Quais são os 50 sonhos eróticos? - 7# Quarto escuro - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Quais são os 50 sonhos eróticos? - 7# Quarto escuro

Se não sabe, não se preocupe porque eu também não. Tenho lido tanto sobre isto dos sonhos eróticos que cheguei à conclusão que ninguém sabe. Uns dizem que são confusos, que não se deve levar a sério o que se sonha, que não acontece no mundo real, é o subconsciente a descansar, que o significado é todos e nenhum, pelo que o melhor é mesmo falar sobre o assunto e inventar um significado qualquer.

E real só mesmo a parte molhada, ao passar a mão lá por baixo, o que fica da explosão entre as pernas, de erótico só o sonho, a cair para trás até de manhã, a perguntar-me, mas vi-me porquê?.

E como tudo parece complicado, faço eu a minha interpretação a passar ao sétimo, já que os outros se os quiser estão aqui em categoria.

7. Sonho erótico com 7 # Quarto escuro

Este tive-o, lembro-me bem, abri os olhos, ainda meio turvos, no sonho a acordar de estar a dormir, sentado em cima de uma mala, numa zona internacional de um aeroporto, à espera de não sei quê, ainda meio entorpecido, num local quente e abafado, a ser atacado por um grande tesão, não que estivesse excitado, por ver um cu ou umas mamas, era qualquer coisa que vinha, talvez da pressão sanguínea, agarrava-o com a mão, a puxá-lo feliz por ter crescido.

Olhei depois em redor, uma ordem de um caos organizado, gente de muitas cores e feitios, magros gordos altos e baixos, num grande ruído de fundo, malas amontoadas de pessoas ao pé, bípedes humanóides em passo acelerado, pensava "foda-se que mundo é este", quando me aparece um careca a gritar "ei jovem hoje não há avião, só amanhã temos ligação".

"Porra que estou fodido, que faço eu agora?", dizia eu pra comigo, saí pra rua meio aborrecido, numa manhã fria de inverno, cidade esta que mal conhecia, apareceu-me um homem aí pro velho, bem composto e arranjado, de cabelo pintado alourado, com pinta "é gay", foi o que pensei, a dizer-me "estou como tu aqui sozinho, vou mas é pro quarto escuro".


Fiquei meio surpreendido, o que seria o quarto escuro?, de descansar precisava, falava ele "sou o Frank vem comigo que vais gostar", entrámos num táxi com ele a dizer, "deixe-nos naquela rua lá em baixo", e lá fui com ele meio a dormir, entrámos num prédio cuidado e claro, por um corredor e um balneário, cada vez mais escuro ao nosso passo.

"O que é isto?" ainda pensei, quase já não se via nada, havia homens que se despiam, sussurrou-me ao ouvido, "despe-te deixa a roupa no cacifo", entrei nu numa sala, no meio de outros homens como eu, agora é que não via nada, de uma sala para a outra, cada vez mais escura ainda, até um sitio preto sem pingo de luz ou pixel, onde se houvesse rei seria um cego.

"Baixa-te rapaz, aqui rasteja-se de joelhos", baixei-me logo e fui puxado, só cheirava e ouvia, que ver ver não via nada, só sentia os corpos nus, que suados se colavam ao meu, várias mãos que me percorriam a pele, senti uns beijos curtos no caralho, mais do que um homem em volta dele, a disputarem-se pelo meu tesão, enquanto um procurava a minha boca.

Mais valia fechar os olhos, só sentir o que acontecia, deixava-me estar oferecido, a receber de várias línguas a sua passagem, com um caralho na minha boca, de uma mão forte que me forçava, de outro que me mamava, de outro no meu cu que se abria, de um cheiro intenso do que se fodia, gemidos vários por todo o lado, alguém encostado nas minhas costas.

"Abre-te vira um bocadinho", voz surdina do ambiente, levantou-me a perna, a penetrar-me, forçava-me o ânus sem eu saber, se era grande pequeno velho ou novo, agarrava-me pelos cabelos a puxar-me, como se fosse crina e eu a sua égua, uma mão grande que me apertava a nádega, em cima de mim a arfar, enquanto alguém me estava a mamar.

Senti-o vir-se a gemer, uma voz a pedir "vem-me comer", parecia-me o Frank de há pouco, a dar-me beijinhos no caralho, "anda foge aqui pro canto", senti-lhe o rabo a encostar, a puxar-me pra eu entrar, a voltar-se pra cima de mim, o meu caralho a enterrar, o Frank cavalgava a mover, numa corrida desembestada, do que via só em memória, de homem velho com cabelo pintado.

Diabo, que acabei de acordar.

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