visto o pénis erecto do padrasto, que ele tinha saído do duche todo nu, que tinha falado com ela como se não fosse nada, e que depois foi para o quarto dele e da mãe, e eu perguntei, mais uma vez curiosa, "e como é?", a Luana respondeu, "como o dos vídeos, o caralho dele é enorme", eu insisti, "tu achas que ele fez de propósito para tu veres?", a Luana continuou, "acho que sim, mas não tem sorte nenhuma".

Custa-me muito estar a dizer como é a Luana de corpo, por ser minha amiga e também rapariga, mas eu sempre a invejei e compreendia porque é que os rapazes iam procurá-la, por ter um corpo perfeito nas medidas certas de coxas, rabo e seios, muito bonita de cara, um riso contagiante, e depois por ser fácil eles foderem com ela, eu sabia que bastava um rapaz de quem ela gostasse e lhe apetecesse perguntar se ela estava a fim de dar uma foda, e ela dava.

E foi por isso que eu perguntei, "e o teu padrasto já te viu nua?", e ela respondeu, "em cuecas ele vê-me constantemente, deve ser por isso que ele anda tão excitado, eu vou à cozinha de cuecas e reparo ele a mirar o meu corpo de alto a baixo e a ajeitar o pénis no calção", e ela ria-se largamente, "e eu tenho andado a foder no meu quarto e tenho a certeza que me ele já me viu a foder."

A Luana é tão direta a falar que por vezes não sei se ela me está a mentir ou se está a falar verdade, mas ela insistia, "eu ouço-os, ele e a minha mãe, constantemente a foder, eles fodem como se eu não estivesse no quarto ao lado, e eu também já estive a vê-los foder, as portas têm fechaduras grandes e dá para ver tudo, vi o meu padrasto a ir ao cu à minha mãe e ela a gemer, tantas vezes, Ju, nem imaginas!!".

Eu perguntei excitada e a sorrir, “não imagino o quê?”, disse a Luana, “o tesão e o tamanho do pau dele, eu ouço a cama deles a abanar, eu ouço a minha mãe a gemer, e depois eu vou ver, ele tem um caralho grosso e parte o cu todo à minha mãe.” 

Eu ouvia as suas histórias interessada, "É por isso que eu tenho a certeza que ele também me vê, eu sinto os passos e a respiração dele do lado de lá da porta, e há dias o Leandro estava no meu quarto, nós os dois estávamos a foder e ele a foder-me o cu e eu percebi que o meu padrasto esteve a ver", e depois ria-se como de habitual, "ele deve ter gostado de ver o caralho do Leandro a foder-me bem, quando acabámos ele estava a masturbar-se na casa de banho.".

E foi assim que com o tempo, a Luana começou a fazer-me perguntas ainda mais difíceis, “Ju, tens feito muito sexo oral?”, ou então, “Ju, esta semana fiz sexo com o Gui, ele pediu-me para fazer sexo anal, e sabes o que eu lhe disse?”, eu abanava a cabeça a dizer que não sabia, e ela ria-se a dizer, “Gui, porque perguntas?”. 

Nessas alturas, eu para não parecer virgem ou inexperiente, perguntava “e fizeste? Sexo anal?, ela respondia e perguntava, “claro, tu vais me dizer que não gostas?”, e era nestes momentos que eu ficava envergonhada, mas a lembrar-me do que a minha mãe me dizia, “não acredites na Luana, ela é muito mentirosa, a mãe dela disse-me que ela faz muito sexo com rapazes”. 

E eu respondia, “não sei se gosto, nunca fiz”, e ela olhava para mim surpreendida, “e sexo oral? Não me vais dizer que nunca fizeste um broche? com a tua idade?”, e eu dizia numa confusão de sentimentos, “que não, nunca tinha feito sexo sequer, nem vaginal, apenas tinha tido um namorado”. 

