Que posso eu dizer.
Há dias atrás eu tinha tropeçado naquilo, nós podemos procurar procurar, mas é assim, é por acaso que se descobrem tesouros, ou se tem, sem ensejo ou empenho nenhum, conhecimento de muitas desgraças. E achava eu, eu estava segura que eu tinha descoberto uma coisa importante.
Eu tinha de falar com o professor Ricardo, só ele podia confirmar a minha teoria, mas já sabia que quando o velho me ouvisse, ele certamente pensaria, o que dá a uma mulher jovem para ser antropóloga, passar tempo de vida estudando textos antigos, e línguas mortas que já ninguém fala.
Antes já tínhamos tido alguns atritos, eu procurava-o para tirar dúvidas, e ele dizia-me mal educado "porra Teresa que você é mesmo chata, a menina anda só no segundo ano de curso, e até os seus colegas mais velhos não me incomodam tanto".
Eu costumava amuar, depois de mostrar as mamas, amuar é a melhor arma das mulheres, "mas professor Ricardo, eu preciso da sua orientação", mas ele não hesitava, ele olhava-me para as mamas e para o rabo, e dizia logo, "agora não porra!!, estou aqui entretido com uma coisa".
Mas desta vez ele tinha de me ouvir!
Procurei-o no gabinete da universidade, e quem fui encontrar à porta dele? a Luzia, eu pensei eu logo para mim "mas que puta! gasta aqui a vida, ela é capaz de tudo pela nota, não tem paixão nem interesse no que estuda, se ele fosse mais novo, estou certa, ela dava o cu para o professor.
Perguntei-lhe "então Luzia, o professor? Preciso falar com ele", ela respondeu-me com cara de sonsa, "sabes ele é muito ocupado e eu estou primeiro".
Perguntei-lhe "então Luzia, o professor? Preciso falar com ele", ela respondeu-me com cara de sonsa, "sabes ele é muito ocupado e eu estou primeiro".
Sentei-me, olhei para ela, e pensava para me entreter, o meu espírito está sempre ocupado, "estás primeiro, para quê? com essa cara de puta? para tu fazeres uma mamada no velho homem? deves chupar-lhe o pau muito para o levantar", ela olhava-me nos olhos, com um sorriso de domínio, o professor é que mandava, quando o ouço a abrir a porta, estava a sair Cacilda, mulher do professor, também professora universitária.
Quando a professora Cacilda saia, reparei que ela olhava para a Luzia, "olha cá está esta puta, outra vez à porta do meu marido, deve ser para ele lhe lamber a cona, ou para ela lhe mamar o caralho", olhou-me o professor Ricardo "oh que porra que cá está esta outra vez, ela quer-me foder os cornos com ciência", levantei-me eu mais rápido, a dizer-lhe "oh professor temos de falar, é um caso de vida ou de morte".
A professora Cacilda, mulher sensível e vivida disse logo "oh Ricardo, tens de ouvir a rapariga, e agora também eu estou curiosa, manda lá a tua puta embora", e ele, num gesto forte e decidido, fez um aceno à Luzia, como se dissesse para ela, "desculpa mas hoje não quero mamada".
Eu tirei uma cópia de uma pasta, um fragmento de um texto antigo, de uma língua longínqua e esquecida, e disse-lhes "olhem o que encontrei por acaso", eles debruçaram-se para o documento, emitindo sons curtos de surpresa, em correntes de inteligência que trocavam, com um simples olhar e a experiência de uma vida.
Pus-me a analisá-los de lado, como meus objetos de estudo, estavam juntos há cinquenta anos, interessavam-se pela mesma coisa, livros antigos de línguas mortas, mas fora isso foda-se!! não tinham nada em comum.
Ela estaria perto dos sessenta anos de idade, naquela idade de espírito, em que não se é nova nem se é velha, andava de mota, roupas justas e cabedal, um sorriso franco e bem vivido, uma alegria firmada e insuspeita, de quem desfrutou do tempo que lhe foi dado, e ocorreu-me pensar "foda-se! que mulher linda, deus queira eu seja como ela".
Mas ele, meu deus, que desastre, que destroço, velho velho querendo sê-lo, do que velho novo já vinha sendo, e tudo nele se via, na forma de estar com as pessoas, na roupa descuidada que vestia, até no cheiro que não disfarçava, sempre mal humorado e mal disposto, porra!! o que é que aquela mulher viu neste gajo.
