Uma primeira vez não custa - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Uma primeira vez não custa

Tínhamos lá estado há uns anos e a verdade é que gostámos do sitio, uma ilha no meio do atlântico onde não se tinha passado nada de especial, mas que era boa para fugir uns dias do frio para um clima mais temperado.

Agradou-nos o mar, as brisas de um tempo agradável, nem muito calor, nem muito frio, mais um tropical molhado, em que podíamos tomar banhos, fugir da chuva quando ela vinha, e, lá bem dentro no interior, como exploradores numa selva organizada, encontrámos umas termas, umas lagoas vulcânicas, onde mergulhávamos todos os dias.

E confessionário, estávamos de regresso, eu e a minha mulher, no meio daquele verde, em que saíamos do hotel, caminhávamos no trilho apertado, para lá chegar, às piscinas aquecidas pela força da natureza, no meio de um vapor de água e enxofre.

Entrámos naquele espaço infernal, e a empregada e vigilante, uma Amélie de seu nome, que era nova por ali, veio ter connosco, a dizer-nos "estejam à vontade, vieram em boa altura, isto está vazio", não era ainda a época, os turistas chegavam mais tarde, "não sei se já conhecem, tem a piscina exterior, a interior, água de nascente vulcânica, uma sauna, e uma sala de relaxamento."

Dissemos-lhe que já conhecíamos, que já lá tínhamos estado, e na verdade não tinha mudado nada, apenas as pessoas que na altura era muitas, quando agora estávamos sozinhos, ou melhor, quase estávamos, vestimos a roupa de banho, e quando chegámos à piscina exterior, só lá estava um homem, de costas encostado à borda, mergulhado até ao pescoço, na água vulcânica e barrenta.

Fizemos um aceno de cabeça, um cumprimento quase silencioso, e também nós mergulhámos na água quente, que nos apanhou os corpos, soltando tudo o que era frio dos ossos, um ardor agradável na pele, como um curativo instantâneo, estaríamos ali horas se fosse preciso, no meio de árvores aves e ruídos, da natureza a envolver-nos, enquanto bolhas de vapor se soltavam em baixo.

Ele virou-se e foi quando reparámos nele, era um homem corpulento e definido, tinha um ar de eslavo e russo, talvez ali como nós, relaxava o corpo e a mente, durante algum tempo, os braços, os pulsos, o tronco, tinha-os grossos e rústicos, a cara bruta e mal encarada, dos seus talvez 30 e poucos anos, lançou-nos um sorriso distanciado, do outro lado da piscina, a mirar-nos interessado.

Estávamos eu e a minha mulher a falar há algum tempo, a rir de alguma coisa parva que tínhamos feito, quando o homem se ergueu para cima, há força dos dois braços puxando, a sentar-se no bordo de fora, nesse movimento inesperado, os calções desceram para baixo, e foi quando vimos o caralho dele teso, todo espetado para fora.

A minha mulher abriu a boca, muito aberta de surpreendida, a perguntar-me em voz baixa, "viste?", num reflexo lá ao fundo, ele olhou para nós a pedir desculpa, a meter o caralho para dentro, cheguei-me ao ouvido dela, "vi, viste bem o pau, grande pau que ele tem, e ele fez de propósito para mostrar", diz-me a minha mulher a sussurrar, a mostrar um sorriso nos lábios, "pois fez, grande pau que ele tem, deve ser da água".

Ele levantou-se depois, quase ao mesmo tempo que nós, era tempo de piscina interior, com águas mais limpas e claras, mergulhámos os três nelas, e eu pensava, como a idade nos tinha tratado, eu já não lhe dava o que ela pedia, eu queria muito que ela tivesse prazer, mas foder foder como dantes, era coisa que eu já não conseguia.
Tinha uma fantasia, nova que vinha e se instalava, queria dar à minha mulher uma prenda, se ela quisesse um homem novo para a foder, a mim fazia-me feliz dar-lhe prazer, aproximei-me do ouvido dela, era uma pergunta de que tinha medo, perguntar-lhe se queria outro homem, mas que reacção ela teria?, "estamos sozinhos, ele está a olhar para nós, gostavas de foder com ele?".

A minha mulher abriu muito os olhos, "estás doido? estás mesmo a perguntar se quero foder com ele?", continuei eu, "estou sim, eu sinto que andas com fome de caralho, e eu não estou a conseguir", ela tinha uma irritação na voz, "estás maluco, eu não vou foder com esse gajo", eu insistia com ela, "não penses assim, eu quero, tu viste o caralho dele, deu-te tesão? gostaste de ver?".

Ela fez uma cara de dúvida, "gostei de ver o pau dele, mas isso não quer dizer nada", eu dizia, "ele está cheio de tesão para te foder, olha a cara dele", olhámos para o russo que tinha um sorriso estranho, parecia que já sabia o que o esperava, "gostava de o ver a ir-te à cona", a minha mulher riu-se, "agora és um tarado? queres ver a tua mulher a foder com outro homem?".

