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Tinham passado mais de duas horas desde que o gajo a estivera a foder, ela tinha-o engatado na praia, e eu e ela fomos com ele para o quarto do hotel, e enquanto ele malhava a cona e o ânus da minha mãe com uma verga enorme, eu filmava tudo.
Ele tinha-se ido embora, e eu via, ela estava cansada da foda, e eu, ainda via na minha imaginação as nádegas abertas dela e no meio delas escorregava o pau a entrar no anel enrugado, a bater a bater com força para dentro, cheirei, a atmosfera do quarto impregnada de sexo, e ela disse, “amor, pede para trazerem fruta ao quarto, uvas, quero uvas, e bebidas frescas”.
Ela movimentou-se pelo quarto dentro de um robe de turco fino, eu via os contornos esguios do corpo dela, as pernas, as ancas e o rabo generoso, e ela dizia, “ai filho, estou cansada, estou toda partida”, e depois ela perguntou, “o que achaste amor?”, eu olhei, “achei o quê?”, ela insistiu, “aii querido, não sei, amor, gostaste de me ver a foder, gostaste de filmar-me a ser comida?”.
Eu olhei para ela, ela esticou-se no sofá, perto de mim e ao meu lado, levantou uma perna para cima, o robe caiu para os lados, e eu via os lábios ainda molhados, um brilho no pequeno tufo de pelos em cima, os líquidos de sexo ainda ali estavam, a sombra de um buraco, uma pequena caverna, mesmo depois de banho que tomara, eu disse a sorrir, “ gostei foi do galo ereto e teso dele, deu-me desejos”.
A mão dela escorregou pela coxa abaixo até ao centro de tudo, e dois dedos correram pegados naquele vale, ela deu uma pequena gargalhada, “ai, amor, só queres homens, querido, mas que mau gosto de gostares de apanhar no cu!”, eu retorqui, “ele também comeu o teu cu e tu gostaste”, ela respondeu, “a mãe é diferente, amor, eu sou mulher”, parou uns segundos, “diz-me, eu pareci-te uma puta?”
Eu ri-me, foi uma gargalhada espontânea, “ele estava a comer-te com aquele caralho enorme, estavas toda aberta, gemias tanto de prazer, acho que estavas nas nuvens, não te devias preocupar se parecias uma puta, mas deixa estar, tu és mesmo puta”.
Ela esboçou um sorriso, “pois sou, adoro sentir-me puta, que estou a dar-me toda, sem rodeios, eu adoro foder, amor, adoro ser montada, só quero tê-los bem duros dentro de mim, a partir-me toda”.
Olhei para a minha mãe, o corpo dela transpirava sensualidade, a nossa conversa excitava-a, e os mamilos espetavam-se no robe, as coxas pareciam mais grossas e cheias, o centro húmido estava agora mais rosado e inchado, “ai filho, não me canso de foder, acho que amanhã vou querer mais”.
Eu respirei fundo, “ai, eu também vou querer, quero um homem, preciso de um, estou a ferver de excitação”, a minha mãe moveu uma das coxas ainda mais para cima, abrindo involuntariamente ainda mais a cona tesa e rosada, ela olhou para mim, eu vestia um quimono branco, quase tão transparente como o robe dela, muito curto a dar-me pelas ancas, ela disse, “deixe ver, amor!”
Eu ia perguntar qualquer coisa, mas ela prosseguiu, “levanta um pouco”, eu levantei o quimono até ao umbigo, ela sorriu, “o meu amor está bem servido e está cheio de vontade”, o meu pau estava teso como pedra, eram as conversas que tínhamos, excitavam-me a mim e, pelo que eu percebia, também a ela, e ela depois continuou, “vire-se, amor, deixe-me ver o seu rabo”, eu virei-me e ela disse, “ai querido, será que amanhã vou filmar um touro dominador a montar o teu traseiro?”
Eu pensava no que tinha visto na praia, uns rapazes nus submissos a serem montados por dois machos grandes como gorilas, a penetrarem-lhes os cus com galos tesos arqueados, a gemerem de olhos fechados das grandes vergas que os abriam, a vontade de regressar era muito forte, e perguntei, “voltamos para a praia?”, ela respondeu, “não, amor, hoje não, estou toda partida, eu sei, tu viste aqueles rapazes a levar no cu, mas eu hoje já fodi, amor, só se for mais para a noite, depois podemos sair e ir a um bar ou a uma discoteca”.
Ela deve ter achado que eu ia dizer qualquer coisa, e ela continuou, “eu sei, deve estar a pensar ir sozinho, mas não me agrada”, ela levantou-se, começou a caminhar para o quarto, dentro do robe que voava ao vento, eu seguia-a de perto, ela prosseguiu, “passeamos um pouco pela rua central, e depois mais logo saímos à noite, vamos caçar”, e riu-se com uma gargalhada.