Aproximaram-se de mim, "Teresa, percebeste a profecia?", eu disse-lhes "a conclusão não percebi, não sei o que quer dizer, que raios fazem riscos no cu", a professora Cacilda olhou para mim, "querida, nós também não percebemos, mas isso faz parte da revelação, se cumprirmos com o que nos é dito neste fragmento, no fim perceberemos o que quer dizer que raios fazem riscos no cu, até lá não".
A profecia dava pistas e ordens expressas, de que no ano 2020 alguma coisa aconteceria, que quem lê-se o fragmento tinha de fugir e esconder-se, para um gruta longínqua, procriar e fazer filhos, dar origem a um novo homem, e depois esperar que a sociedade ruísse. decrépita e apodrecida, que tombasse à nossa volta.
Rezava assim a profecia "A peste, atirada sobre os homens por justa cólera divina e de para vossa exemplificação, terá início nas regiões orientais, e depois incansável, fora de um lugar para outro, vai estender-se de forma miserável para as zonas ocidentais, em que nenhuma prevenção será válida, nem qualquer providência dos homens valerá a pena".
Eles olharam para mim, e ouço o professor Ricardo dizer assim, "temos de fugir os três, fomos nós que lemos o fragmento, temos de fugir e procriar", eu arregalei muito os olhos, "mas que tenho eu a ver com isso? e com quem vou eu procriar?", ele começou a olhar para os lados, "não estou a ver aqui mais ninguém, vai ter de ser comigo".
A professora Cacilda soltou uma gargalhada, "contigo? oh homem, há quantos anos não vês uma cona?", ele balbuciou qualquer coisa, "há alguns mas ...", ela continuava dura, e virou-se para mim, "há alguns? oh Teresa há mais de vinte anos que para ter caralho eu procuro noutro lado", gritava ela, "ele nada quanto muito tem umas mamadas das putas que aparecem aqui".
O professor Ricardo insistia na sua posição "temos de cumprir a profecia, eu estou velho, mas se tu e a Teresa me fizeram uma mamada como deve de ser eu dá para ter tesão e sair um pingo de esperma", quando ouvi aquilo fiquei horrorizada, "oh professor eu não lhe vou fazer mamada nem que o mundo acabe", ele continuava e dizia, "mas minha filha tem de ser, temos de salvar a humanidade".
A professora Cacilda olhava para mim, "Teresa acho que ele tem razão, temos de fugir e depois as duas temos de mamar e bater punheta nele para conseguir um pingo de esperma para depois tu ficares grávida, e salvarmos a humanidade".
Eu só pensava "porra que nojo, quem me mandou ser esperta, trazer-lhes o fragmento, eu não vou mamar no velho, preferia ser fufa, eu preferia mamar na professora Cacilda", até que tive uma ideia.
Eu só pensava "porra que nojo, quem me mandou ser esperta, trazer-lhes o fragmento, eu não vou mamar no velho, preferia ser fufa, eu preferia mamar na professora Cacilda", até que tive uma ideia.
"Podíamos inventar uma máquina?", ocorreu-me dizer, mas eles olharam para mim, como se eu tivesse dito algo de estranho, ouço a professora Cacilda, "uma máquina como?", comecei a imaginar, "uma máquina para o professor Ricardo por o caralho e depois batia ele, e nós só ficávamos a ver.", eles estavam de boca aberta pela minha inteligência, "isso podia funcionar", e foi assim que descobrimos a Lukvis Masturbating Vibrating Sex Machine
O pior foi depois, quando já estávamos a viver na nossa gruta escondida, a olhar para o mundo que caía, já eu grávida do pingo de esperma, o professor Ricardo não largava o Lukis e de estar tanto tempo sentado agarrado ao aparelho só dizia, "foda-se!! raios que me fazem riscos no cu", era de ele estar sentado numa pedra.
O pior foi depois, quando já estávamos a viver na nossa gruta escondida, a olhar para o mundo que caía, já eu grávida do pingo de esperma, o professor Ricardo não largava o Lukis e de estar tanto tempo sentado agarrado ao aparelho só dizia, "foda-se!! raios que me fazem riscos no cu", era de ele estar sentado numa pedra.
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