Atenção aos recantos escuros - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Atenção aos recantos escuros

Eu sei que eram brincadeiras idiotas as que eu tinha com a minha mulher de inventarmos maneiras de fazer com que os outros pensassem que eu a estava a engatar. 


Umas vezes num bar, outras na entrada de um hotel, numa esplanada quando saíamos, ela sentava-se numa mesa sozinha e eu depois aparecia, a fingir que não a conhecia, começava a conversar, e depois ia-me embora com ela. 

É uma ilusão nossa, eu sei, mas uma ilusão agradável, a minha mulher é muito exuberante, muito bonita e desejável, e ao pensar nos homens que pensavam no sucesso que eu tinha, era motivo para muitas gargalhadas. 

Mas numa destas noites mais atrevidas, a minha mulher perguntou-me se eu achava bem irmos até uma casa noturna, que uma amiga dela tinha aconselhado, para nos divertirmos um pouco mais. 

Ela falou no nome no night-club e eu disse, “olha que ali param muitas putas, e pelo que sei fazem sessões de sexo ao vivo, eu não sei se vais gostar?”, mas ela riu-se decidida, “não gostavas que confundissem a tua mulher com uma puta? tu depois aparecias para me salvar”. 

Não me parecia uma boa ideia, mas a noite estava agradável, tudo se conjugava para um bom momento, e excitou-me a visão da minha mulher despertar desejos de sexo nos outros homens, e de tudo o que pudesse acontecer. 

Fomos e quando entrámos na boîte, eu senti uma satisfação enorme ao ver a minha mulher num vestido leve e muito curto, não mais de cinco centímetros abaixo da lingerie, com um grande decote, vendo-se as suas longas pernas, as mamas e os mamilos rijos a querer ser descobertos. 

Para mim não foi difícil perceber que quando ela entrou todos os homens a apreciaram e que a partir do momento que ela atravessou aquela porta todos eles acharam que era mais uma puta e uma mulher disponível. 

Escolhemos uma mesa mais afastada e quase sem nenhuma iluminação, em frente a um sofá alto e em meia lua, e à medida que íamos bebericando gin tónico, íamos apreciando a atmosfera do local, as pessoas e a dança das strippers no palco do salão. 

Havia uma sensação de espera no local, como aquela que se tem antes de um grande espetáculo, para logo depois vermos as strippers a sair de cena, um casal a subir ao palco e toda a gente a bater palmas. 

Não foi preciso esperar muito para perceber que se tratava de uma das prometidas sessões de sexo ao vivo, porque o homem tirou uma parte das calças de cabedal e depois de exibir um caralho enorme para a assistência, penetrou a parceira na cona, e começou a fodê-la. 

A minha mulher estava completamente excitada com o espetáculo, eu corri a minha mão pelas coxas e quando cheguei à fenda húmida fiquei surpreendido. 

Ela riu-se para mim e falou ao meu ouvido, “amor hoje não trouxe nada por baixo”, ela não trazia cuecas vestidas e eu senti os pelos molhados tal era a tesão dela. 

A um dado momento, a minha mulher aproximou-se do meu ouvido, e disse, “querido vou ali aos lavabos”, ela levantou-se e vejo-a a atravessar um grupo de homens que assistiam ao espetáculo. 

Eu estava de tal maneira impressionado com o caralho e a habilidade do ator no palco que nem me apercebi do tempo que passara e resolvi ir à procura da minha mulher. 

A boîte tinha muitos recantos escuros, e como não a encontrava entrei neles, junto ao que parecia umas colunas de música, estavam uns gajos a falar, andei mais um pouco para dentro, e vi então a minha mulher num canto, e por detrás dela encostado, estava um homem a fodê-la. 

Ela tinha o vestido subido na cintura, e o homem agarrado ao belo rabo dela, penetrava-a com o caralho enorme que saia das calças, eu percebi que ela gemia, “aihm fode-me caralho fode-me toda”, e aproximei-me para ela ver que eu assistia. 

Um outro homem, um negro, que estava ao lado olhou para mim e afiava um caralho enorme na mão, disse para mim, “ei, vai para a fila, a seguir sou eu”, mas ela puxou-me para si, “ai querido não aguentei, querido aihmm, a tua puta não aguentou, ele pediu-me a cona e eu deixei amor, eu queria tanto levar na cona amor aihmm estou com tanto tesão aihmm”. 

Eu sussurrei ao ouvido dela, “estou a gostar querida, estás a gostar de levar na cona, querida?”, ela gemia, “aihm foda-se amor aihmm caralho ele fode a cona da tua putinha toda aihmm querido”, eu dizia, “estás a gostar do caralho dele, todo enterrado nessa coninha?”, ela suspirava de prazer, “aihmm foda-se amor é tão grosso, aihmm gostas de ver a tua puta a foder?”. 

Eu disse que gostava e depois continuei, “o negro quer foder-te também, deixa ser ele agora amor, gostavas que ele fodesse o teu cuzinho?”, ela quase chorou, “gostava querido quero muito”, o outro saiu com o pau a ejacular e deu lugar ao preto, e eu disse, “ela é a minha puta, come-lhe o cuzinho que ela adora”. 

O negro pareceu ficar satisfeito, e agarrou-se às nádegas da minha mulher e começou a encaixar-se por baixo, a procurar o ânus dela no rabo, até que percebi que ele enterrou a cabeça rosada, a minha mulher deu um salto, “aihmm amor aihmm o meu cuzinho, ahmm fode o meu cuzinho”. 

Eu via que o negro percebia do assunto, começou a meter o pau devagar, até entrar todo dentro, eu dizia para ela, “querida estás a gostar de apanhar nesse cuzinho amor?”, ela gemia, “aihmm foda-se querido ele parte o meu cu todo”, o preto movia-se com elegância a foder o cu da minha mulher. 

Eu meti a minha mão no clitóris dela e comecei a masturbá-la, as pernas dela abriam-se todas, a cona estava toda encharcada, eu percebia que tinha tido vários orgasmos, mas agora ainda mais gemia, “aihm amor que me vou vir aihmm”, o corpo da minha mulher estremeceu, ela atingira o orgasmo e vi o preto a ejaculou ondas de porra ai sir do cu dela. 

Eu olhei para ela, ela deu-me um beijo na boca e disse, “ai amor que fodas, estou tão satisfeita”. 

Quando ela regressou e saímos da boîte para o ar fresco, a caminho de casa, ela perguntou, “ficaste incomodado querido?”, eu respondi, “incomodado, eu, porquê?”, ela continuou, “eu não disse nada e apanhaste-me a foder”, eu disse, “eu adorei, foi tão erótico ver o teu rabo empinado, ali no escuro, a levar com aqueles paus”. 

Ela insistiu, “adoras a tua putinha?”, eu respondi, “sabes que adoro”, ela continuou, “dás-me mais um beijo?”, eu aproximei-me da boca dela para dar o beijo, mas ela interrompeu, “quero dizer que antes de apanhar com os paus no rabo, estive a chupar aqueles caralhos”. 

E começámos a rir.


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