Gajo peludo – Desaparecidos #01 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Gajo peludo – Desaparecidos #01

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O casamento do meu irmão mais novo era um daqueles momentos em que mais do que eu, a minha mulher vibrava, e sinceramente, nunca percebi, como um acontecimento destes pode ter um efeito tão grande nela, anda histérica de um lado para o outro, a meter-se em todos os assuntos, como se o irmão fosse dela.

Mas enfim, não posso negar, às vezes isso até tem uma coisa boa, dá-me tempo para estar envolvido em outros coisas, o que normalmente significa não estar metido em coisa nenhuma, talvez perto de um bom copo de vinho, ou talvez de algum velho conhecimento, enquanto a minha mulher acelerada, organiza tudo sozinha.

Esta história não é de muitas palavras, mas quando chegou a hora da comemoração, as pessoas gritavam os seus votos, no jardim da casa da família, mas que estranho!!, a minha mulher desapareceu.

A última vez que me lembro de a ter visto, ainda a noite não tinha chegado, eu reparei, ela estava sentada num cadeirão cá fora, a mim que a vi mais ao longe, pareceu-me bastante exausta, mas depois, talvez meia hora, ouvi o riso estridente dela, que se notava no meio daquela gente toda, falava alto rindo e meio bêbada, com um gajo desconhecido bastante peludo.

Digo que o homem era peludo por ser daqueles que têm pelos a sair dos lados, por muito que façam à roupa, é no pescoço, nos braços, na cara, não há como escondê-los de todos, e fica-se com uma visão horrenda, imagine-se as mulheres a pensar nisso, de como é ele será por baixo, sem roupa e todo nu à vista.

Fui olhando em volta e não via a minha mulher, o jardim é imenso, mas não grande que possa esconder-se uma pessoa, mas onde é que ela estaria, já pensava numa desgraça, e ela que estava bêbeda, fui ter com a minha cunhada, “não viste a minha mulher?”, ela respondeu, “a última vez que a vi estava com um gajo peludo”.

Voltei a olhar em volta, “mas quem caralho! era o gajo peludo?”, eu comecei a perguntar às pessoas, “viram a minha mulher, ela estava com um gajo peludo”, elas respondiam, “gajo peludo? sim, sim, andava aí um gajo peludo com uma mulher, ela ria-se muito, estava muito alegre”, ei insisti, “se calhar era a minha mulher?”, as pessoas diziam, “muito bonita, mas o gajo peludo …”.

Foi um velho metediço que disse aquilo, “muito bonita, mas o gajo peludo …..”, mas depois pareceu ter-se arrependido logo, eu perguntei, “o gajo peludo o quê? o que é que ele fez?”, o velho respondeu, “de certeza que a mulher que você procura … é engano meu, desculpe”.

Eu insisti, “mas diga, o que tem o gajo peludo e a minha mulher?”, o velho parecia querer fugir, “não é nada, eu não vi nada ..”, ele percebeu o meu ar furioso, e depois continuou, “eu vi o gajo peludo a meter a mão por baixo do vestido … dela”, eu perguntei, “por baixo do vestido?”.

Ele prosseguiu, “eu estava a assistir e ela estava alegre, e ele …”, o velho aproximou-se do meu ouvido, e como se transmitisse um segredo, “o gajo peludo meteu-lhe os dedos na cona”, eu senti naquele momento a respiração pesada, “os dedos na cona, o gajo peludo, na minha mulher?”.

Eu insisti, “e ela?”, o velho mostrou um sorriso amarelo, “eu acho que ela gostou ..”, eu queria saber mais e ele prosseguiu, “o gajo peludo esteve ali uns bons minutos a excitar a cona da sua mulher, e ela abriu-se toda, ninguém viu, só eu que vi-lhe as coxas abertas, os dedos do gajo peludo lá dentro e ela estava a gozar de prazer”.

Olhei para o velho, devia de ser familiar de alguém que eu conhecia, não sabia o que pensar, o velho sorriu, “quando vi o gajo peludo a acariciar a cona da mulher e ela a cair nos ombros dele, quase a tremer e a ter um orgasmo, eu ganhei o dia, fiquei cheio de tesão”.

Eu perguntei, “e depois, para onde foi a minha mulher?”, o velho respondeu, “ela ia com o gajo peludo e de repente desapareceu, eu também nunca mais a vi”, eu comecei a estar preocupado, a minha mulher desapareceu, o gajo peludo aproveitou-se dela, estava bêbada e meteu-lhe os dedos na cona, e então bêbeda e excitada, ela não tinha defesa nenhuma, para onde é que ele a levara?.


Eu estava totalmente desorientado, o meu irmão passou por mim, “vi a tua mulher a entrar na casa … com um gajo peludo … é amigo dela?”, ele depois continuou a caminhar, disse aquilo sem esperar resposta, eu olhei e pensei nos quartos, nos dedos do gajo peludo na cona da minha mulher, e comecei a andar para a entrada.

Subi ao segundo andar, num corredor com várias divisões, uma delas é o nosso quarto quando os visitamos, eu aproximei-me devagar, e pus o ouvido na porta e foda-se!! eu ouvi a minha mulher a gemer, “ai, caralho, dá-me no cu, fode o meu cuzinho todo, aihmm, caralho, aihh, aihmm, fode-me toda”.

Eu estive ali alguns minutos, a ouvir o gajo peludo a comer o cu da minha mulher, e o que é eu podia fazer, o mais adequado era esperar, eu pensei, “porque é que haveria de interromper?”, a visão de um caralho peludo de um gajo peludo a entrar no ânus da minha mulher não me ajudava a decidir.

Eu ouvi lá foras mais comemorações do casamento recente, a felicidade na saúde e na doença, e depois mais perto da porta, a minha mulher gemia, tanto quanto a cama que gingava, ao movimento do gajo peludo que não parava de foder o cu da minha mulher, eu percebi que ela estava a ter um orgasmo, e decidi ir embora.

Cá fora, no ar fresco da noite húmida e gélida, fiquei um pouco mais tranquilo, ela não estava desaparecida, saquei de um cigarro, estava a dar a segunda baforada, quando eu ouvi a minha mulher, “então querido, estás feliz?”, ela deu-me um beijo na boca, eu senti o gosto e o cheiro do pénis do gajo peludo, “feliz?”, ela insistiu com a cabeça, “sim, o casamento do teu irmão”, eu disse que sim.

Ela agarrou-me pela cintura, “vamos querido, está-me a apetecer beber mais qualquer coisa”, eu fui andando com ela e pensei bem, “talvez fosse melhor não perguntar sobre o gajo peludo, talvez fosse uma ilusão minha e o gajo peludo não existisse e fosse coisa da minha cabeça”.

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