Se não sabe, não se preocupe porque eu também não. Tenho lido tanto sobre isto dos sonhos eróticos que cheguei à conclusão que ninguém sabe. Uns dizem que são confusos, que não se deve levar a sério o que se sonha, que não acontece no mundo real, é o subconsciente a descansar, que o significado é todos e nenhum, pelo que o melhor é mesmo falar sobre o assunto e inventar um significado qualquer.
E real só mesmo a parte molhada, ao passar a mão lá por baixo, o que fica da explosão entre as pernas, de erótico só o sonho, a cair para trás até de manhã, a perguntar-me, mas vi-me porquê?.
E como tudo parece complicado, faço eu a minha interpretação a passar ao nono, já que os outros se os quiser estão aqui em categoria.
#9. Sonho erótico com Celebridade
Começava a tornar-se um hábito, tinha a casa só para mim, à tarde, enquanto ninguém chegava, vagueava pela sala, quarto e corredores, todo nu como queria, comia qualquer coisa, sentia as palmas dos pés frias, via no frigorífico, uma excitação completa, pele eléctrica e eriçada, de um relevo saliente, sentia os tomates cheios, o ânus febril e enrubescido, um tesão enorme e declarado, pensava para mim, vou mas é bater uma punheta.
E não sei porquê, sabia-me melhor na sala, sentado no sofá, punha-me a ver televisão, as gajas que apareciam, e para fazer durar, quem sabe treinar e conter, podia estar horas a bater, um bocado agora, um bocado depois, ia parando pelo meio, pau teso ou caído, isso não me importava, ia batendo a punheta.
E às vezes adormeço, agarrado ao caralho, como pássaro na mão, preso não vai fugir, mas desta vez meu deus, apareceu a Cristina, mexia ela as pernas, a traçá-las em cima, era quando mais batia, que belo tesão me dava, dobrava-se para baixo, o rabo empinado, enchiam-lhe as mamas por cima, que lambia-me eu todo, a esgalhar o pau teso, punha-me a imaginá-la, estava nua ali comigo.
E foi quando caí no sono, uma transição inesperada, ela mexeu-se num top curto, como se tivesse fogo no rabo, uma energia percorreu-lhe a espinha, e foi quando vi sair, da pouca roupa que tinha, dois mamilos tão tesos, duas chupetas rosa, ajoelhei-me adolescente, a pedir e a chorar, para me dar de mamar.
Ela deu um riso alto, que me eriçou os cabelos, eu só abria a boca, para o pé das chupetas, dois botões tão lindos, de orlas doces e passas gordas, teve ela pena de mim, dar de chupar ao menino, puxou os melões pra cima, bem juntinhos e apertados, lá mos dava pra mamar, quando apareceu um idiota, que gritou horrorizado, "Ai Cristina Cristina, porque dás os teus mamilos?", devia de ser paneleiro, mas respondeu ela, "não vês o que ele chora? estou tão emocionada".
Eu já estava a chupar, era um olho nas mamas, e o outro nas pernas, era uma mão nas coxas, e a outra no rabo, dedos meus de alto a baixo, a esconderem-se dentro dela, ratinho escondia-se na toca, a deitar-se num manto louro, de caracóis e de lustro, com ambrósia e muito mel, duas cortinas que se abriam, tão retesas da fricção, molhadas porque lhes mexia, os meus dedos lá entravam.
Já a tinha medido toda, mesmo sendo passageiro, o sonho dormido em que estava, pernas longas e rabo perfeito, coxas grossas e tronco equilibrado, eram as mamas que já chupara, belas redondas empinadas, a boca perfeita e tão completa, estava teso que não podia, voltei à minha punheta, que batia a pensar nela.
Foi quando ela bem alta, soltou uma gargalhada, o paneleiro também se ria, o pau ficou-me murcho, ainda o abanei desesperado, a ver se a acabava, a punheta e me vinha, batia batia batia, mas não dava nada, tão grande era o pesadelo, que acordei com o pau na mão.
Começava a tornar-se um hábito, tinha a casa só para mim, à tarde, enquanto ninguém chegava, vagueava pela sala, quarto e corredores, todo nu como queria, comia qualquer coisa, sentia as palmas dos pés frias, via no frigorífico, uma excitação completa, pele eléctrica e eriçada, de um relevo saliente, sentia os tomates cheios, o ânus febril e enrubescido, um tesão enorme e declarado, pensava para mim, vou mas é bater uma punheta.
E não sei porquê, sabia-me melhor na sala, sentado no sofá, punha-me a ver televisão, as gajas que apareciam, e para fazer durar, quem sabe treinar e conter, podia estar horas a bater, um bocado agora, um bocado depois, ia parando pelo meio, pau teso ou caído, isso não me importava, ia batendo a punheta.
E às vezes adormeço, agarrado ao caralho, como pássaro na mão, preso não vai fugir, mas desta vez meu deus, apareceu a Cristina, mexia ela as pernas, a traçá-las em cima, era quando mais batia, que belo tesão me dava, dobrava-se para baixo, o rabo empinado, enchiam-lhe as mamas por cima, que lambia-me eu todo, a esgalhar o pau teso, punha-me a imaginá-la, estava nua ali comigo.
E foi quando caí no sono, uma transição inesperada, ela mexeu-se num top curto, como se tivesse fogo no rabo, uma energia percorreu-lhe a espinha, e foi quando vi sair, da pouca roupa que tinha, dois mamilos tão tesos, duas chupetas rosa, ajoelhei-me adolescente, a pedir e a chorar, para me dar de mamar.
Ela deu um riso alto, que me eriçou os cabelos, eu só abria a boca, para o pé das chupetas, dois botões tão lindos, de orlas doces e passas gordas, teve ela pena de mim, dar de chupar ao menino, puxou os melões pra cima, bem juntinhos e apertados, lá mos dava pra mamar, quando apareceu um idiota, que gritou horrorizado, "Ai Cristina Cristina, porque dás os teus mamilos?", devia de ser paneleiro, mas respondeu ela, "não vês o que ele chora? estou tão emocionada".
Imagem de Alexandr Ivanov por Pixabay |
Já a tinha medido toda, mesmo sendo passageiro, o sonho dormido em que estava, pernas longas e rabo perfeito, coxas grossas e tronco equilibrado, eram as mamas que já chupara, belas redondas empinadas, a boca perfeita e tão completa, estava teso que não podia, voltei à minha punheta, que batia a pensar nela.
Foi quando ela bem alta, soltou uma gargalhada, o paneleiro também se ria, o pau ficou-me murcho, ainda o abanei desesperado, a ver se a acabava, a punheta e me vinha, batia batia batia, mas não dava nada, tão grande era o pesadelo, que acordei com o pau na mão.
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