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A ligação mais forte com o meu sogro começou de uma forma inesperada e depois de uma primeira intimidade entre nós, passei a gostar muito de visitar os pais do meu marido, que se transformou numa necessidade, essa de sermos alimentados com espírito, mas também por desejo dos sentidos.
Mas o meu marido vê nesta minha união com o pai dele um interesse excessivo e inconveniente da minha parte, e não é que tenha ciúmes, ou sequer que não confie em mim, quando desapareço com o pai lá para o escritório, o meu marido costuma dizer, “pergunto-me o que vocês andam a fazer, já parece que têm segredos”.
Um dia quando chegávamos a casa, eu sentia-me indolente na viagem de carro, o meu marido insistiu, “tu e o meu pai hoje estiveram horas lá em cima, eu estive quase para lá ir, mas …”.
Eu acordei do meu adormecimento pesado, “mas o quê?”, ele continuou, “tu sabes, desde que ele traiu a minha mãe, eu e o meu nunca mais falámos, pelo menos de uma maneira normal, e se tu passas tempo com ele, talvez para mim até seja melhor”.
Eu fixei-o no olhar, “melhor?”, ele prosseguiu, “sim, passo mais tempo com a minha mãe, e assim não tenho de dar desculpas ao meu pai para não lhe ligar nenhuma”, eu olhei de novo para o meu marido, “está bem, querido, combinamos assim, eu cuido do teu pai e tu entreténs a tua mãe”, e não sei, o meu marido pareceu-me agradecido.
Entrámos em casa, tirei a roupa até ficar nua, ia para tomar um duche morno, e o meu marido comentou, “foda-se! querida, estás um tesão, tão luzidia, amor, é como se tivesses estado a foder, ai amor, quero muito lamber-te essa cona”.
Abri a água que corria em queda sobre o meu corpo, e passou-me um filme pela cabeça, foi talvez uns meses antes de casarmos, a mãe do meu marido aproximou-se, e puxando-me com um braço para o lado, sussurrou ao meu ouvido, “hum, minha futura nora, agora que está noiva do meu filho, gostava muito de dar-lhe uns conselhos”.
Eu sorri para a minha quase sogra condescendente, e ela dizia, “ai minha nora gostava de dar-te uma lista de conselhos, é importante que saibam educar os filhos, principalmente as meninas”, eu olhei para o papel escrito numa caligrafia confusa, com um titulo os “dez conselhos para as mães”,
1.°— Revela a tua filha os mistérios da vida na aurora da sua juventude;
2.°— Não fujas nunca á resposta de qualquer pergunta que ela te faça;
3.°— Escolhe os teus criados e criadas com todo o cuidado, pois um auxiliar estúpido pode divulgar-lhe os formosos segredos da natureza de forma inconveniente;
4.°— Procura atrair a confiança de tua filha, para que ela não tema revelar-te os seus segredos;
5.°— Vigia cuidadosamente as amizades que ela escolha, pois, a influência das amizades na nossa vida é um fator poderoso para o bem ou para o mal;
6.°— Estimula a camaradagem de tua filha com bons meninos da idade dela. Recebe-os, mesmo, e acarinha-os, em tua própria casa. Acredita: isso evita que a tua filha brinque com eles na rua às tuas escondidas;
7.°— Não lhe proíbas nada em absoluto. Lembra-te de que o proibido é o mais desejado;
8.°— Dissuade-a de assistir ou ir a bailes ou locais públicos onde se dança. As toilettes, de um sensualismo incrivelmente atrevido, é que convida os homens a comentários e observações indesejadas;
9.°— Permite-lhe que assista a bons eventos de qualidade, como boas obras teatrais;
10.°— Aconselha-lhe a leitura de bons livros. Eles próprios lhe ensinarão o melhor caminho que ela tem a seguir.
Eu ainda ia a meio da leitura dos dez conselhos, quando o pai dele se aproximou de mim, “então a minha mulher já deu recomendações de como deve educar os filhos?”, eu olhei para ele e senti-me intimidada, pensei que no futuro a nossa relação seria sempre informal e distante.