A Luana perguntava, “nunca fodeste? E esse namorado, ele não te fodeu?, nem te pediu para lhe fazeres um broche? Nem te quis ir ao cu?”, eu respondia, que o meu namorado bem tinha tentado, mas eu não deixara, e que depois tinham acabado a relação. 

A Luana ria-se da minha desgraça, “oh foda-se!! foi por isso que ele se foi embora, os rapazes querem é foder, e com a nossa idade é o que queremos fazer”, eu dizia-lhe que seguia os conselhos da minha mãe, que me resguardasse para o momento certo, quando eu amasse a sério um rapaz.

E foi quando, nesta nossa última conversa, ela disse-me coisas que eu não sei se acredito, mas que eu percebia que, mesmo sendo mentiras, encaixavam numa verdade possível porque muitas coisas não batiam certo.

A Luana fez uma careta, “a tua mãe? tu achas que a tua mãe não fodia? Ela fodia muito, e fode, e bem, eu é que sei, eu podia contar-te coisas, mas não sei o que vais pensar, vais achar que estou a mentir", de uma maneira que quando ela me disse aquilo eu quis logo saber, "a minha mãe o quê?".

As duas estávamos na cama, os nossos corpos estavam juntos, nós estarmos as duas nuas, ela a ver o meu corpo e eu o dela, a exibir-nos ao espelho ou a tirar fotografias, não era fora do normal, estranho foi o sentir a pele dela, quente como estava e fervia, colada à minha de uma forma tão doce, como nunca tinha sentido antes.

Ela continuou, “a tua mãe e a minha são muito amigas, elas quando eram jovens convidavam rapazes para as foder, e sabes, elas combinavam entre elas, e os rapazes trocavam, eles fodiam uma e depois a outra”, e eu perguntava como é que ela podia saber isso, e ela respondia, "e eu ouço-as falar, elas estão sempre a contar essas histórias."

A Luana colava-se ao meu ouvido, eu sentia-lhe os seios duros colados ao meus, os nossos ventres, os pelos castanhos encaracolados e a humidade da vagina na minha perna, a boca dela, o riso e os olhos, junto da minha, “e achas que elas não faziam tudo? vaginal, anal, oral, tudo”, eu respondia, “não sei, talvez, se calhar”. 

E ela insistia, “eu sei!!, tu podes acreditar!!, elas duas, a tua mãe a minha, são muito putas", ela continuava sempre no mesmo tom, "vou te dizer uma coisa que tu vais ficar maluca!! o meu padrasto já fodeu a tua mãe muitas vezes!”, para mim o que me contava poderia parecer uma novidade, mas eu sempre senti que havia qualquer coisa entre eles, talvez fosse por isso que ele não nunca ia a nossa casa.

A minha amiga deve ter pensado que guardava um segredo há demasiado tempo como se ela me quisesse proteger, e ia dizendo, "ele fodeu e fode a tua mãe, e sabes que mais, o meu padrasto vai ao cu da tua mãe constantemente, eu ouço o meu padrasto dizer à minha mãe que a tua mãe é doida por anal, ela adora levar no cu, nem imaginas".

Eu devo ter dito que não acreditava, não podia ser verdade!!, e então a mãe dela?, e ela respondeu, "ouve Ju, a minha mãe sabe e concorda, o teu pai não tem tesão, de maneira que elas juntam-se, e por minha causa em vez de foderem em casa, elas costumam ir para a garagem e o meu padrasto fode as duas lá, eu sei porque já vi".

Ela falava e eu, perplexa e surpreendida, perguntei, "viste o quê?”, senti a mão dela a percorrer-me a coxa, a subir por mim pelas pernas até à vagina, os dedos dela tocaram-me no clitóris docemente, rodaram os meus lábios húmidos, eu senti um prazer novo desconhecido, do aperto do corpo dela no meu, uma coisa nova que eu estranhava, ela falou ao meu ouvido a sussurrar, “amor, o teu pai não tem tesão, percebes!, a tua mãe é jovem, e a minha é como a tua, elas são umas putas, e elas estão sempre a pensar em caralho”. 

