Sedução da Tarde - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Sedução da Tarde

Foi há alguns dias. Estava no café com a minha mulher, ao fim de tarde, lanchávamos como era habitual, quando reparei na Aurélia, tinham passado vinte anos mas era evidente, o tempo tinha parado nela, porque estava igual como dantes.

Ela estava noutra mesa ao fundo da sala e via-se que estava acompanhada, um homem que estava de costas para mim, e não dava para ver se eu o conhecia, mas ela olhou-me nos olhos e sorriu depois, e isso permitiu-me entender, ela lembrava-se de mim e quando se chegou à frente, disse qualquer coisa ao companheiro, ele rodou o pescoço para trás, e foi quando eu vi que era o filho dela.

Para mim naquele momento foi um choque tremendo, fez-me recuar os tal vinte anos que tinham passado e como em tardes como a de hoje, com um calor suave de primavera, eu e o filho dela, íamos para um anexo da casa e ficávamos por ali muito tempo, enquanto a Aurelia, que era a nossa empregada doméstica, fazia a arrumação da casa.

Da primeira vez, foi ele ter comigo, eu estava no anexo, e começamos a falar de coisas de rapazes e foi quando eu pedi para ele mostrar o pau e, e não sei porquê?, quando o vi ainda murcho, percebi que mesmo assim era grande, mas depois quando começamos a masturbar-nos, o malho dele cresceu, e, em relação ao meu, o dele era gigante.

Daí passarmos a outras coisas foi bastante rápido, ele começou a dizer que já tinha fodido uns cuzinhos, e um dia pediu-me para chupar-lhe a piça, e como ele é mulato, parecia que estava a chupar chocolate, gostei tanto, lambi-lhe a cabecinha, depois a vara na boca, engolia tudo o que podia, porque era um rolo de carne, duro como pedra na minha mão.

Sempre que estávamos juntos ele insistia, “deixa-me comer o teu cuzinho”, eu sentia um desejo enorme de lhe dar o que queria, mas tinha um medo do desconhecido, porque era virgem e não sabia se podia ter problemas e depois o pau dele, que era tão grande, eu tinha medo que causasse dor como a uma gaja.

Mas uma vez, acabei por ceder, a insistência dele era tão grande, quando eu estava a mamar aquele pau, os dedos dele entraram no meu ânus, e rodaram juntos para o meu cu se soltar, ele pediu-me para eu me deitar de barriga, ele depois montou-se em cima de mim, e eu senti a piça grossa a roçar, e depois devagar, fez força força e força no meu anel, eu gemi e disse, “mais não, não dá, o teu caralho é muito grande, o meu cu é muito apertado.”

Mas ele insistiu, “descontrai, vais gostar, aguenta um bocado, depois da dor não queres outra coisa”, eu deixei regressar, ele prendeu as pernas de volta das minhas nádegas, fez mais força para dentro, “vai descontrai, vais levar co o meu pau todo”, eu prendi-lhe a perna, “oh, foda-se, que dói tanto”, ele dizia, “está a entrar um bocado, descontrai”, eu fechei os olhos, o meu anel apertado, abriu-se todo, e eu senti, o meu reto sugou o galo, e ele escorregou todo para dentro, até as ancas dele baterem nas minhas nádegas.

Ouvi a respiração dele, vinda profunda de dentro, “o meu caralho está todo dentro, não custou, pois não?!”, eu nem ouvi o que dizia, tinha os olhos fechados e sentia o gozo daquele malho grosso a encher-me todo por dentro, e lembro-me do prazer, de o sentir em cima de mim a submeter-me, preso entre as suas pernas potentes em redor do corpo, e depois a mover-se, para dentro e para fora, a abrir-me cada vez mais, até que nos viemos os dois.


Tudo seria habitual, se um dia a Aurelia não nos tivesse apanhado a foder. Já tinha chupado o pau do filho dela, e quando eu virei o cu e estava de quatro, com ele atrás de mim para enterrar o pau, foi quando a vi junto a uma janela normalmente fechada mas que dava para ver tudo lá para dentro.

Eu olhei nos olhos dela, mas não disse nada, nem fugi ou parei nada, deu-me prazer ter alguém a ver, nós estávamos totalmente nus, e quando a piça entrou com força, eu soltei um suspiro imenso, o meu ânus estava todo aberto, a apertar aquela vara tesa, e ela pareceu lamber os lábios, quando empinei ainda mais o rabo, e ele começou a penetrar-me com força, eu não largava os olhos dela, eu abria a minha boca e gemia, “aih caralho, tão bom, humm, foda-se! ai tão bom”.

Eu sabia, ela estava a gostar de ver o filho a foder-me, ele puxou-me o pescoço, e montado em mim agachado, começou a acelerar e eu a masturbar-me mais depressa ainda até que ele se veio dentro do meu cu.

Acordei de todas estas memórias, quando a minha mulher perguntou, “em que estás a pensar?”, eu respondi, “nada querida”, mas olhei mais uma vez para o fundo e perguntei-me, “como estaria aquele pau grosso?”.

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