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Ela desculpava-se a dizer que era tudo uma brincadeira, que não tinha significado, que a nossa discussão não tinha sentido, depois de confessar-me que conversava num chat de encontros.
Eu não tinha assistido a nada, e fora apenas por acidente que eu tinha percebido, depois de ter visto a tal página aberta, e umas coisas escritas ao lado, que dava para entender as conversas.
Eu disse, “mas querida como é que dizes que é uma brincadeira? Eu vi a conversa! estavas a pedir-lhe para ele mostrar-te o pénis!!”, ela riu e respondeu, “mas querido, é só cibersexo!!, não é mesmo foder”, eu insisti, “mas .... amor, é só cibersexo? e o que fazes? Ele mostrou?”, ela abanou a cabeça, “mostrou sim”, e eu perguntei, “e conseguias ver alguma coisa?”, ela respondeu, “o pau dele? Sim, vi, querido, era grande e grosso, ri bastante”.
Olhei para ela, os mamilos estavam tesos como amêndoas doces, eu disse, “mas amor isso dá-te algum prazer? E o que fazes?”, ela respondeu, “oh amor, dá sim, eu peço coisas e ele faz, e ele pede e eu faço também”, senti o meu pénis a ficar duro, a ideia da minha mulher a fazer pedidos a um estranho provocava-me excitação, “amor, o que é que costumas pedir?”, ela prosseguiu, “peço para ele acariciar o pau, ele masturba-se e eu acaricio-me também”.
Eu estava curioso ao ponto de não aguentar muito tempo, “e como fazes?”, ela continuou, “acaricio a cona”, eu digo, “e ele vê?”, ela não percebeu, “ver como querido?”, “a tua cona, se lhe mostras a cona, amor?”, ela riu-se, “então claro amor, e as mamas, ponho-me toda nua”, eu continuei, “ e ele? ele também fica todo nu?”, “sim, querido, porque conversamos e excita-me ver o corpo dele nu quando falamos”.
A minha mulher e eu já tínhamos esquecido a discussão e parecia que agora explorávamos outra dimensão da nossa relação, ela insistiu, “adoro a voz dele amor, excita-me tanto, querido, quando ele pergunta se eu quero ter o galo dele na minha cona”, eu disse, “e tu, amor? Dizes o quê?”, ela respondeu, “ai amor, eu digo que sim, e digo, no cu também, querido”, eu fiquei surpreendido, “no cu, querida, gostavas de ter o pau dele no cu, mas amor, costumas dizer que não gostas de levar no cu!”.
Eu ardia em tesão, tirei o pau para fora, e perguntei, “e costumas vir-te, querida?”, “ai claro, amor, venho-me toda, é tudo igual, só não tenho o galo teso enterrado na minha cona”, eu continuei, “e gostavas, querida?”, ela perguntou, “gostava como, o que queres dizer?”, eu corrigi, “eu perguntava se alguma vez imaginaste? quero dizer, se imaginaste foder mesmo com ele?”, a minha mulher mordeu o lábio, “já amor, mas eu amo-te muito, e nunca ia foder com outro homem se tu não aprovasses, querido”.
Ela olhou para o meu pau duro, e dobrou o corpo para baixo e chupou durante segundos a minha vara ereta, enquanto ressoavam na minha cabeça as palavras que ela tinha dito, eu dei-lhe um toque no cabelo para mamar ainda mais fundo, “hum, querida, e se eu aprovasse? Gostavas de o foder?”, ela sorriu indecisa, “não sei querido, cibersexo é uma coisa, levar mesmo com a verga dele, é outra coisa, não sei querido”.
Ficámos a olhar um para o outro, e ela perguntou, “porquê amor? aprovavas mesmo?” eu continuei a olhar para ela, para as coxas finas e esguias, para os lábios húmidos da cona, onde está um tufo de pelos, ela continuou, “gostavas querido?”, eu fiz um aceno de cabeça, ela insistiu, “consegues imaginar ele a comer-me e tu a ver?”, eu respondi, “não sei, querida, ainda ..”.
