Príncipe e a sua escrava sexual - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Príncipe e a sua escrava sexual

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Eu costumava ir a um bar gay que ficava numa terra do interior do país, e que não era bem um bar, era mais uma casa ou um lugar onde quatro ou cinco conhecidos se juntavam para conversar e terem sexo.

Numa quase aldeia ou pequena vila o lugar era um segredo, por isso não era um sitio que estivesse anunciado ou de porta aberta ao público, onde se fosse para consumir uma bebida ou para tentar um engate, não era nada disso, era mais um clube informal de pessoas que sentiam os seus desejos e tendências e foram-se encontrando mais vezes depois de se conhecerem.

Lembro-me duma primeira vez, porque me pareceu na altura ter várias, antes de haver o bar, quando um homem mais velho que eu até conhecia de vista, era casado e tinha filhos, costumava vê-lo passar junto à minha casa, um dia pedi-lhe boleia.

No caminho ele começou a fazer-me perguntas, “já arranjaste namorada?”, eu disse que não com a cabeça, ele insistiu, “se calhar gostas de sexo de outra maneira”, eu olhei para ele e perguntei, “sexo de outra maneira, como?”, ele pôs a mão na minha perna, deixou-a escorregar até ao centro, depois apalpou o meu volume e disse, “uma maneira que te satisfaça mais”.

Na altura, as coisas ficaram por ali, mas eu senti um calor e uma vontade, aquela mão forte e rugosa a esfregar-me o pénis, de uma maneira que me deu prazer anormal, fiquei a pensar e quando ele passava, ele sorria e eu devolvia o sorriso, até que um dia pedi boleia de propósito, no caminho pedi para ele parar, que queria fazer-lhe perguntas, ele desviou o carro e estacionamos num pinhal.

Eu comecei, “disseste que eu podia satisfazer-me? Como?”, a mão dele tocou-me na perna e ele perguntou, “posso tocar-te?”, eu disse que sim e a mão dele furou pela perna dos calções, progrediu mais para dentro, pelas boxers um pouco mais, e depois poisou no meu pénis e nas bolas, ele começou a acariciar, e disse, “gostas disto, dá-te prazer?”, eu senti a minha pequena verga a endurecer, “não sei, acho que gosto”.

A minha respiração aumentou, ele continuou, “nunca tiveste nenhuma experiência mais diferente?”, eu percebia a pergunta, mas fingia, “diferente como?”, “com um homem, posso abrir?”, a mão dele abriu o zip dos calções, ele puxou o meu pénis para fora, ele prosseguiu, “já fizeste amor com uma mulher?”, eu tremia de antecipação, a mão dele manipulava devagarinho, “não, eu sou virgem, não sinto vontade”, ele riu-se, “não sentes vontade?”, “sim, de querer fazer sexo com uma mulher”.

Ele sorriu novamente e aproximou o peito dele do meu e ele perguntou, “és como eu”, eu olhei para ele, “como eu?”, “sim, tens pouco desejos com mulheres”, eu disse, “tu és casado!!”, “sim, mas eu gosto mais de sexo com homens” e depois ele insistiu, “alguma vez fizeste amor com um homem?”, eu sentia a boca dele perto da minha, “não”, ele deu um jeito com o corpo e baixou os calções até aos tornozelos e eu vi, ele sacou de um pénis ereto, enorme e teso, devia ter três vezes o tamanho do meu.

Os meus olhos não largavam aquela verga grossa e encurvada, ele disse, “tira os calções”, eu obedeci logo, ele agarrou na minha mão e puxou-a para o pau, sussurrou-me ao ouvido, “brinca um bocadinho com ele”, eu agarrei no malho, enchia-me a mão e puxei a pele para baixo para ver a cabeça roxa, eu senti a mão dele nas minhas nádegas, dois dedos brincavam no meu ânus, dedilhando o meu furo, ele falou baixinho, “nunca deste o cuzinho?”

Eu brincava com o pau dele, abanei a cabeça a dizer que não, ele sorriu e disse, “queres que eu desflore o teu cu?”, eu não conseguia largar aquele pénis enorme, ele continuava, “gostavas de ser meu?”, eu perguntei, “teu como?”, ele disse, “seres a minha namorada secreta, eu comia o teu cu todos os dias”, a mão dele abria-me as nádegas, ele puxou a minha cabeça para baixo, “chupa o meu pau, mete na boca”.

