Castelo do swing - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Castelo do swing


Foi pela manhã que uma amiga da minha mulher ligou a perguntar se nós sempre íamos à festa, eu fiquei um pouco espantado, “festa?”, “sim”, ela insistiu a dizer que tinha falado com a minha mulher, mas que ela estava na dúvida e não sabia o que eu ia dizer, e quando quis saber mais, ela disse, “não fala com ela, é melhor”.

Mais à noite, quando a minha chegou a casa, eu perguntei, “a C. ligou a falar numa festa”, mas a minha mulher desviou a conversa, “é melhor não, amor”, mas eu insisti, “não? Porquê? Não temos feito nada, sairmos podia ser bom”, a minha mulher enredava o assunto, até que disse, “amor, não é uma festa como as outras”, “não?”, ela continuou, “ela e o marido gostam de fazer umas festas de fantasia, mas é swing, querido”.

Eu fiquei a olhar para ela, “swing? Swing como? De troca de casais?”, a minha mulher abanou a cabeça, eu perguntei, “mas nunca me falaste nisso?”, ela respondeu, “nunca falei porque não sabia o que podias achar do assunto”, eu prossegui, “mas o que achas que eu poderia dizer sobre isso?”, ela baixou os olhos e disse, “não sei, tu sabes como é o swing? Podias não gostar de me ver a ser fodida por outro homem”.

Ela movimentou-se pela casa, “vou tomar um duche, estou cansada”, e quase que fui atrás dela, e perguntei, “mas já foste alguma vez a essas festas?”, ela virou a cabeça a tirar a blusa, mandou-a para cima da cama, e depois o soutien, “já querido, mas não vivíamos juntos, a C. pedia, para ser mais uma mulher, e o marido dela tem uma fixação por mim”, eu imaginava a cena, e estava curioso.

Vejo-a a entrar no banho, a abrir o chuveiro, e eu pergunto, “o marido dela? Mas que fixação é essa?”, ela gritou, “ele adora foder-me, amor, só isso”, eu estava a ouvir, “mas ..., já te fodeu, e depois se vamos à festa, ele vai querer foder-te?”, ela riu-se e eu via o corpo dela ensaboado, “o que é que achas, amor? Ele e outros, até negros”, eu estava a pensar no assunto, e sentia o meu pénis duro como pedra, ela continuou, “da última vez, ele contratou um negro grande só para foder a mulher dele e nós ficarmos a assistir”.

Ela saiu do banho a secar-se numa toalha, e olhei para o corpo dela, luzidio como de uma romã e rijo como de uma atleta, eu perguntei, “mas como se faz?”, ela virou os olhos, “não vais dizer que gostavas de ir? Sabes o que isso significa? Não te vais arrepender?”, ela virou o rabo, e eu disse, “o quê? Que vou ver-te a seres comida por um gajo qualquer? Se me vou arrepender?” eu aproximei-me dela e disse, “não sei até posso gostar!”.

E depois eu prossegui, “e eu? Posso foder a C. ou outra gaja qualquer?”, ela secava os cabelos na toalha e disse a rir-se, “até podes ser fodido, o marido dela é bissexual, ou comeres um cuzinho”, a minha excitação era tanta que ela olhou para o meu pau ereto e deu uma gargalhada, eu perguntei, “porquê, querida? Gostavas de ver o teu amor a levar no cu?”, ela mandou-se para cima da cama e chamou-me com o dedo, eu pus-me ao lado dela, e ela sussurrou ao ouvido, “gostava, amor, o meu antigo namorado foi comigo e o marido da C. comeu-lhe o cu”, eu olhei para ela, e ela continuou, “e ele adorou ser penetrado”.

Era fim de semana quando fomos para casa deles, eles tinham combinado que levássemos roupa de fantasia, coisas mínimas a imitar a Cleópatra ou um senador de Roma, a minha mulher levava um biquíni de couro e alças, com os seios apertados em cima, duas peras cheias e inchadas, enquanto eu levava uma túnica com mais nada por baixo, tivemos um pouco a falar com eles, e o marido da C. agarrava na mão da minha mulher, a dizer, “estás linda, sempre na mesma”, e depois olhava para mim com um ar de desdém como se não merecesse a minha mulher.

A sala estava com algumas pessoas, deitadas ou sentadas em canapés e almofadas, foi o suficiente para me distrair e ele levar a minha mulher, a C. agarrou-me no braço, “pensei que não vinham, o que o fez aceitar?”, eu fixei-a nos olhos e encolhi os ombros, ela sorriu, “a tua mulher gosta de ser o centro das atenções!!”, eu disse, “nunca reparei nisso, ela até é bem discreta”, ela insistiu, “não aqui! Ela aqui é outra pessoa, fica louca e gosta de foder com vários homens, e ao mesmo tempo, sabes isso, não sabes?”, eu fiz um jeito com a boca, e ela prosseguiu, “acho que te excita, acho que estás a imaginar a tua mulher a ser penetrada e isso dá-te tesão”.

Ela concentrou o olhar na minha túnica, e percebeu que ela estava levemente levantada, e depois puxou-me para umas almofadas e disse, “talvez gostes de mim? Queres foder-me?”, eu olhei para o corpo dela de alto a baixo, ela tinha um corpo fantástico e a roupa era tão pouca que estava quase nua, só tinha um triângulo de pele de leopardo sobre os pelos púbicos e do rabo saia-lhe uma cauda encaracolada.

