Elixir de amor em manhã de verão - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Elixir de amor em manhã de verão


Tínhamos ido para o sul gozar uns dias de férias, eu e a minha mãe, para uma zona que ainda não conhecíamos bem, o meu pai tinha dito que depois iria mais tarde, que ainda tinhas uns negócios para tratar.

De manhã a minha mãe tinha vestido um daqueles vestidos de verão, em musselina estampada, meio transparente, em que se viam as linhas de um bikini negro, mínimo, reduzido, e disfarçado, nas formas do corpo e pele bronzeada, feito de tecido rendado e acetinado.

Ela dizia em gritinhos nervosos que queria experimentar uma praia, uma amiga tinha-a aconselhado, eu achei cedo mas fomos, e lembro-me de caminhar na areia, para uma zona lateral mais resguardada, ainda não se viam muitas pessoas, procurámos um lugar e estendemos as toalhas.

Só depois de passar toda aquela euforia, eu concentrei a minha atenção para os lados, e reparei que sem sabermos, ou pelo menos eu, porque a minha mãe parecia saber, estávamos numa praia de nudistas, ou melhor de gente nua, com ajuntamentos e conversas, com aquele ar de à procura de sexo.

O andamento ainda tinha começado, mas se àquela hora já era assim, imaginei o que seria depois a meio do dia, a minha mãe endireitou-se e disse, “filho, vou tirar a parte de cima!”, e despiu de seguida a parte de cima do bikini, vi-lhe os seios fartos e os mamilos que mais pareciam bagos de uva frescos, que abanavam docemente, em cada movimento, enquanto girava o corpo para guardar a roupa.

Olhei mais para o fundo e reparei que uma gaja loura chupava um pau teso de um gajo, ele estava deitado numa espécie de relax absoluto, de olhos fechados e a gozaro sol novo, mais dois gajos ao lado que estavam ali a ver como se fosse um espetáculo a apreciar como ela chupava.

Virei a cabeça para o lado e encontrei os olhos da minha mãe, que lambia os lábios de ver também o que eu via, quando ela disse, “porque é que não te pões mais à vontade?”, eu perguntei, “mais à vontade?”, “sim tira os calções!”, eu concentrei-me na zona da testa, “o quê? Eu tirar os calções?”, “sim, eu vejo que estás excitado, põe-te à vontade, não tenhas vergonha”.

E eu tirei os calções, e naquele momento olhei para um gajo que passava e consegui ver o tamanho que ele tinha, um pénis gigantesco balançava entre as coxas e dois colhões cheios, como os de um touro ou de um cavalo, a minha mãe sorriu, “é bem maior que o teu, é quase o dobro”, e sorriu outra vez, e eu disse a rir também, “sim, é enorme”

Ela respirou fundo, como se a ajudasse por tremer o corpo todo, e reparei que as uvas das mamas estavam agora mais rijas e escuras, ela sussurrou, “e bem maior que o do teu pai, também, imagina o que é uma mulher ser comida por este macho”, eu virei a cara, “eu imagino o quê?”, ela prosseguiu, “ele deve ser uma boa foda, filho, é o que quero dizer”.

Olhei para o lado, à distância estavam o que parecia três gays juntos, eles tinham acabado de chegar, estavam nus e davam risinhos de menina, roçavam os corpos uns nos outros, e excitou-me tanto aquilo que o meu pénis ficou duro e rijo de tesão, a minha mãe reparou, “se calhar gostas daquilo”, eu questionei, “o quê? de gays?”, ela avançou, “ora, querido, de homens, de machos, de levar no cu”.

Os gays tinham avançado mais um pouco, e dois deles chupavam o pau do outro, que estava como aquele lá em baixo, de olhos fechados a gozar do sol e o prazer de ser mamado, a minha mãe levantou-se e disse, “querido, acho que vou dar um mergulho”, ela levantou-se, o corpo flexivel e rijo, e com aquelas longas pernas, foi andando até ao mar a apertar o cabelo num molho apertado com um elástico.

Os movimentos da minha mãe eram tão sensuais a caminhar que não passaram despercebidos, os ombros nus, a tanga do bikini, os seios arredondados como peras, e percebeu-se, então naquela praia, várias cabeças rodaram no eixo, predadores atentos às suas presas, eu olhei para os gays de volta e percebi que já tinham audiência, dois homens mais rijos, acamparam junto a eles e pelos gestos e pela forma como falavam não era difícil de entender, eles queriam comer o cu dos paneleiros.

