Moderno Mosqueteiro - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Moderno Mosqueteiro

Ǧ
Perdi a virgindade a noite passada. E uma virgindade muito especial que eu sonhava quando me deitava todas as noites ou quando brincava com os meus brinquedos, eu tenho vários pénis de vários tamanhos que gosto de meter no cuzinho.

Eu e uns amigos tínhamos combinado ir a uma festa privada dessas de fantasia livre, vestidos de mulher, eles são todos hétero, ou eu penso que são, porque eu nunca disse, nem a eles, nem a ninguém, que tenho esses pensamentos e desejos de chupar um caralho e ser fodido por um no cu.

Eu tinha já tinha vestido roupas da minha irmã, e dava-me uma sensação de prazer tão grande, vestir uma lingerie fina, sentir o fio fino no meu ânus, e depois as meias de xadrez nas coxas, que eu puxo até acima, mas agora fui comprar e até cabelos de mulher.

Entrámos na festa e eu senti uma diferença, os meus amigos riam da situação, iam bebendo no bar shots de tequila ou o que apanhavam e davam palmadas no rabo uns dos outros, mas eu sentia um desejo enorme, como se fosse mesmo mulher, e todo o meu corpo ardia.

Houve um homem mais velho que se aproximou de mim, ele estava vestido de mosqueteiro ou uma coisa assim, “estás uma maravilha de mulher”, eu olhei para ele e ri, ia a dizer obrigado quando ele continuou, “pareces novinho? Quantos anos tens?”, eu respondi, “vinte”.

Ele continuou a olhar para o meu corpo, aproximou os lábios do meu ouvido, eu cheirei dele um intenso testosterona, “se fosses mulher eras uma bela foda”, eu senti um calor ainda mais forte, “adoro foder o cuzinho delas”, o corpo dele estava cada vez mais perto do meu, e ninguém via no intenso ruido da casa.

Estávamos num canto, numa espécie de canapé de verga, onde me sentia desconfortável, a voz voltou doce num sussurro, “gostavas que te tocasse?”, eu virei os meus olhos, “tocar-me como?”, o tronco dele fez força no meu ombro, “assim”, e eu senti a mão dele debaixo da saia, a tocar no meu caralho e depois a fugir entre as minhas pernas até ao meu cu”.

Eu não reagi e nem fiz força, só queria que ninguém visse, as gargalhadas dos meus amigos ouviam-se na sala, ele continuou, “gostas de chupar um bom caralho? e no cuzinho?”, eu não se estava à espera, mas sentia-me uma donzela envergonhada, e eu respondi, “eu nunca chupei!”, ele riu-se, “uma menina virgem, que bom”.

Eu sentia que ele me apertava cada vez mais no canapé, a excitação dele era igual à minha, mas ali estavam pessoas e podia haver um problema, ele aproximou-se, “querida, queres sentir o tamanho do meu caralho, põe aqui”, e puxou a minha mão para dentro das calças de mosqueteiro, “estás a ver o tamanho da minha espada”.

Ele tinha o pau teso, mais um pouco e saltava sozinho das calças, eu senti na minha mão as nervuras grossas das veias, e o calor de um caralho esfomeado, “querida, que o tanto foder o teu cuzinho”, eu olhei assustado, “mas aqui não”.

Ele levantou-se e puxou-me pela mão como se eu fosse uma namorada que ele puxa para dançar, fui andando atrás dele até que entrámos numa arrecadação, ou coisa parecida ou o que era aquilo, com um vidro na porta em que tudo se via, eu disse, “aqui não, pode alguém aparecer e ver-nos aqui”, mas ele insistiu, “aqui estamos bem”.

A fantasia de mosqueteiro desapareceu por artes mágicas e num segundo ele estava nu, quase não havia luz, mas eu vi nele um brilho de suor, o corpo de um homem curtido, ele suspirou, “anda querida, chupa o meu caralho um bocadinho só, eu já estou aquecido para foder esse teu cuzinho”.

Eu estava com algum medo, agora não eram os meus brinquedos, eu sentia-me submissa e louca, e agarrei no pau grosso e coloquei-o na boca, ele ia forçando para dentro, “isso, lubrifica o meu caralho bem, com a tua saliva”, e eu lambia-o todo, bem molhado e escorregadio.


Ele virou-me o corpo, e eu senti que me montava por trás, os quadris dele batiam nas minhas nádegas, quando eu senti o pau dele a roçar no meu ânus e depois a fazer força, “aihmm humm aihm foda-se tenho um cu tão apertado”, ele respirava com força, “querida, humm, vou enterrar-te todo”.

Quando o pau dele penetrou até ao fundo, ele parou um momento, parecia que me dava o prazer de gozar o momento de já não ser virgem no cuzinho, quando olhei para a janela e ele e eu reparámos que tínhamos assistência, alguém há muito tempo que estava a ver pela janela do quarto que eu estava a apanhar no cu.

Ele não ligou e começou a andar para a frente e para trás, numa onda oscilante o caralho dele entrava e saia, eu olhei melhor para a janela e eu vi que era um dos meus amigos, mas eu não parei, olhei para ele nos olhos fixos de ambos, “estou a adorar, hoje saio daqui com o meu cu todo fodido”.

Minutos depois, ele e eu começamos a tremer, eu ouvi-o gemer, “ai foda-se que cuzinho tão bom caralho que quero dar-te ainda mais umas fodas”, largou um som e quase um grito, e um jato quente de porra, escorreu pelas minhas pernas.

Eu fugi depois para o salão, nunca tinha tido tanta sede como agora, uma água fresca com limão, eu passei no bar e lá estava ele, o meu amigo que tinha visto tudo, “fica só entre nós, também gosto muito de cu, sabias disso?”, eu respondi, “não, mas parece que vou ficar a saber agora ..”.

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