E depois disse, “não sei amor, acho que gostava de assistir a um pouco do teu cibersexo com ele”, ela riu-se com uma pequena gargalhada, “está bem querido, mas ...”, eu percebi uma indecisão, e ela continuou, “querido, já estou cansada do cibersexo!!, gostava de mais alguma coisa”, eu perguntei, “humm, amor, queres mesmo pau? E eu?”, ela voltou, “amor, podias ver, querido, ele está sempre a dizer que quer comer o meu cu”.
Eu senti a sair do meu pénis uma gota de liquido branco espesso como cola, ela aproximou o corpo dela do meu, deu-me uma pequena dentada na orelha, “querido, quero submeter-me a ele, quero ter a piça dele a penetrar-me, a dar-me cabo do cuzinho, não te importes, amor, é só uma foda”, eu estava indefeso e não podia recusar.
Combinámos uma tarde, eu veria a minha mulher a ser fodida, à distância, ela recebia-o em casa, e quando ele entrou, eu percebi a minha mulher a dizer-lhe, “o meu marido está a ver-nos”, e foda-se o resto é história.
Ela chupou-lhe o galo ereto, grande e duro, e depois ele começou a fodê-la por trás, eu pedi, “chama-lhe cadela”, e ele repetiu, a verga entrava e saía, ela dobrou-se para baixo, aquele homem grande a montá-la, caralho preso entre os lábios da cona, como uma mão prende um cabo, escorregava no buraco e ela abria-se toda, quando ela gemeu e disse, “ai amor, pede-lhe para me foder o cu, ai amor”.
Eu digo, “põe essa puta de joelhos, fode o cu a essa puta, faz com que se venha toda”, o pau grosso escorregou entre as nádegas, e a minha mulher empinou, como uma égua fodida, os olhos brilhavam, os lábios inchados de desejo, os mamilos eretos, , “aihmm amor, o meu cu, aihm, ai que me dói, aihh caralho”, as mãos dele prendiam-lhe as ancas e anel pregado todo aberto, engolia a vara que queimava”
Ele começou a acelerar, ele sussurrava ao ouvido, “que boa foda, cadela, vais gritar de prazer”, a minha mulher trabalhava o clitóris, pressionados, a fazer círculos, rápidos, fortes, eles apertam encharcados, ele acelera ainda mais o ritmo, a entrar-lhe no cu com força, eles começam a tremer, e também eu que bato uma punheta, num grito incontrolável a minha mulher vem-se toda, e eu vejo a vulva inchada cheia de esperma do homem.
Ele continua, continua a penetrá-la, mais uns minutos, com mais esperma, a inundar a minha mulher, ele diz, “dá-me prazer, cadela, arrebento-te o cu, danada”, ela gritava, “continua, não páres, fode-me mais”, mas ele não aguenta, com um movimento rápido tira o pau do cu dela, e dá uma última estocada, “ai puta, que boa foda”.
Não passou muito tempo, em nossa casa, sentados no sofá, eu aproximei-me da minha mulher e disse, “ainda cheiras ao caralho dele”, ela riu e sussurrou ao meu ouvido, “ainda estou toda molhada da porra dele, ainda não tomei banho”, eu meti dois dedos nos lábios da cona e senti na pele o liquido espesso, e eu disse, “vieste-te toda, adorei quando ele te chamou cadela”, ela riu-se novamente, “foste tu que pediste, querido, e adorei, e puta também, queres que eu seja a tua putinha, amor?”.
Eu abanei com a cabeça e disse, “quero, amor, és a minha putinha, quero que a minha putinha seja submissa, amor”, “submissa como?”, eu continuei, “quero muito ver a minha putinha a ser montada, a satisfazer homens, a levar no cuzinho, queres amor?”, ela gemeu ao meu ouvido, “aihm humm amor, chama-me cadela, diz-me mais, diz-me que sou a tua puta”, “és a minha puta, a minha cadela”, ela prosseguiu, “és o meu dono, eu ponho-me de joelhos para ser montada, amor, é só pedires”.
Eu não aguentei mais, estava no meu limite, e comecei a vir-me ..
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