Eu senti o braço dele a rodear o meu corpo, as pernas dela a aconchegarem-se ainda mais nas minhas, ela deu-me um beijo na cara, um beijo molhado que me tocou nos lábios, as nossas vaginas quase se tocavam, ela aproximou-se do meu ouvido novamente, “meu amor, a tua mãe e a minha partilham o meu padrasto, umas vezes ao mesmo tempo, e outras vezes sozinhas".

Eu sentia o corpo da Luana cada vez mais quente e ofegante, numa espécie de torpor quente que nos invadia, ela tirou a camisa de noite, e ouço-a pedir numa voz rouca e insinuante, "amor, Ju, despe-te, amor, eu quero estar mais perto de ti", e eu despi a camisa de noite invadindo-me um desejo ainda incompreendido.

O corpo da Luana movia-se no meu corpo, eu senti aquele desejo que vinha dela ao meu encontro, as duas estávamos na penumbra do quarto, eu e ela estávamos nuas, a cabeça dela mergulhou no meu pescoço, ela continuou numa voz surda que mal se ouvia, “eu nunca me tinha apercebido, mas um dia eu reparei nos três a irem para a garagem, e não sei porquê, eu pensei logo que iam foder os três.".

A Luana continuava, "eu depois fui lá ver, a garagem tem umas frinchas grandes, e eu vi o meu padrasto a ir ao cu à tua mãe enquanto a minha a beijava na boca, ele abriu o cu todo da tua mãe, e eu via o pénis dele a enterrar-se e a sair, ele esteve montes de tempo a bater-lhe por trás, eu via as bolas dele a baterem, eu conseguia ver os dedos da tua mãe a masturbar-se, e depois eles a virem-se, o meu padrasto veio-se no cu dela.".

Neste momento, eu senti que a Luana explorava o meu corpo, os dedos dela tocaram-me nos lábios da vagina, e rolaram e entravam suavemente, ela quase suspirou ao meu ouvido, “Ju amor, eu estou tão excitada, eu estou tão tesa”, a boca dela procurou a minha, e eu, sentia-me envergonhada, mas eu não neguei esse doce prazer, e os nossos lábios tocaram-se. 

Ouço a Luana dizer, e mais uma vez não sabia se ela mentia, “eu acho, tenho quase a certeza, que a tua mãe e a minha já fizeram amor as duas várias vezes, e sabes, eu acho que ainda fazem, como nós agora”, eu fiquei surpreendida mas sentia que o que nós tínhamos começado não acabaria agora , “porque é que dizes isso? estamos a fazer amor?”.

A minha amiga respondeu, "estamos amor, uma vez eu estava em casa, elas pensavam que eu estava fora e quando apareci, elas estavam na sala e depois separaram-se, eu percebi que estavam a beijar-se”. 

A boca da Luana percorria-me agora os seios, os lábios molhados dela pousaram nos meus mamilos, centímetro a centímetro do meu corpo, aquelas almofadas húmidas e ternas encontraram o meu umbigo, os pelos de marta da minha fenda, e mergulharam depois em mim. 

Por momentos que pareciam sonhos, eu adormeci e deixei-me levar pelo vento e pelas nuvens de prazer da língua da Luana na minha vagina, no meu lago que se abria e onde ela bebia, todo o meu corpo explodiu por dentro, uma explosão de prazer e dos sentidos, eu arquei o meu corpo para cima, e soltei um gemido intenso, em mim um dique se abria a deixar sair o meu liquido precioso, eu estava a ter um orgasmo. 

A Luana subiu até mim, ela beijou-me mais uma vez na boca, e sussurrou ao meu ouvido, “eu e tu estamos unidas para sempre”, e riu-se, “deixa, amor, que nós arranjamos uns homens para nos foderem,  fazemos anal e tudo”. 

De manhã quando nós acordámos, e a minha mãe perguntou se nós tínhamos dormido bem, eu ainda tinha dúvidas se a Luana me tinha mentido só para fazer sexo comigo.

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