Nunca contei esta história. Costumava andar atrás dele como um cachorro, em busca de saber e de experiências, era um pouco mais velho, o filho da professora, e como eu, passava férias na aldeia, um lugar de costumes rígidos, tão diferente da cidade, ali não se era anónimo, mil olhos em nós pousavam, era o padre, as beatas, e o povo todo, e ai das meninas!! se se metiam em maus caminhos, a perder a virgindade antes do tempo, estava tudo desgraçado!!.
Em dois Verões nos encontrámos na aldeia, para ele eram quinze dias, passados com a mãe que ali era professora, e para mim cerca de um mês, passados com os avós e irmãs, e durante esse tempo, ideias de coisas para fazer que ele tivesse, eu seguia-o fielmente, e a de agora era a de foder a Olinda, uma rapariga da aldeia.
Quando o calor da tarde caía pesado, íamos para o quarto dele, era em um sótão ensolarado, com uma grande janela de vidro, no centro a cama e de frente um armário, ele dizia-me "acho que se pedir muito a Olinda me dá a cona. O que achas?", ele andava atrás dela, a mostrar interesse em vê-la, a maioria pensava em casamento, mas o Tito só pensava em fodê-la.
Um dia no quarto dele, despiu-se e deitou-se na cama, abriu as pernas com o caralho teso, perguntou-me "o que achas?", estava a acariciar o pau, "do meu caralho, quero deixá-la doida", respondi eu "o que tem? é bem grande, achas que ela vai deixar?", o óleo e almíscar dele entrava-me no corpo, não tirava os olhos do caralho, que ele manobrava com precisão, os meus mamilos estavam rijos, queria também pôr-me nu, um calor no ventre até à boca, sentia-me cheio de tesão.
Perguntou-me "ela disse que vinha, gostavas de me ver fodê-la?", assaltou-me aquela ideia, de ver o Tito a foder a Olinda, era uma rapariga da aldeia, e era tudo um problema, havia ali muita burocracia, se fode casa, se casa fode, era esse o mandamento, disse eu "vejo como?", mandou-me para o armário.
Ela veio mesmo, entrou na casa até ao sótão, um medo terrível de ser vista, a entrar em casa da professora, ele começou a pedir "vá lá Olinda amor me deixa ver o teu corpo?", mas ela dizia que não, que só lhe dava uns beijos, continuava ele "oh amor vá lá, você sabe, eu te amo, meu amor, deixa ver", mas ela abanava a cabeça.
Eu estava escondido, no armário me rindo, do insucesso do Tito, quando ele tirou o caralho, falou assim para a Olinda "gosta meu amor?", ela estava de boca aberta, ele agarrando o pau abanando, "vá lá amor me mostra seu rabo", ela tinha um vestido curto, dos de verão bem finos, o Tito ia passando a mão, tocando as pernas e a cona dentro, enfiava o dedo espetando "você quer mamar meu amor, põe a mão assim mama amor", meu deus caralho!! ela agarrou no pau, se baixou, e começou chupando.
Tito fez um sinal com a mão para mim, como está tudo bem, está vendo como se faz, Olinda mamava o caralho grosso, a mão do Tito percorrendo, perna rabo e costas, ele dizia para ela "está vendo meu amor você mama meu caralho tão bem meu amor", ela estava se perdendo, a língua dela lambendo, a cabeça grossa dele, eu via ela por trás, estava toda se abrindo, seus papos grossos se vendo, a cona húmida esperando.
Ele disse para ela "vai amor você sabe eu amo você, me dá seu rabo", mas ela reagia "não pode amor sabe a minha mãe me mata", ele ficava quase chorando "me dá amor, me dá sua cona, eu amo você", ela começou esfriando, já era tarde e se ia embora, ele agarrando o caralho, estava nu e frustrado, sentado no lado na cama, com o pau esfomeado.
Ela foi-se embora, fiquei eu e ele sozinhos, rapazes em quarto de adolescentes, fazia muito calor lá dentro, ele esticou-se na cama, e disse para mim "não consegui fodê-la, gostaste de a ver chupar-me o caralho? a Olinda mama bem", eu tinha água na boca, mas havia ali uma barreira, ouço-o pedir-me "queres despir-te, batemos uma punheta juntos, queres?".
Deitei-me nu ao lado dele, eu estava assim retraído, movimentei-me em joelhos na cama, ele acariciava o caralho, vi que olhava o meu corpo, para o meu rabo torneado, como uma ninfa estendida, um querubim e o seu dono, quando ele me pede "fecha os olhos", e eu fechei, a mão dele percorreu-me as coxas, subiu por entre elas, pousou a mão no meu rabo, um local de espera e recarga, abriu-me as nádegas a experimentar, eu respirava fundo a sentir, pele dele dedos calor e prazer.
Virou-me com o rabo para cima, e continuou "não abras os olhos", sinto o corpo dele sobre o meu, um peso firme e decidido, o caralho teso roçou-me o rego, escorregou-me no ânus para a frente, a calor da boca dele, encosta-se à minha cara, ao meu ouvido, e muito baixo "deixas-me comer o teu cu?, não abras os olhos, diz só, deixa-me partir-te o cu, deixa", eu tinha a cara de lado, os lábios dele tocavam nos meus, sentia-lhe os pelos do peito, a barba rija que me roçava, "queres muito?", "quero", "eu deixo".
