Eu estava contando
para Joana, minha amiga, de meu pai me falando, essa história que
começou com o Marcelo, meu novo namorado, ficámos rindo para caralho, de ele me
dar conselhos dizendo, "minha filha, esse cara não presta, ele só está querendo
sexo de você", e Joana falava assim para mim, "se calhar o seu pai pensa
que você é virgem? ha ha ha".
E aí
confessionário, eu contava para ela, "é sim, ele acha isso mesmo, ele me falou assim, "você ainda
é uma menina, e virgem, está começando sua vida sexual, você tem que dar
isso por amor, sabe?, a um cara que você goste mesmo", e Joana me dizia
"ele falou mesmo assim, de você dar isso?", eu contava, "é, ele falou
sim, mas eu entendi, ele estava falando de minha cona".
Joana falou, "podia ser, sei lá, dar seu coração?", eu insistia, "não, meu pai
mirou minhas pernas, apontou mesmo, falou de minha cona sim", vai Joana
"éh, teu pai é fogo, você acha mesmo?", continuei eu, "é, ele pensa que sou
virgem, eu quero que Marcelo me foda, e ele diz isso, para eu não dar minha
cona para ele".
Pensei em meu
pai, mamãe se tinha ido embora, ele apanhou ela um dia, fodendo com outro cara,
e ficou assim me vigiando, como se fosse sempre menina, ficava batendo punheta,
era no banheiro e eu ouvia, ele gemendo e se contorcendo, engrossando o pau
crescido, se vinha depois aliviado, eu sentia o cheiro dele a porra, quando ele
se sentava jantando.
Joana me dizia
"mas o teu pai deve saber? que você não é virgem, você já fodeu com muitos
caras?", eu me ri, "fodi, apanhei na cona e no cu, e chupei muito caralho,
ha ha ha", Joana perguntou "e Marcelo, como você vai fazer?", eu
contei "Marcelo já me fodeu muito, adoro ele me comendo o cu, sabe, que
maravilha, tem um pau bem grosso, chupo ele no carro, e ele me fodeu o cu,
sabe? maravilha, tu ias adorar apanhar no teu cu também".
"Você ia
ficar chateada comigo?", era Joana perguntando, "não, que é isso
amiga, só quero Marcelo para foder, deixa, eu divido ele com você, mas se
prepara, ele tem um caralho, mamãe, bem grosso, e dói muito quando entra", Joana insistia,
"deixa amiga, você sabe, eu aguento, também adoro caralho grande, e de apanhar no cu, e o teu pai, como vais fazer?".
Fui para casa
pensando nisso, tinha que dizer para papai, já andava fodendo há muito tempo,
conselhos dele me estavam cansando, era uma pressão que eu não queria, estávamos na sala e ele ficava olhando, para minhas mamas e minha boca, minhas
coxas e minhas ancas, os olhos dele rolando, procurando algo de novo,
quando ouço ele me dizendo, "você está diferente, me parece!".
Perguntei,
"diferente como?", diz ele, "não sei, mais redonda, mais brilhante,
me faz lembrar a puta de sua mãe", fiquei olhando para ele e ele
continuando, "vai ver anda dando cona ao Marcelo? é isso?", ele não
tirava os olhos de minhas pernas, assim no meio de meu pijama justo, o meu papo bem inchado, era raio X me examinando, aí fui dizendo para ele, "é papai, já não
sou uma menina, você percebe, ando fodendo faz tempo".
Ele estava de
boca aberta, e continuei falando, "é papai, não estranha, já chupei muito caralho, sabe", ele era mesmo ingénuo, "o que você está me dizendo, minha
filha?", eu dizia "é papai, eu já apanhei muito na cona, não sei qual o
seu problema, e no cu, papai, sua filha adora apanhar no cu, sabe".
Dizia ele,
"não estou acreditando, quem andou fodendo você, menina?", eu
respondia, "olha papai, muitos caras, sabe, até Carlinhos que anda fodendo
mamãe, me fodeu também, sabe, ele é como Marcelo, Carlinhos tem um pau bem duro
e bem grosso, eu ouvia mamãe gritando apanhando no cu, sabe, e eu também
queria, um dia ele me deu, sabe".
