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Foda-se! quando a minha mulher disse que eu tinha de falar com o meu genro sobre o assunto de se ser corno (ou o cuck como dizem lá fora), nunca pensei que pudesse ser tão falado e discutido quando dantes o que se queria era que isso fosse segredo, principalmente quando era apreciado, porque isto de ser corno também tem as suas vantagens.
A minha mulher veio ter comigo, “tens de falar com o Xavier, ele anda um pouco confuso, parece que quer saber o que é ser corno, e depois essas novas palavras, cuckold e outras, que fazem de tudo parecer positivo, é a tua filha que arranja problemas, e eu disse-lhe, “fala com o teu sogro que ele tem experiência no assunto”.
Por momentos ainda fiquei na dúvida daquilo de eu ter experiência, mas depois fui à procura do Xavier e com um ar superior de entendido, perguntei, “então meu rapaz, o que queres saber?”, e ele respondeu que tinha discutido com a minha filha e que ela batia o pé a dizer que havia o corno mau e o corno bom, que este partilhava a mulher com outros, e que ficavam todos a gostar muito.
Eu perguntei, “tens mesmo a certeza? a minha filha disse isso?”, ele acenou que sim, “mas porquê o interesse agora?”, ele dizia, “acho que ela falou com a mãe, que andava um pouco triste, talvez muito insatisfeita e depois, meu sogro, elas começaram a falar e era corno para aqui e para ali, e como eu não sei nada disso, por isso é que vim perguntar”.
E então eu perguntei, “mas afinal o que queres saber?”, ele parecia reticente, como se fosse dizer qualquer coisa estúpida, “não sei, fiquei com a ideia que a sua filha quer que eu seja corno, mas um corno satisfeito e alegre, não é como daqueles que havia dantes que era uma vergonha, ela até disse, vê o meu pai, não vês como anda muito bem”.
Estive ali a marcar passo, como agarraria no problema, “aí a minha filha disse isso?”, ele mexeu a cabeça, “pelo que a sua filha disse fiquei a pensar que o meu sogro e a minha sogra têm algum entendimento, têm?”, agora fui eu a abanar a cabeça, “nós temos um entendimento, mas eu não diria que sou corno, digamos que nós brincamos juntos.”
Ele fazia uma careta de não perceber nada e querer mais esclarecimentos, “não sei se a minha filha sabe, mas eu e a mãe dela gostamos de mais gente no meio”, ele sorria com a minha explicação desastrada, “o que quero dizer é que não me importo que a minha mulher foda com outros homens, ao contrário de ficar incomodado até gosto e aprovo.”
Perguntou ele, “mas … o meu sogro descobriu alguma coisa .. apanhou a sua mulher a foder com outro … e depois resignou-se …”, agora fui eu a fazer uma careta, “não, na altura andava a fantasiar, quando a via a falar com um homem ou um rapaz mais novo imaginava e fantasiava com ela a levar no cu, e isso dava-me um tesão enorme”, ele baixou os olhos e insisti, “e tu? já tiveste essa visão da minha filha a levar na cona de outro homem?”, ele respirou profundamente, “já, e não só, ela a chupar um caralho e a levar no cu”.
Eu perguntei, “e ficaste excitado com essa visão? “, ele dizia que sim, “e não imaginaste mesmo a minha filha a chupar um caralho e tu a ver? e a acompanhar?”, ele dizia sim, sim, ficava com o meu pau teso só de pensar, e depois rematei, “isso não é ser corno, eu sei e aprovo, eu sou antes um marido alegre, e foi assim que combinei com a minha mulher”, ele dizia, “sim, mas ainda não percebi, como foi que conseguiram?”.
Eu olhei para ele, “ouve, Xavier, cada um tem o seu estilo, eu e a minha mulher, ela gosta de ser submissa, e um dia tivemos a visita de um amigo, que galanteava a minha mulher, e eu fui ter com ela e disse, “eu quero muito que fodas com ele, ela ficou admirada, e quando ela ia a dizer que não fodia, eu insisti e disse que quem dava ordens e mandava era eu, e que ela tinha de me obedecer”.
E depois continuei, “a minha filha se calhar também quer a mesma emoção da mãe”, ele mexeu as sobrancelhas, “emoção? levar na cona de outros homens com a minha aprovação, um marido contente como o meu sogro, isso não vai dar problemas?”, parecia desajustada aquela observação, “problemas? Eu nunca andei tão contente, ela anda sempre esfomeada, a alegria, a pele, a saúde, é tudo, nunca esteve tudo tão bem”.
“Mas caralhos maiores?”, eu fiquei a olhar para ele, a pensar no que tinha dito, “caralhos maiores?”, e ele prosseguiu, “posso ficar com alguma insegurança .. ver a sua filha a levar na cona com um caralho enorme”, eu sorri, “meu genro, registo o que digo, quantos maiores forem mais alegres ficamos, eu adoro ver a minha mulher a apanhar com um caralho gigante e a gemer de dor e prazer”.
Depois ele perguntou, “mas como é que faço?”, eu respondi, “eu vou dar-te um grande conselho, eu conheço a filha que tenho, nunca vi uma puta tão grande, se eu fosse a contar os gajos que a foderam perdia aqui muitas horas contigo, trata-a como uma puta que ela vai gostar, da próxima vez dizes à minha filha que ela não tem desculpa, e que vais arranjar um caralho teso para a castigar, para tu ficares alegre, ela só tem é de foder”.
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