Quando os meus olhos regressaram à beira mar, reparei que a minha mãe tinha saído da água, o corpo molhado ainda pingava por todo o lado, e pareceu-me ver a minha mãe a conversar com o tal gajo do pénis grande, ela ria a dar passos para trás como uma adolescente, até que me pareceu despedirem-se e ela regressou à toalha a tremer de excitação.

Eu perguntei, “então, o que se passa? o que é que ele queria?”, ela virou a cara, “filho, o que achas que ele queria? sexo, amor, cona”, eu continuei, “a sério? e tu?”, ela sorriu, pingos caíam-lhe do cabelo, “e eu? eu disse que lhe dava a cona toda que ele quisesse”, eu arregalei os olhos, “não acredito, estás a brincar”.

Ela fez um gesto, “filho, vou tirar a tanga, estou a ferver”, ela levantou-se com elegância, levantou uma perna e depois a outra, e tirou aquele pequeno triângulo, e eu vi-a completamente nua, com um risco de pelos ao meio, que ainda estavam molhados, não sei é se de água salgada, ou se da excitação.

Quando se sentou novamente, ela abriu as pernas um bocado, e os lábios rosa depois soltaram-se, lâminas frescas de nácar de ostra, ela disse, “ele queria foder-me aqui mesmo na praia”, eu estava distraido com os gays, um dos homens grandes submetia um deles, e estavam a uns metros de distância, o gay gemia por baixo e o homem montava-o por cima a comer-lhe o cuzinho.

Ela perguntou novamente, “ouviste o que eu disse?”, eu respondi, “sim, ele queria foder-te aqui, mas ...”, ela prosseguiu, “mas o quê?”, “não sei, mas gostavas mesmo de ser comida por ele?”, ela passou as mãos entre as pernas como um reflexo, dois dedos roçaram a cona como se ajeitasse umas calças, “viste aquele pau? ao perto é ainda maior! Diabo, amor, porque eu não havia de querer, se não disseres nada ao teu pai, claro”.


Eu sorri a encolher os ombros, “eu sei que estás sempre à procura de homens para foder, e acho que o pai também sabe e não se importa”, ela mostrou os dentes num esgar, “achas? agora és tu que me surpreendes, achas mesmo que o pai sabe?”, olhámos lá para o fundo e o gajo do pénis passava para cima e para baixo, com um cortejo de mulheres sem parecer interessado, eu continuei, “sabe, claro, de certeza”.

Ela voltou à carga, “mas sabe como? nunca notei nada, “acho que um dia, ele viu-te a foder com um amigo dele, o R.”, a minha mãe abriu a boca, “Haaaa, não posso acreditar, nãoooo”, eu continuei, “e acho que foi ele que pediu ..”, ela abriu os olhos mais, “Haaa, pediu? o que ele pediu?”, eu prossegui, “ele pediu ao R. para te foder e depois ficou a ver”, “a ver, mas como, amor? Não reparei em nada! O R. fodeu-me em casa ...”, eu disse, “ele vê por uma câmara e acho que tem mais ..”, “mais o quê?”, eu acrescentei, “mais gravações, é como digo, já fodeste com mais de dez gajos lá em casa e é por isso que ele gosta”.

Eu reparei que o homem grande que estava a foder o gay acabara de vir-se, o esperma saia-lhe da ponta, ele espremia o pau até à última gota, e havia outro gay a pedir paralevar no cu, quando reparei que o gajo do pénis grande aproximava-se de nós, ela disse, “não digas que és meu filho, és um amigo, certo”, eu abanei a cabeça de leve, ele parou à frente da minha mãe e depois abaixou-se quase de cócoras e eu não consegui não olhar, o galo estava ereto e teso, uma verga enorme como uma espada, a não mais de dez centímetros das mãos da minha mãe.

Ele perguntou à minha mãe a olhar para mim, “quem é?”, ela disse, “um amigo meu, para me fazer companhia, para não estar sozinho”, ele mirou-me, viu o meu pau teso, mas percebeu, era com os gays que eu me excitava, “estou louco para te foder, gosto que mulheres como tu, assim um bocadinho mais velhas que eu, deixa-me comer-te essa cona e esse cu”, ela olhou para mim, como a pedir autorização, “ok, mas com condições”, ele riu-se e ela continuou, “no quarto do hotel e quero o meu amigo a filmar”.

Eu devo ter engolido em seco, ao imaginar-me a filmar a minha mãe a ser fodida, não era coisa que estivesse na minha ideia, ele perguntou, “a filmar? mas porquê?”, a minha mãe sorriu, “é para dar ao meu marido, ele vem mais tarde e eu não quero que ele perca nada”.


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