Ele sussurrou ao meu ouvido, “a minha mulher agora é uma beata!”, eu virei-me confusa e surpreendida, “ainda estou para saber como é que uma puta tão boa como ela era se transformou nisto”, a forma como ele tinha dito aquilo tinha sido tão repentina e audível, que olhei para os lados depressa, a julgar que alguém tinha ouvido.
Ele entregou-me para a mão um copo com um vinho do Porto, e sussurrou outra vez, “eu adoro putas, o meu filho é um beato como a mãe”, eu olhei para o vinho como se tivesse uma droga dentro, “eu adoro cona, levanto-me a pensar em cona, o dia todo só vejo cona, e deito-me a sonhar com mais cona”.
A conversa era o que era, mas fugir do meu futuro sogro parecia má educação, ele tocou-me no ombro e olhou para a mulher, “estás a ver aquele cu, ela adorava levar no cu, todos os dias eu partia o cu da minha mulher, e agora? nada!!”, a voz estava irritada e o bafo da respiração no meu pescoço, “e coninha? e chupar no meu caralho? nada!! e ela era tão boa a chupar o meu pau!!”.
Dei conta que a água do chuveiro corria pelas minhas mamas, pelo corpo abaixo, inundando a minha cona, e lembrei-me de uns dias depois quando ele pediu para ir ter com ele ao escritório, uma espécie de sótão fortificado, mais de um mês depois da nossa última conversa, “e então o meu filho?”, eu perguntei, “o seu filho ….?”, ele insistiu, “sim, querida, ele tem comido a tua coninha?”.
Ele não deu tempo para prosseguir, “senta-te querida, hoje estás especialmente bonita, gosto desse vestido”, eu olhei para o vestido e dei-me conta o quanto era curto, se calhar inapropriado para as regras da beata, as minhas pernas estavam todas à mostra até bem ao cimo das coxas.
Eu puxei o vestido para baixo o mais que pude, e ele mirou-me o corpo todo, “deixa-me mostrar-to”, eu sorri um pouco contida, “quer mostrar-me ..”, ele atalhou caminho, “o meu caralho, estou com um tesão tão grande”, e sem eu abrir a boca, ele baixou as calças e eu vi um caralho grosso e rijo de tão teso que estava.
Acho que deve ter engolido em seco, um nó que se me apertou na garganta, mas de um desejo intenso que me excitava por baixo, os meus mamilos explodiam apertados, e ele gemeu piedoso, “chupa-me o caralho querida, esquece o meu filho, ele não te vai foder como eu, deixa-me comer esse teu cuzinho”.
Quando ele disse aquilo, eu recordei-me que o meu noivo e futuro marido nunca se tinha interessado por foder o meu cu, que era uma coisa que eu gostava tanto, e eu perguntei, “pai do meu noivo, não sei?”, ele insistiu, “querida não há problema, casas com o meu filho, mas sabes que comigo não te falta caralho, amor”.
A minha cona ardia de tesão, encharcada da humidade que brotava da vontade do meu corpo, levantei-me da cadeira, e ajoelhei-me aos pés dele, o caralho puxei-o para a minha boca, “linda menina, chupa amor, deixa-me doido, hoje vou comer essa cona e esse teu cuzinho, amor, o que o meu filho não te der, eu dou-te querida, vais ter muito caralho”.
Neste momento, eu ouvi a voz do meu marido, “então querida, ainda no banho?”, os meus dedos brincavam com os lábios da minha cona quando recordava o caralho do meu sogro, que naquela primeira tarde e nesta última de hoje, a enterrar-se no meu cu todo inteiro até ao fundo, fez-me tremer de mais um orgasmo, de um calor que veio de baixo até à minha boca, “ai foda-se! estou-me a vir toda!!”.
O meu marido gritou, “o quê? amor”, eu saí do banho e cai na cama, “ai querido estou tão cansada, eu sei que não gostas do teu pai, mas o meu tempo com ele é tão saboroso”, e o meu marido curioso quis saber, “saboroso, o meu pai? aquele herege, que só pensa em sexo, não imaginas o quanto fico preocupado contido, amor”.
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