Zsszsszssszzssszzzssszzsss, foda-se!! - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Zsszsszssszzssszzzssszzsss, foda-se!!

U
ltimamente a relação com a minha mulher não tem estado bem. Eu gosto dela, ela é normalmente alegre e divertida, e na cama, sendo um tédio a foder, o que posso dizer! eu já passei por coisa pior.  Mas agora ela tem andado deprimida, e caralho!! a depressão é uma merda que se pega, vai-se piorando todos os dias, até que um dia rebenta.


Ela está deitada na cama, e eu a ver o que se passa online num site de encontros sexuais. A minha mulher não sabe, mas a minha inclinação é bissexual.

E hoje, foda-se!! da maneira que está o tempo dentro e fora de casa, apetece-me um homem, um homem que me foda o cu até doer e um caralho que eu possa chupar.

Eu tenho falado com vários e um deles agradou-me, embora saiba como são estas coisas, nem sempre há verdade, mas gostei da resposta.

Quando eu disse que era casado, que não queria nenhum relacionamento, ele respondeu: “eu só quero um bom cu para foder”, eu depois ri-me, a pensar na história do lobo mau, e também disse: “e eu um bom caralho para me comer”.

Eu fui ter com a minha mulher ao quarto: “querida, vou sair, já volto”, ela perguntou, “com este tempo, está a chover e de noite”, eu respondi, “vou só comprar cigarros, amor, já volto”.

Acabei de fechar a porta de casa e estou no elevador, realmente está a chover muito, caralho de tempo!! o meu ânus já treme de desejo e antecipação, eu sinto um nó na garganta, só consigo imaginar ele em cima de mim ou nas minhas costas a enterrar o caralho no meu cu.

A minha sorte é ter o carro na garagem interior, eu combinei encontrar-me com ele num sítio público, um café perto do apartamento dele, e depois se gostássemos um do outro, nós íamos para a casa dele.

A noite está fria e chuvosa, desci agora uma avenida, acho que já estou perto do destino, vou vendo o percurso no google, espero que ele seja como aparece na fotografia, tem um ar ingénuo e quase infantil, mas ao mesmo tempo bruto e arrogante, o que me faz ter um pouco de medo, nunca se sabe o que pode acontecer.

Eu virei agora numa ruela apertada e acho que cheguei, começo a rolar com o carro mais devagar, toco no telefone e logo depois vejo uma mão a acenar, é ele!!

Ele abriu a porta do carro e convidei-o a entrar, e o que posso dizer, fiquei impressionado, tem uma cara de menino num corpo de gigante, um pouco mais novo que eu, e eu pergunto: “para onde vamos?”, ele responde: “anda um pouco mais para a frente, há ali uma viela escura”.

Andei uma centena de metros, e virei agora para uma zona que mais parece um beco escuro, e não vou negar que estou com medo, um medo de violência e brutalidade, ele diz: “estaciona, aqui estamos bem, alguns minutos.”

Caralho que está escuro!!, mas esta luz difusa de alumínio é suficiente para nos vermos um ao outro, ele tira o caralho para fora, “chupa-me o caralho, se gostares eu como o teu cuzinho”, eu debruço-me e chupo o pénis dele.

Enche-me a boca um volume de carne generoso, agarro no caralho por baixo e sinto-o grande, um frémito de nervos rijo, lambo-lhe a cabeça e engulo-o até baixo.

O meu nariz, a minha cara, mergulha nos pelos húmidos, um cheiro limpo, mas amargo e adocicado ao mesmo tempo, que me faz fechar os olhos de adormecimento, deixo-me levar para outro espaço, numa razão que só me chega, quando ouço aquela voz: “isso, mama, vejo que estás a gostar de chupar, isso, engole-o todo”.

Devem ter passado alguns minutos, eu sinto-o tão excitado como eu, as pernas dele retesam-se como molas quando os meus lábios sobem pelo caralho acima, e não quero que ele ejacule na minha boca, eu pergunto: “queres comer o meu cuzinho aqui no carro?”.