Continuava ela, "e se eu quiser mamar no pau dele? tu também vais gostar?", a reacção dela não era violenta, eu sabia que a convencia, "adorava ver-te a chupares o caralho dele, e ele a comer-te a cona e o cu, só quero que tenhas prazer", ela riu-se a mandar-me água para a cara, "e tu a ver, estás doido!!".

Sussurrei-lhe ao ouvido, "tira o bikini, para ele ver as tuas mamas", ela olhou para mim ainda surpreendida, "não sei se estás a brincar? se continuas a pedir, eu ainda o fodo mesmo", respondi à minha mulher, "eu quero muito, pensa que é um presente meu", e virei-me para o homem russo, "não o incomoda que a minha mulher tire o bikini?", ouvimos uma voz grossa arrastada, "por mim podem tirar tudo, quando estou sozinho também tiro", eu virei-me para ele de novo, "por nós está à vontade".

Ele insistiu se não havia problema, dissemos que não, ficámos os dois na expectativa, eu e minha mulher, para ver o que ele fazia, ele pôs-se em pé fora da piscina, e baixou os calções para baixo, vimos de novo aquele pau, grosso comprido e vergado, denunciando os seus pensamentos, mandou a roupa para o lado, enquanto prendia o caralho na mão, a abaná-lo e a esticá-lo, ele puxou a pele para trás, a mostrar a cabeça roxa, e o quanto estava preparado.

Olhámos um para o outro, eu e a minha mulher, senti-lhe um calor forte, da boca e do bafo que saía, tirou o bikini em cima, os mamilos estavam tesos, as mamas rijas empinadas, os lábios molhados que brilhavam, a língua dela não parava, a garganta estava seca, tirei os calções e ela as cuecas, o homem sentou-se na beira da piscina, com o caralho ao alto como uma antena, e não sabíamos o que fazer.

Foi ele que começou a falar connosco, se nós íamos às piscinas muitas vezes, eu disse que não, que estávamos de férias, até que ele disse, "a tua mulher é muito bonita, muito sexy", ele dizia estas palavras a acariciar o pau, "não importas que eu diga, a tua mulher tem mamas boas, gosto muito", parecia que quanto mais falava, mais o caralho dele crescia, "vou para a sauna, querem ir?".

Saímos da piscina e fomos para a sauna atrás dele, a minha mulher nua e com um sorriso, ela já se tinha decidido, agora não havia como dar a volta, eu via nos olhos dela, queria muito ser fodida, ela estendeu-se numa esteira, abriu as pernas que eram montanhas, lá ao fundo um rio vítreo corria, no meio de vegetação e de lábios carnudos, como se me dissesse, "amor, diz aí ao russo que quero ser fodida".

Ela fechou os olhos, passava os dedos na cona, a excitar-se de molhada, o russo sentou-se numa tábua, a olhar o corpo da minha mulher, batia o caralho para cima e para baixo, aproximei-me dele e disse-lhe ao ouvido, "ela adora ser chupada", ele não esperou pela demora, pôs-se de joelhos e mergulhou na cona dela, uma língua afiada que a lambia, a minha mulher contorcia-se, quando mais ele lhe mexia mais ela gemia. 

O espectáculo era divino, o corpo da minha mulher perfeito, retesava-se como uma mola esticada, "humm aihm amor aihm lambe lambe amor", o homem não parava, o caminho estava feito, ele queria comer aquela deusa, ouço a voz dela, "vai amor, diz a ele para me dar o pau, quero mamar, amor", o russo pôs-se de lado, a enterrar-lhe o caralho na boca, ai meu deus, como a minha mulher chupava, a língua a rodar na ameixa, por ali abaixo e por ali acima.

Ouvi a minha mulher, "aihmm amor diz a ele para me enterrar o caralho, amor diz", olho para ele quase a tocar-lhe no ombro, "vai enterra esse pau grosso nela, quero ver a minha mulher a gemer de prazer", o russo virou-a como uma cadela, saltou para cima e foi por trás, escorregou o caralho nas bordas, dois lábios grossos apertados, e enterrou pau, a pouco e pouco a entrar, os olhos dela molhados, "ahimm amor aihmm tão grande aihm".

O russo enterrava-o todo, agarrado às nádegas dela, o pau grosso ia e vinha, a matraquear o rabo dela, a minha mulher gemia doida, "aihm amor que foda amor que foda", viro-me para o homem, "deixa-a saltar para cima", a minha mulher parecia uma gata, saltou para cima a enterrar-se naquele pau, uma estaca rija a penetrava, agarrada às mamas, às duas uvas rochas que tinha, "ai amor que pau amor que foda amor aihmm deixa ele foder-me toda amor diz para me comer o cu amor".

O russo nem esperou, agarrou na minha mulher a virar, encostou-a a um topo, levantou-lhe uma nádega de lado, a minha mulher soltou um grito, "ai, ai amor o meu cu amor ai", o pau grosso forçou a entrada, a cabeça a abrir o ânus que a apertava, entrava devagar decidido, "ai amor que me parte toda ai meu cu amor aihm", ele batia a entrar, o pau grosso até ao fundo, o russo arfava, do esforço que fazia, "ai amor ai amor que me venho toda aihm", a minha mulher estremecia, o russo abanava, "urr rurr", era ele que se vinha, com a minha mulher.

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