O que fica da relação? - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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O que fica da relação?


Ela andava estranha desde o inicio da semana, e depois de uns quantos anos a viver juntos nós percebemos, há qualquer coisa que não está bem, procura o melhor momento para largar a bomba, a ver se não faz muitos estragos, e eu à espera do que aí vinha, até que ela disse, “querido, o meu ex-marido ligou”.

Eu olhei para ela e pensei que a bomba fosse pior, nós estávamos divorciados, e foi depois dos divórcios, o dela e do meu, que decidimos viver juntos, eu ainda me sinto culpado por achar que fui o responsável pela separação dela e do marido.

E até era incompreensível, como homem apreciando homens, eu achava-o interessante, seco, atlético, musculado, e tendo-o conhecido à distância, quando lhe fodia a mulher, eu conseguia perceber que ele era bastante dotado, eu reparava no volume, e percebia que ele tinha um grande pau.

Nunca me preocupei em saber, nem perguntei nada à minha mulher, para saber se era ele ou eu, quem era o melhor na cama, eu tinha a arrogância, se tinha ficado com ela, e se não tinha o membro maior, era eu o melhor a fodê-la.

Ela olhou para a minha cara e respondeu à minha pergunta silenciosa, “ele esteve fora amor, e não tem onde ficar, eu ofereci a nossa casa, importas-te querido?”, eu abanei a cabeça a dizer que não, e pensei, “finalmente vou conhecê-lo ao vivo, espero é que não fique fodido comigo”, e depois perguntei, “e quando chega?”, ela disse, “hoje!! deve estar a chegar”.

Surpreendeu-me, ela esperou até ao último minuto para me dizer, e eu perguntei, “mas querida, já sabias isso, e só agora é que dizes?”, ela respondeu, “não sei, fiquei preocupada”, eu insisti, “mas porquê?”, ela prosseguiu, “não sei, amor, podias ficar inseguro, começares a imaginar”, eu insisti novamente, “imaginar, amor?”, ela sorriu, “então, querido, começares a imaginar ele a foder-me a cona”.

Eu concentrei-me nos olhos dela, “ele pode imaginar o mesmo, amor!!, eu também te fodi a cona e eras casada com ele”, ela fez uma careta, “eu sentia-me tão puta nessa altura”, eu perguntei, “e gostavas? Eu dava-te mais prazer que ele?”, ela prosseguiu, “não era mais prazer, amor, era mais revolta minha”, ela viu que não percebi bem, e ela continuou, “amor, ele fodia-me toda no principio e levava-me à loucura, mas depois cansou-se”.

Aquelas palavras não me agradaram muito, passou-me pela cabeça que a visita não ia ser agradável, eu perguntei, “pensava que eu fodia melhor”, ela fez um esgar de sorriso e choro, “não é isso, amor, são diferentes, ele é mais bruto, tu és mais amoroso”, eu perguntei, “e tu gostavas? bruto como?”, ela continuou, “ele tem um fetiche por comer-me o cu, e eu até costumava gostar de levar no cu”.

Não sei porquê, mas imaginei o ex dela a comer o cu da minha mulher e isso excitou-me todo, senti o pau duro, quando alguém tocou à campainha e era ele, mantinha o mesmo estilo, umas calças apertadas, um volume enorme entre as pernas, e estendi a mão para o cumprimentar, senti um arrepio da minha pele ao tocar na dele, e um pensamento passou-me na cabeça, dos dois a foder a minha mulher.

Eu percebi que a forma como ele apertou o corpo da minha mulher foi quase, ou melhor, totalmente intima, o braço dele rodeou-a por trás, e apertou-a contra o peito dele, os quadris juntos e encostados, ele deu-lhe um beijo na bochecha, e era mais que uma amizade, era sexo concentrado pela passagem do tempo.

Ela desapareceu a deixar-nos sós na sala, houve um silêncio inesperado, até que ele perguntou, “se eu disser uma coisa íntima fica chateado?”, eu sorri, “não sei, íntima como?”, ele sorriu em camaradagem, “sobre ela, como ela era, no sexo?”, eu continuei, “diga, não me importo”, ele prosseguiu, “ela adorava levar no cu, eu fodia-lhe o cu e ela nunca ficava satisfeita, consigo também é assim?”.

Eu olhei para ele e sussurrei a mentir, “também, ou melhor, um pouco, se calhar sou eu que não gosto muito?”, ele movimentou-se para trás com estranheza, como se tivesse dito uma heresia, “não gosta? Foda-se, ela comigo era todos os dias, ela tem um belo rabo, não concorda?”, eu disse que sim e ele deu-me uma palmada no braço como se eu fosse o seu melhor amigo, “então, com um cu daqueles e não lhe comes o cu”.

Ela regressou à sala, e sentou-se à nossa frente, vinha a beber qualquer coisa, e percebi, qualquer coisa alcoólica, com uma voz rouca e desinibida, e disse num tom alegre a apontar-nos o dedo, “os dois homens que me foderam, juntos aqui na minha casa”, eu olhei para ele ao meu lado, e percebi, o volume tinha crescido, quase a rebentar dentro das calças e o meu pau também estava duro.

Olhei para o copo que a minha mulher tinha na mão, e ela perguntou, “querem? Vodka?”, e depois abriu as pernas à minha frente e dele, a saia tinha subido e dentro tinha uma fenda no meio, e nós viamos, ela estava totalmente excitada, um brilho vítreo como uma lágrima transpirava-lhe da cona.


Ela deu um salto de repente, e gritou, “querido, apetece-me dançar”, ela começou a rodar na sala, e cada volta que dava, uma peça de roupa voava, até que, de repente eu vi, a minha mulher estava quase toda nua, e foda-se, que eu não me importava, ela agarrou-me no pescoço e no dele, e sussurrou ao meu ouvido, “amor, quero levar no cu”, e depois deu outro salto para a frente, e como as crianças que gritam, em repetição, “quero levar no cu, quero levar no cu”.

Eu ri-me quase descontroladamente para a cara da nossa visita, devido ao comportamento da minha mulher, ele disse, “é melhor fazeres-lhe a vontade”, eu ainda pensei, “ela quer-te a ti, quer sentir esse caralho no cu”, e antes de eu dizer qualquer coisa, ela gritou, “amor, eu quero que ele me foda, amor, está bem, querido?”, eu queria falar, mas ela insistia, a agarrar-me o pescoço como uma bêbeda, “amor, ele é o meu ex, já me fodeu muitas vezes, no meu cu mais de mil”.

Antes de eu poder dizer alguma coisa, ela puxou-o pela mão, ele fez uma cara que me dirigiu, “posso ir, importas-te?”, e eu só fiz um gesto a rodar na cabeça, “está bem, o que posso fazer? fode-a bem, come-lhe bem o cuzinho”, e eles foram para o quarto, e ela ainda perguntou, ao mesmo tempo que andava, “queres vir amor, queres ver, estou a ferver, queres ver a tua putinha a levar no cu”.

Eu fui e encostei-me na porta, ela subiu para uma espécie de sofá e foi tão bom, o galo ereto dele, uma verga comprida e grossa, começou a fazer força no ânus, ela gemia de dor, de onde estava eu via, o anel que estrangulava o pau, de repente abriu-se todo, a minha mulher fechou os olhos, e num segundo, deixou enterrar-se até ao fundo.

Nunca pensei que a relação com a minha mulher ficasse ainda mais forte depois desta experiência, ele começou a visitar-nos regularmente, e do que ele contou, até se tinha casado novamente .... ele disse que um dia ia perguntar à mulher se queria conhecer-me ....

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