Ouvi alguém a bater na porta, pensei que era a nossa fruta e bebidas, e do lado de fora estava uma espécie de príncipe negro, com uma bandeja ou coisa parecida, ele disse num som que parecia música, “está aqui o que pediram, fruta, e trouxe sumo de maracujá gelado”.
Eu olhei para ele a medi-lo de alto a baixo, na farda branca vi o volume do pénis, quase impercetível, um alto comprido e longo, a minha mãe gritou do quarto, “são as nossas coisas, amor?”, eu respondi que sim e encolhi os ombros e dizer baixinho ao príncipe, “é a minha mãe”.
Ele sorriu mostrando-me os dentes brancos perfeitos, “não precisas de explicar”, ele olhou para mim com olhos de comer, e os nossos sorrisos encontraram-se outra vez, e eu disse, “quem sabe, talvez nos possamos encontrar por aí”, ele rodou nos calcanhares, e quando olhei para o rabo pensei na minha mãe, “é um touro para me foder”, ele já ia a caminho, voltou a cabeça, “quem sabe? logo á noite, estou na discoteca do hotel”.
A minha mãe não o viu, “quem era?”, eu respondi, “o rapaz do hotel, estão aqui as bebidas”, ela correu para o sumo e as frutas, “hum amor, estou esfomeada”, ela bebia a perguntar, “como é que ele era? Tu sabes que estes rapazes de hotel não são como tu, eles gostam de se divertir com mulheres como eu”, eu virei a cara, “quem sabe? Talvez goste de montar rapazes como eu”.
O corpo dela bronzeado sobressaia do branco da túnica que acabara de vestir, as mamas livres sem soutien, as coxas robustas sem cuecas, ela perguntou, “ele disse alguma coisa?”, ainda pensei se haveria de responder, “disse sim, disse que logo á noite estava na discoteca do hotel”, a minha mãe sorriu, “ai que o meu amor vai ser montado, ai que o touro vai comer-lhe o traseiro”, ela insistiu, “eu não o vi, como é que ele é?”, eu respondi, “é aquele rapaz negro que nos atendeu de manhã, quando chegámos”.
A minha mãe abriu os olhos, a tentar lembrar-se melhor, “humm, estou a ver, mas esse já é pouco mais que um rapaz, amor, é um pouco mais velho, quase um homem, e ele deve ser grande, querido, ele deve ter um pau tão grande que vai acabar com o seu cuzinho apertado”, eu respondi a dizer, “eu gosto deles bem grandes como tu, mamã”.
Ela riu-se, “filho, da maneira que falas ainda vou pensar que o meu amor já se submeteu a homens muitas vezes?”, eu tinha vestido uns calções leves, justos e sem cuecas, uma malha apertada e fina, que roçava no rego do meu ânus, e eu disse, “já mamã, eu gosto de me oferecer, gosto de agradar a homens e eles gostam dos meus buracos húmidos e quentes, os que me foderam, gostam todos de repetir”
Ela abraçou-me e disse baixinho ao meu ouvido, “ai, amor, és como eu, a querer muito caralho, somos duas putas!, eu era como tu”, eu perguntei, “como eu como?”, ela ajustou o vestido curto ao corpo, “quando era mais nova, amor, com os meus dezoito anos, como tu agora, fodia com homens maduros, muitos”, ela deu uma pequena gargalhada, “agora é ao contrário, gosto deles novos e bem fornecidos, bastante bem fornecidos”.
Ainda pensei no meu pai, mas depois passou, eles tinham o seu acordo secreto, e eu sabia que um dos maiores prazeres dele, era ver a minha mãe a ser fodida, ou às vezes basta-lhe saber, ela chega a casa e sussurra-lhe ao ouvido, “querido, estive com o Jorge, ou, oh querido, estive no motel”, quando entra ainda cheira a sexo, e pela pele, ainda rosada na cara, o meu pai e eu sabemos que esteve a dar uma foda.
Eu estou ao longe, mas ouço, ele pergunta, “como foi, amor?”, ela responde baixinho, “muito querido, ele encheu-me toda”, ele insiste, “Gabi, amor, da próxima vez avisa antes, sabes que eu gosto de assistir”, ela dá-lhe um beijo na boca e eu imagino que os lábios dela estiveram uns minutos antes a chupar o pau de um gajo.
Ela pergunta, “vamos então?”, eu só penso que a noite chegue, o meu destino está traçado, pelo menos para este dia, à noite vamos à discoteca do hotel
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