Eu pensava no que ela dizia, a lembrar-me da vontade de ver a minha mulher de perto, a imaginá-la a ser lambida por um negro e depois o pau grosso a entrar nela, que ela se virou para outro assunto a descolar para outro lado, quando apareceu a minha mulher, “estás bem?”, “sim, tudo bem, onde estiveste?”, ela avançou, deu-me um beijo na cara, e disse, “estive com ele, estive a chupar-lhe o pau, e depois chupei o pau de um amigo dele, ele disse que queria ver-me a chupar o pau do amigo”.

Ela estava elétrica e eu desapontado, “eu gostava de ter assistido”, a minha mulher riu-se e encostou-se a mim, “sabes, aqui, é para nos oferecermos a outros”, eu olhei para a sala em volta, e ela insistiu, “já me abordaram vários”, eu perguntei, “o quê? Homens?”, ele mexeu os lábios, “sim querido, queres ver a tua mulher”, e fez um beicinho, “queres ver-me a levar no cu, amor”, eu dizia a sussurrar ao ouvido dela, “quero querida, com um galo bem grosso e comprido”.


Ela riu-se, aproximou-se do meu ouvido, “eu disse-lhe”, “disseste o quê?”, ela respondeu, “eu disse ao marido da C. que querias levar no cu”, eu virei a cabeça, “querida? Eu não disse isso!”, ela mordiscou-me a orelha, “eu adorava ver um macho a submeter-te”, eu perguntei, “porquê, amor?”, ela continuou, “não sei, a ideia de ver um macho a montar-te, e depois ele montar-me a mim deixa-me louca”.

Eu olhei em volta e os corpos enrolavam-se uns nos outros, ela agarrou-me na mão, “anda”, entrámos num quarto pequeno e, de lado, estavam vários homens e mulheres, e a C. e o marido dela, todos esperavam pelo espetáculo, a minha mulher falou-me baixo, “põe-te em posição, amor”, eu perguntei, “como?”, ela insistiu, “de quatro, querido, ele quer montar-te por trás, para todos verem”, eu tirei a túnica romana e olhei para os homens e as mulheres, parecia um ritual antigo.

A minha mulher voltou a sussurrar-me ao ouvido, “fecha os olhos, amor, ele vai penetrar-te, é um pau grande”, e foi repentino, senti uma dor, o galo ereto e rijo, roçou-me o ânus e depois fez força, levantei as nádegas, ele montou-se em cima, e as pernas rijas, as coxas a apertar-me, ia batendo para a frente e para trás, até que se libertou da força, o ânus abriu-se todo como um anel, e sugou o pénis todo, a escorregar no meu reto até ao fim.

Sei que gemi, mas não me lembro, sentia os corpos presentes em meu redor, respirações pesadas e um cheiro a sexo intenso, ele fazia-me força nas costas e a minha mulher dizia, “come-lhe o cuzinho todo, fode-o com esse pau, arrebenta-lhe o rabo”, como uma onda ou um pistão de um carro, a verga grossa entrava e saía, e a força de um macho cobria-me pelas costas, até que ouvi um urro, ele e eu estávamos no limite, e comecei-me a vir em gotas que caiam-me do pénis.

Fechei os olhos novamente, porque ele não desistia, um jato quente inundou-me todo, golfadas de porra saiam cá para fora, e ele entrou novamente, a bater com os quadris nas minhas nádegas, puxou-me pelo pescoço para cima, bateu mais umas vezes, e senti, veio-me mais outra vez, e era o fim.

Eu caí para o lado, senti uns braços e umas mãos que me puxaram para o lado, para junto da parede no meio dos outros, lembrei-me do que dissera a C. lá dentro, a minha mulher deitou-se, o rabo para cima, nas almofadas e um negro enorme, como um daqueles Mandingas gigantes, começou a penetrá-la, a cona abriu-se toda, o meu pau endureceu novamente, na penumbra pareciam sombras, quando senti a C., dobrou-se no meu colo e chupava-me o caralho.

Um homem mais velho que assistia a tudo, aproximou-se do meu ouvido, roçou o corpo nu nas minhas costas, “mete a mão no meu pau”, a C. continuava a chupar, a minha mão procurou o pau dele, era uma verga rija e grossa, ele continuou, “gostaste de levar no cu?”, eu disse que sim, ele encostou-se mais, a minha mulher gemia, outro negro juntou-se ao outros e começaram os dois a fodê-la.

Depois senti o homem a roçar no meu cu, e ele disse, “deixa-me enterrar quero comer-te o cuzinho também”, eu virei o traseiro para ele, ele agarrou-se à minhas nádegas e eu senti-o de lado, da maneira que ele me fodia, o galo ereto e comprido, que ele ia enterrando no meu ânus, ele bateu várias vezes, até se vir.

O negro tinha a minha mulher apertada entre as pernas, a estaca negra e grossa apertava-se no ânus da minha mulher, ela gemia de prazer, “aihm foda-se aihm come o meu cu todo, parte-me toda”, até que tremeu o corpo, em convulsões de um orgasmo, “aihmm foda-se aihm que me venho toda caralho”, tremeu mais e tombou para a frente.

No regresso, a minha mulher perguntou, “e então?”, eu respondi, “adorei, mas dói-me o cu”, ela soltou uma gargalhada, “também eu, amor, tenho o cu todo fodido”.

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