Meu pai estava
vermelho, quase furioso, mas nossa conversa o excitava, ele estava com o pau
duro, eu via ele mexendo, com a mão dentro das calças, via o caralho dele rijo,
devia estar me imaginando, dando a cona ao Carlinhos, ele foi dizendo, "E
Marcelo? Ele anda fodendo você filha? E você gosta?".
Eu respondi para
ele, "é papai, adoro, sabe, Marcelo me fode o cu, e eu fico louca, de
prazer, sabe, ele me parte toda, adoro chupar o caralho dele", meu pai
dizia, "e como você faz isso?", "Isso como?", continuava
ele "assim, chupando o caralho dele", eu me ria agora das perguntas, "olha papai chupando, metendo bem na boca, lambendo a ameixa
dele, sabe", meu pai perguntava, "e depois, ele lhe fode a cona é
isso?".
"É, ele
gosta que me ponha de quatro, sabe", eu via ele excitado e também eu estava
ficando, meu pai perguntava detalhes, minhas pernas se abriam, meus mamilos endureciam, espetados na camisola, um calor me atingia, uma febre me encharcava, meu pijama esquentando, me apetecia
refrescar-me, tomar um banho e me pôr nua, sentir um homem me fodendo, me
socando o cu e abrindo, me enterrando fundo e não parando, até me vir toda
molhada e dorida.
Meu pai falava e eu lhe sentia o cheiro, me atingia as narinas por dentro, era de caralho entesado, de preso e querer sair saltando, eu disse para ele, "eh, ele me fode a cona sim papai, adoro, bem grosso", ele perguntou, "você estava falando no cu, ele também fode seu cu, filha?", meus lábios se molhavam, com minha língua correndo, de lado a lado passando, minha garganta estava seca, me engasgando não respirava, meu pai pousou a mão na minha perna, eu respondi, "é verdade, ele me fode o cu papai, ele enterra todo, sabe", ele estava imaginando, revirando os olhos vendo, eu nua e Marcelo me fodendo, e também ele querendo.
Fui eu que falei
primeiro, "papai, estou fervendo, sabe, me deixa ligar para Marcelo, vir
cá a casa, sabe, agora", ele me perguntou, "agora? a esta
hora?", eu respondi, "sim papai, nós estamos falando assim os dois, eu estou cheia
de tesão, sabe, estou querendo muito foder, papai, me deixa, levar no cu, papai, agora mesmo, vai", ele me viu passando os dedos na cona, bem por cima do pijama, via a racha e meus lábios rijos, meus dedos friccionavam, e eu me enchia de tesão, gemia e me vinha ali mesmo.
Meu pai respondeu "e você acha que Marcelo vem?", vai eu disse para
ele, "vem correndo, papai, ele adora o meu cu, sabe, você vai ver", meu pai falava, "por mim tudo bem, vai ver também estou com tesão e não devia, você é minha filha, sabe", ele agarrava o caralho na mão, como um rolo rijo e comprido, eu comecei rindo dele, "não tem vergonha, papai me mostra vai", ele fugia de mim e eu insistia, "me deixa ver, se meu papai também tem pau grande?".
Ele estava de olhos fechados e perguntou, "o que você acha, minha filha? é bom?", eu disse para ele, "é bom papai, não é como Marcelo e Carlinhos, grande e grosso, mas é gostoso, sabe", tirei o caralho para fora, comecei fazendo festa nele, como um animal querido, no corpo e na cabeça, minha língua tremia, me pus de joelhos ao lado dele, batendo punheta nele, me esquecendo de Marcelo agora.
Senti um dedo duro me tocando, em meu clitóris correndo, ia mais dentro e depois fora, me excitando e eu batendo, abri a boca me contorcendo, eu estava toda encharcada, soltei um grito bem longo, o meu ânus recolheu apertado, me estava vindo doida, papai se veio num jacto, um liquido quente na minha mão.
Nos abraçámos depois bem juntos, adormecemos no sofá ... estava sonhando.. não posso contar a Joana.
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