Foi uma voz de comando, gemi baixo "hum hu hum", a cabeça dura entrava, era ele que falava "vou-te enterrar o meu pau", mais um pouco lá dentro, puxou-me as nádegas para cima, para lhe dar o cu empinado, colou-se a mim por cima, o meu ânus abria e alargava, apertado naquele caralho, "ai já o tens todo dentro, doeu?", abanei a cabeça a dizer não, ele parou por momentos, que me preparasse para me comer, "gostas do meu cu?", "gosto, queres levar no cu, não queres?", "quero".
As coxas dele e as minhas éramos um só, colado a mim nas minhas costas, ele começou a enterrar, puxava atrás e entrava, o caralho grosso no meu cu, batia-me forte nas nádegas, que toda a cama estremecia, um sol forte na janela, fustigava os nossos corpos suados, as ancas do Tito subiam e batiam, eu gemia com mais força "aihm ah ah ah partes-me o rabo ah ah ahmm".
Ele urrava e enterrava, ainda mais acelerava, "aihm aihm meu cu aihm", mordiscava-me o pescoço, quanto batia fundo dentro, ele dizia ainda "ai que cu bom ahmm parto-te o cu humm o meu pau", sinto-me a estremecer, eu a vir-me e ele a sair, com um jacto quente sobre mim, a cairmos os dois cansados, na nossa cama de prazer.
Estávamos a fumar um cigarro, nus a falar um com o outro, à espera de outro momento, no chão sentados ao lado da cama, dizia ele "não estava à espera, de te comer o cu hoje", sorri para ele, "nem eu de levar no cu, gostaste?", respondeu "adorei, tens um cu de menina, parece uma pêra, e tu, gostaste do meu caralho?", deitei uma baforada de fumo, senti-me mulher quando disse aquilo, uma cortesã de prazer livre "gostei, queres-me comer o cu outra vez?".
Ele avançou para mim, a levantar-me as pernas contra a cama, apontou o caralho para penetrar-me, quando ouvimos sons lá em baixo, pensei "foda-se!! é a mãe dele", começamos a vestir-nos a correr, ela subia as escadas até ao sótão, foda-se!! que não ia dar tempo, doía-me o rabo de ser fodido, ela bate na porta a perguntar "filho?", só teve tempo de dizer, "já vai mãe, estou aqui com o meu amigo", apertava os botões dos calções, quando ela entrou a ver-nos vermelhos, diz-nos a senhora professora "ai filho, está tanto calor aqui, e este cheiro filho? ai que não se pode".
Em dois Verões nos encontrámos na aldeia, para ele eram quinze dias, passados com a mãe que ali era professora, e para mim cerca de um mês, passados com os avós e irmãs, e durante esse tempo, ideias de coisas para fazer que ele tivesse, eu seguia-o fielmente, e a de agora era a de foder a Olinda, uma rapariga da aldeia.
Quando o calor da tarde caía pesado, íamos para o quarto dele, era em um sótão ensolarado, com uma grande janela de vidro, no centro a cama e de frente um armário, ele dizia-me "acho que se pedir muito a Olinda me dá a cona. O que achas?", ele andava atrás dela, a mostrar interesse em vê-la, a maioria pensava em casamento, mas o Tito só pensava em fodê-la.
Um dia no quarto dele, despiu-se e deitou-se na cama, abriu as pernas com o caralho teso, perguntou-me "o que achas?", estava a acariciar o pau, "do meu caralho, quero deixá-la doida", respondi eu "o que tem? é bem grande, achas que ela vai deixar?", o óleo e almíscar dele entrava-me no corpo, não tirava os olhos do caralho, que ele manobrava com precisão, os meus mamilos estavam rijos, queria também pôr-me nu, um calor no ventre até à boca, sentia-me cheio de tesão.
Perguntou-me "ela disse que vinha, gostavas de me ver fodê-la?", assaltou-me aquela ideia, de ver o Tito a foder a Olinda, era uma rapariga da aldeia, e era tudo um problema, havia ali muita burocracia, se fode casa, se casa fode, era esse o mandamento, disse eu "vejo como?", mandou-me para o armário.
Ela veio mesmo, entrou na casa até ao sótão, um medo terrível de ser vista, a entrar em casa da professora, ele começou a pedir "vá lá Olinda amor me deixa ver o teu corpo?", mas ela dizia que não, que só lhe dava uns beijos, continuava ele "oh amor vá lá, você sabe, eu te amo, meu amor, deixa ver", mas ela abanava a cabeça.
Eu estava escondido, no armário me rindo, do insucesso do Tito, quando ele tirou o caralho, falou assim para a Olinda "gosta meu amor?", ela estava de boca aberta, ele agarrando o pau abanando, "vá lá amor me mostra seu rabo", ela tinha um vestido curto, dos de verão bem finos, o Tito ia passando a mão, tocando as pernas e a cona dentro, enfiava o dedo espetando "você quer mamar meu amor, põe a mão assim mama amor", meu deus caralho!! ela agarrou no pau, se baixou, e começou chupando.