Ele responde: “quero muito, mas vamos antes para minha casa, é aquele prédio”, ele aponta com um aceno, e eu pergunto: “estás sozinho? certo?”, eu não deixo de reparar que ele tem uma aliança no dedo, é casado, “não é a minha casa, é do meu irmão”.

Ele fecha a porta em tesoura do elevador, é um prédio antigo da cidade de Lisboa, e enquanto subimos até o que parece um quarto andar, a mão dele brinca com o meu rabo, aperta-me as nádegas, e aproxima a boca do meu ouvido: “vou partir esse teu cuzinho todo”.

Ele abre a porta e entramos num espaço simples, bem decorado e com pouca mobília, vi logo, é a casa de um homem solteiro, sem excessos, sem detalhes, feito de utilidades, só o básico para viver.

Avanço para dentro e ouço um barulho de algo que se move como se fosse levantar voo, um ruido sibilante continuo crescente, zsszsszssssszzssszzzsssszzsss, e caralho!! apareceu um gajo numa cadeira elétrica acionada por um comando.

O gajo que aqui está comigo para me foder o cu disse qualquer coisa: “é o meu irmão, é tetraplégico, um acidente”, e não sei como dizer isto: “foda-se!! acho que o meu tesão se foi, como é que vou levar no cu com um gajo a circular na casa zsszsszssssszzssszzzsssszzsss de um lado para o outro.”

O irmão com caralho diz: “vamos para o quarto”, e acho que adivinhou os meus pensamentos, “estou com um tesão enorme para foder o teu cu, mas é também pelo meu irmão”, o que posso dizer, é que neste momento estou a olhar para ele, e foda-se!! intensamente: “pelo teu irmão?”.

Diz ele: “o meu irmão não tem reação no corpo, mas tem no cérebro, ele gosta de ver-me a foder, é uma maneira dele se manter ativo, sexualmente, compreendes, e aposto, ele vai gostar de ver-me a comer o teu cuzinho”.

Nem sei como estou a deixar-me ir nisto, mas estamos no quarto dele, e nus, zsszsszssssszzssszzzsssszzsss, foda-se!! está um cérebro na porta a ver-nos, estou a chupar-lhe o caralho, e agora numa penumbra perfeita, no calor aconchegante da casa.

Ele diz: “quero tanto entrar no teu cu”, os dedos dele acariciam-me o ânus: ”vais abrir-te todo para mim, tens um cu maravilhoso”, eu giro o corpo e ele sobe para cima de mim e monta-me, a lança quente encosta-se de perto, e sinto-a agora a penetrar-me.


O quarto rodopiou na minha cabeça, o caralho grosso apertou-se no meu ânus, e entrou direito até ao fundo, até não poder mais, “humm, aii, humm, aiii, foda-se!! fode o meu cuzinho todo”, são os meus gemidos que solto, ele bate com força as ancas, agarra-me o pescoço para cima, e o pau que entra e sai, empino as nádegas, “ai caralho!!, parto o teu cuzinho todo”.

Ele aproxima-se da minha boca, eu sinto-lhe o hálito, doce de homem enérgico, ele toca nos meus lábios, todo o meu corpo está dominado, pelos braços, tronco, coxas, e o caralho que me fode, “aihm humm aihmm”, o meu buraco, o meu ânus, todo aberto.

Ele e eu respiramos com força, e não vai durar muito mais, o meu pénis pinga de esperma, ele diz: “estou-me a vir todo”, todo o corpo dele treme sobre mim, mas não desacelera e continua: “hurr humm estou-me a vir mais foda-se!”.

Eu sinto as mãos dele a apertarem-me as nádegas, e o caralho ainda duro a sair de dentro de mim, zsszsszssssszzssszzzsssszzsss, foda-se!! o cérebro acordou-me, ele puxa-me para o lado, e pede delicadamente que eu tombe com ele de lado na cama.

Passou algum tempo, cá fora ainda faz frio e chuva na rua, o chão cheio de poças de água são espelhos na noite, de prata, vou para casa, a minha mulher deve estar na cama, tenho de ir comprar cigarros, e a esta hora? mas onde? caralho!!.

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