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Tinha-me ligado no início da semana a insistir que queria ir ver a casa antiga da família, que era mais um pequeno monte de pedras, empilhadas umas em cima das outras, no topo de uma montanha gelada, pior ainda nesta época do ano.
Eu disse-lhe, “mas minha irmã, não podíamos esperar pelo Verão?”, queria fazer-lhe ver que agora nesta altura, na montanha nevava, e se não nevava, fazia um frio do caralho, a casa não tinha conforto, era pequena e ruía a pouco e pouco, mas ela estava irredutível, e queria que eu fosse também.
Assim foi, e quando chegámos ela riu-se, dizia que eu me enganei, um sol forte banhava a escarpa, ela despiu a roupa mais pesada, andava de calções e t-shirt, a fazer limpezas naquele buraco, insistia ela, isto é tão bonito.
A alegria da minha irmã, a entrar e a sair da ruína, não me dava para grandes palavras, mas havia umas nuvens no horizonte, estávamos afastados do mundo, a noite caía cerrada e depressa, não havia luz nem quase nada, apenas dois quartos com uma cama.
Com a escuridão veio o gelo também, encolhi-me na minha cama, debaixo de uma manta peluda, a tremer de um frio do caralho, a minha irmã dormia no outro quarto, eu ainda pensava como ela estava, quando ouço passos no escuro, era ela a dizer, “foda-se mano, não estou a aguentar mais, estou toda gelada, acho que vamos morrer aqui”.
Por momentos, eu e a minha irmã rimo-nos da nossa desgraça, os dentes batiam com força, havia pontas do corpo rosadas, quando eu disse, “deita-te aqui comigo, os dois juntos aquecemo-nos um ao outro”, e levantei a manta para a deixar entrar.
A minha irmã meteu-se na minha cama, encostou as costas ao meu peito, e colamo-nos um ao outro, a ver se o frio passava, debaixo das mantas grossas, a minha irmã com a pele gelada, tocou com ela no meu corpo, correu de cima a baixo, eu disse, “foda-se, que frio”.
Só que o frio não passava, só podia ser da roupa, e eu disse, “mana, temos de aliviar a roupa, senão não aquecemos”, no escuro do quarto eu fiquei só com os boxers, e ela com uma cuequinha, eu apertei-a forte contra mim, e disse, “mete a cabeça por baixo das mantas, para aquecermos com a respiração”.
Ficámos minutos a tremer de frio, com os nossos corpos colados, eu senti que ela ajeitou o corpo a encaixar-se no meu, e ficámos depois à espera, a respirar o nosso bafo quente em baixo, as navalhas de aço saíam dos nossos músculos, o torpor do conforto quente chegava, eu ouço a minha irmã dizer, “humm está melhor humm que bom calor”.
Acho que foi só naquele momento, quando ela gemeu de prazer, que eu tive consciência do corpo nu da minha irmã colado ao meu, as nádegas dela encaixavam-se perfeitamente entra as minhas pernas, o meu caralho pressionava-lhe o rabo, e os meus sentidos estavam tão agudos, ali no meio do escuro.
Acho que também naquele momento, ainda que no escuro fechei os olhos, e imaginei o que seria foder a minha irmã ali naquela hora, o meu caralho teso a entrar-lhe na cona, e foda-se! quanto mais eu pensava, mais o meu pau ficava teso.
Eu senti a minha irmã a respirar fundo, “humm deve ser do calor”, eu perguntei, “o quê?”, eu senti a mão dela a subir pelas minhas pernas, a meter-se pelo meio, e depois ela encheu a mão com o meu caralho, e disse, “isto, estás com o pénis duro, irmão, estás com ideias?”.
Ela falava e a mão dela enchia-se com o meu pau, era quase uma caricia, eu disse, “é o calor, irmã”, o meu corpo tremia, e eu continuei, “os boxers apertam”, e ela disse, “então tira, eu não me importo”.
Debaixo das mantas, eu ia puxar os boxers para baixo, mas senti o rabo da minha irmã a mexer, a mão dela subiu mais para cima, eu ajudei e tirei-os para baixo, e depois ouço a minha irmã a dizer, “acho que também vou tirar as minhas cuecas”, a doçura do rabo tocou no meu caralho, que se aninhou nas nádegas dela.
Foram segundos ou minutos não sei, o meu caralho estava ainda mais teso, era quase doloroso, ela mexia as coxas, empinava o rabo mais para cima, não falávamos, não dizíamos palavra, eram só gestos e pensamentos, senti a mão dela de volta, a brincar com o meu, a prendê-lo na cabeça, depois descia pela pele, uma massagem continua, eu disse, “foda-se irmã! Estou com tanto tesão, e tu ainda me estás a pôr pior”.