Tito fez um sinal com a mão para mim, como está tudo bem, está vendo como se faz, Olinda mamava o caralho grosso, a mão do Tito percorrendo, perna rabo e costas, ele dizia para ela "está vendo meu amor você mama meu caralho tão bem meu amor", ela estava se perdendo, a língua dela lambendo, a cabeça grossa dele, eu via ela por trás, estava toda se abrindo, seus papos grossos se vendo, a cona húmida esperando.
Ele disse para ela "vai amor você sabe eu amo você, me dá seu rabo", mas ela reagia "não pode amor sabe a minha mãe me mata", ele ficava quase chorando "me dá amor, me dá sua cona, eu amo você", ela começou esfriando, já era tarde e se ia embora, ele agarrando o caralho, estava nu e frustrado, sentado no lado na cama, com o pau esfomeado.
Ela foi-se embora, fiquei eu e ele sozinhos, rapazes em quarto de adolescentes, fazia muito calor lá dentro, ele esticou-se na cama, e disse para mim "não consegui fodê-la, gostaste de a ver chupar-me o caralho? a Olinda mama bem", eu tinha água na boca, mas havia ali uma barreira, ouço-o pedir-me "queres despir-te, batemos uma punheta juntos, queres?".
Deitei-me nu ao lado dele, eu estava assim retraído, movimentei-me em joelhos na cama, ele acariciava o caralho, vi que olhava o meu corpo, para o meu rabo torneado, como uma ninfa estendida, um querubim e o seu dono, quando ele me pede "fecha os olhos", e eu fechei, a mão dele percorreu-me as coxas, subiu por entre elas, pousou a mão no meu rabo, um local de espera e recarga, abriu-me as nádegas a experimentar, eu respirava fundo a sentir, pele dele dedos calor e prazer.
Virou-me com o rabo para cima, e continuou "não abras os olhos", sinto o corpo dele sobre o meu, um peso firme e decidido, o caralho teso roçou-me o rego, escorregou-me no ânus para a frente, a calor da boca dele, encosta-se à minha cara, ao meu ouvido, e muito baixo "deixas-me comer o teu cu?, não abras os olhos, diz só, deixa-me partir-te o cu, deixa", eu tinha a cara de lado, os lábios dele tocavam nos meus, sentia-lhe os pelos do peito, a barba rija que me roçava, "queres muito?", "quero", "eu deixo".
Foi uma voz de comando, gemi baixo "hum hu hum", a cabeça dura entrava, era ele que falava "vou-te enterrar o meu pau", mais um pouco lá dentro, puxou-me as nádegas para cima, para lhe dar o cu empinado, colou-se a mim por cima, o meu ânus abria e alargava, apertado naquele caralho, "ai já o tens todo dentro, doeu?", abanei a cabeça a dizer não, ele parou por momentos, que me preparasse para me comer, "gostas do meu cu?", "gosto, queres levar no cu, não queres?", "quero".
As coxas dele e as minhas éramos um só, colado a mim nas minhas costas, ele começou a enterrar, puxava atrás e entrava, o caralho grosso no meu cu, batia-me forte nas nádegas, que toda a cama estremecia, um sol forte na janela, fustigava os nossos corpos suados, as ancas do Tito subiam e batiam, eu gemia com mais força "aihm ah ah ah partes-me o rabo ah ah ahmm".
Ele urrava e enterrava, ainda mais acelerava, "aihm aihm meu cu aihm", mordiscava-me o pescoço, quanto batia fundo dentro, ele dizia ainda "ai que cu bom ahmm parto-te o cu humm o meu pau", sinto-me a estremecer, eu a vir-me e ele a sair, com um jacto quente sobre mim, a cairmos os dois cansados, na nossa cama de prazer.
Estávamos a fumar um cigarro, nus a falar um com o outro, à espera de outro momento, no chão sentados ao lado da cama, dizia ele "não estava à espera, de te comer o cu hoje", sorri para ele, "nem eu de levar no cu, gostaste?", respondeu "adorei, tens um cu de menina, parece uma pêra, e tu, gostaste do meu caralho?", deitei uma baforada de fumo, senti-me mulher quando disse aquilo, uma cortesã de prazer livre "gostei, queres-me comer o cu outra vez?".
Ele avançou para mim, a levantar-me as pernas contra a cama, apontou o caralho para penetrar-me, quando ouvimos sons lá em baixo, pensei "foda-se!! é a mãe dele", começamos a vestir-nos a correr, ela subia as escadas até ao sótão, foda-se!! que não ia dar tempo, doía-me o rabo de ser fodido, ela bate na porta a perguntar "filho?", só teve tempo de dizer, "já vai mãe, estou aqui com o meu amigo", apertava os botões dos calções, quando ela entrou a ver-nos vermelhos, diz-nos a senhora professora "ai filho, está tanto calor aqui, e este cheiro filho? ai que não se pode".
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