Naquele momento quando engoli a verga toda, esqueci-me de tudo à minha volta, fechei os olhos e o cheiro dele entrou-me na cabeça, e quase não reparei, quando ele me virou, e eu senti, bateu-me no ânus com a cabeça roxa, eu perguntei, “vai doer, disseram que doía”, ele disse, “não querido, só um bocadinho”.

Depois ele insistiu, “quem disse que doía?”, eu gemi, “um amigo meu, ele confessou-me que gostava de levar no cu”, a cabeça começou a entrar, eu gritei, “aihmm, ai que dói tanto”, ele avançou mais um pouco, “já passa, querido, não resistas, não resistas”, levantei o rabo mais para cima, ele entrava e saia depressa, a cada movimento, mais um centimetro, quando eu me senti a abrir todo, o meu buraco sugou a verga toda e eu senti os pelos dele a roçarem as minhas nádegas como uma caricia.

Durante um tempo em que me perdi completamente, eu não sabia onde estava, ele comeu-me o cu todo, o corpo dele montou-se no meu, rodeou-me o braço no pescoço e foi batendo e acelerando, até que eu o senti tremer e urrar de ejacular no meu cu.

No fim quando regressávamos, eu disse-lhe que não me importava de ser a namorada dele e foi assim que eu conheci aquele lugar secreto onde nos encontrávamos.

Isto passou-se há dois ou três anos e a minha vida continuaria com a minha relação secreta, na aldeia diziam de mim e do meu outro amigo, que não gostávamos de mulheres, que éramos uns gays homossexuais, mas eu gostava de homens mais velhos, disso ninguém sabia, que o meu homem me possuía.


Mas apareceu no bar um visitante que o meu amor trouxe, que se interessou por mim, ele perguntava ao meu homem, “é a tua puta? É uma maravilha, deixavas-me fodê-la?”, há dois ou três anos que o meu cu era só dele, e eu aguardei com suspense de qual seria a resposta, quando ele olhou para mim, e disse, “querido, vais gostar dele”, e depois virou-se para o visitante, “tem um cuzinho apertado, mas tens de ser meigo com ele”.

Começámos a falar, estávamos num canto mais afastado, e ele perguntava-me ao ouvido, “queres ser meu?”, eu ri-me e respondi, “já tenho um dono”, depois ele dizia, “tu agradas-me e ias viver comigo”, eu insisti, “para onde?”, “para a cidade, arranjava-te uma casa e eras a minha namorada”, eu sorri por ele dizia tudo com graça, “à pouco perguntaste ao meu amor, se eu era a puta dele!!”, ele respondeu, “era a brincar, eu olho para ti e agradas-me bastante, estou louco para foder o teu cu”.

Eu olhei e ele tirou a verga para fora e fiquei surpreendido, ainda era maior que a do meu querido, ele perguntou, “queres que o chame para ele assistir”, eu disse que não, que nem eu sabia se lhe dava o cu, e ele pressionou, “ele não se importa, ele quer ver-me a comer o teu cu, vais ver que ele vai gostar, eu sei que ele gosta!!”, eu perguntei, “como é que sabes?”, ele continuou, “eu e o teu querido já fodemos juntos”, ele entendeu o meu silêncio como querer saber mais, “ele quando vai à cidade gosta de estar comigo, o teu amor gosta de cu mas já foi a minha puta, adora levar no cu também, como tu, e acredita querido, é louco pelo meu pau”.

Eu senti naquele momento uma espécie de traição, e foi quando eu disse para irmos para dentro, para um quarto reservado, e quando eu senti aquele galo grosso e ereto no meu cu, foi uma loucura, ele deu-me uma foda por trás e depois virou-me, levantou as pernas, e fodeu-me como se fosse mesmo namorada dele, durante uma hora partiu-me o cu todo.

Quando acabámos eu disse que sim, que ia com ele para a cidade e o que disse prometeu, arranjou-me um apartamento, e só disse que queria que eu fosse a escrava sexual dele, que eu vestisse umas roupas de puta, ele fodia todos os dias comigo antes de ir para a casa ter com a mulher.

E eu fiquei viciado nele, mais do que amor, era desejo de domínio, era o meu príncipe, era bruto mas de uma maneira boa e elegante, sentia-me submisso como desejava, por o satisfazer muito mais que a mulher.

E um dia a mulher dele bateu-me à porta .... mas tudo correu bem ....

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