Ela não disse nada, mas a mão dela procurou a minha mão no escuro, empurrou-a para baixo das penas, e pousou os meus dedos na cona, eu sentia-a encharcada, os meus dedos rolaram no clitóris, eu disse, “humm mana estás cheia de tesão também, humm, estás toda molhada”, a mão dela empurrava o meu prepúcio para baixo.
Eram só caricias, outra forma de aquecermos, as nádegas dela enchiam-me as pernas, passei uma mão pelas mamas, os mamilos duros e espetados, os nossos corpos mexiam-se como cobras, enroladas e acasaladas, a mão dela apertou muito mais forte o meu caralho, meteu-o por dentro e por baixo, e depois eu ouço-a dizer, “a culpa é do frio irmão, fode-me querido”.
Ela continuava a dizer, “enterra-o todo, fode-me o cuzinho”, o meu caralho deslizou no meio dela, e escorregadio naquela goma conhecida, entrava e saía, “ai mano fode-me fode-me come-me a cona humm”, ela virou-se para baixo e eu cavalgava por cima, debaixo das mantas quentes.
“Humm hummm entra no meu cuzinho, fode o meu cuzinho”, ela abriu as nádegas todas, a oferecer o ânus guloso, a mão dela veio à procura, agarrou no meu caralho, “faz força mano entra querido dá-me no cuzinho”, ele entrou grosso e duro, e a minha irmã gemeu, “ai mano vem-te no meu cuzinho, ai foda-se que me estou a vir toda”,
Os nossos corpos tremeram, uma excitação única, dormimos até de manhã, no regresso ela dizia, “não te importes querido foi do frio”.
Melody Agencia alicia
ResponderEliminarEscuché cosas bastante buenas sobre Melody , así que pensé en probarla la otra noche. 2 Horas todo incluido incluye transporte $4500 pesos. Pensé en conseguir una habitación en el centro la verdad que no recuerdo el nombre bien (¡gran error!) para conectarme con Melody. Llegué al hotel o motel y el registro fue relativamente fácil. La señora me mostró la habitación, le pagué $330 pesos ($15 dólares) por el alquiler de la habitación por 8 horas. Entonces, estoy pasando el rato en la habitación con un poco de pornografía en la televisión para crear el ambiente y recibir una llamada telefónica de que mi chica ha llegado. La recepción me informó que la tarifa de invitado adicional sería de $ 220 pesos adicionales, que es una sacudida total de Gringo. Este es un Love Motel y todos lo usan con sus acompañantes y el alquiler es para 2 personas, $ 220 si hay 3. Hay muchos otros Love Motels repartidos por la ciudad, así que recomendaría elegir otro.
Melody aparece en la puerta y me alegró lo que vi. Ella tiene una cara bonita y un cuerpo hermoso para acompañarlo. Nos quitamos la ropa y saltamos a la cama. Empecé a hablar con ella sobre cosas Tiene unos pechos preciosos y empieza a masajear sus pezones Empecé a masajear sus senos y los chupé por un rato. Melody es una de las mejores que he probado en los ultimos meses.
Empecé a besarla suavemente y ella respondió bien con algunos besos agradables y cálidos y luego comencé a bajar por un poco de DATY (oral a ella). Estaba muy limpia y no tenía olor ni sabor desagradables, lo que aprecié mucho. Estuve disfrutando de su pepita por un tiempo y luego pensé que era mi turno. Entonces, me recuesto y Melody comienza un BBBJ realmente agradable. Me estoy excitando bastante en este momento con ella tomando mi pene en su boca cálida y húmeda. Entonces ella comienza a hacerme una garganta profunda, lo que realmente se sintió bien. Melody es bastante talentosa, especialmente considerando su corta edad. Luego cambiamos a 69 que, como muchos de ustedes ya saben, es una de mis posiciones favoritas. Melody se movía adelante y atrás en mi lengua, gimiendo y disfrutando.
Mireya es un dulce corazón muy fácil de hablar (si sabes español). Tiene solo 20 años y es muy entusiasta y tiene una gran actitud.
Actitud 9.5
besando 9
Rendimiento 9
Cara 9.5
Cuerpo 10
Oral 9
Puntualidad 9.5
Obrigado, thanks, pelas doações que alguns amigos fizeram, é simples, um segundo, uma pequena areia cripto, que não custa nada mas que ajuda esta/este escribas a continuar a escrever para divertir-nos a nós e os outros, obrigado
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