Praia de nudismo em Ibiza - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Praia de nudismo em Ibiza

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O que pode fazer um homem rico, de meia idade, com uma mulher jovem e bonita como a minha Ju, e com poucas ou nenhumas obrigações? Não há dúvidas, é viver o máximo sem preconceitos da forma mais simples possível com algum dinheiro e o amor de uma jovem bonita. 

Desta vez, eu e a Ju estávamos em Ibiza, um local onde nunca tinha ido, o que não é estranho, normalmente os ricos não têm tempo para nada, mas tinham-nos dito que ali nos podíamos sentir livres, um sentimento que a minha jovem mulher muito gostava. 

Logo no dia que chegámos, eu e a Ju fomos para a praia de nudismo de Es CavalIet, e não devia de ter passado mais de uma hora, estávamos nós deitados nas espreguiçadeiras, ela toda nua sem bikini, quando chegou um amigo meu que também estava em Ibiza e que eu tinha convidado para se encontrar connosco. 

O Ed é um gigante mulato, muito bem-disposto, que eu conhecia de outros tempos, quando estava casado com outra mulher, que gostava muito de se divertir com ele, e a mim agradava-me vê-la satisfeita. 

Sentámo-nos nas cadeiras, e vi logo que o Ed ficou muito impressionado com a beleza da Ju, eu apresentei-a e disse-lhe a ele que ela era a minha nova mulher, e que andávamos a viajar. 

Não foi preciso muito para que o Ed fixasse os olhos na fenda rapada da minha mulher, e enquanto ia dizendo que a Ju era muito bonita, o pénis preto dele cresceu até ficar duro, e quando ele o agarrou com a mão, olhou para mim a dizer, “desculpa, mas não consegui aguentar”. 

Estávamos sentados frente a frente, a uma distância que os nossos joelhos se tocavam, bastava à minha mulher esticar o braço para pesar na mão aquele pau gigantesco, com a cabeça rosada, e duas bolas maciças e pretas, para onde a Ju agora olhava com admiração. 

O Ed já tinha fodido a minha outra mulher e pelo olhar dele, eu sabia o que ele pensava, e a ideia de o ver a foder a Ju deu-me também um tesão tão intenso que era impossível disfarçar, eu e ele íamos trocando algumas novidades, mas naquele momento já sabíamos o que queríamos. 

Eu falei ao ouvido da minha mulher, “o Ed está cheio de tesão para te foder”, ela olhou para mim e para o caralho do Ed, “isso eu estou a ver”, ela agarrou no pénis dele a senti-lo na mão, puxou a pele para baixo a ver a cabeça enorme a mostrar-se para fora, e continuou, “eu gostava, mas é tão grande querido”. 

O Ed esticou também o braço e pôs dois dedos na cona rapada da minha mulher e ia rodando a excitar o clitóris e eu percebi pelo brilho molhado que ela estava tesa e preparada para levar com aquele caralho, eu continuei, “vais ver que vais gostar, amor, o Ed é muito cuidadoso, quando ele enterrar o pau não vai doer nada.”. 

A minha mulher virou-se para o Ed, “vais ser gentil comigo? eu gostava de levar com o teu pau, mas …”, o Ed respondeu, “vais adorar levar com ele querida, o teu marido sabe”, e depois o Ed insistiu, “eu gosto de cu querida”, e virando-se para mim, “ela gosta de levar no cu?”, eu olhei para a Ju, “gostas de levar no cu, não gostas, querida?”, a minha mulher disse que sim. 

E foi ela que pediu, “tudo bem amor, vou gostar de apanhar com este pau, mas vamos para o hotel”, e fomos, no caminho o meu corpo tremia de desejo, até parecia que era eu que ia ser fodido, o Ed levou a Ju debaixo do braço, e ele ia dizendo, “vou adorar comer essa tua cona querida, e esse teu cuzinho lindo também”. 


Entrámos no quarto e a pouca roupa que tínhamos no corpo caiu para o chão, a Ju curiosa perguntou ao Ed, “como era a foder a outra mulher do meu marido?”, o Ed riu-se para mim, “ela vinha-se toda, tinha muitos orgasmos, eu parti-lhe o cu tantas vezes, mas com essa cona, tu ainda vais ter mais orgasmos”. 

Eu sentei-me numa cadeira a acariciar o pau, e disse para o Ed, “fode-a bem, ela vai adorar caralho de preto, não vais amor?”, a Ju abanou a cabeça a dizer que sim, e começou a chupar o pau do Ed que quase não cabia na boca, ela dizia, “aihm Ed é tão grande querido”, ele acariciava a cabeça dela para a ajudar a chupar, “chupa querida chupa”. 

A mão grande do Ed puxou uma coxa da minha mulher para cima, e ia acariciando os lábios da cona, vários dedos negros rolavam no clitóris molhado, ela abria-lhe as pernas a prepará-la, e de onde eu estava era como um filme, o corpo belo, as nádegas, a fenda rapada, as mamas perfeitas, da minha mulher, eu não tinha palavras, ela dava-me tanto tesão que quase não aguentava. 

O Ed deitou-a na cama de quatro, e disse, “levanta o cuzinho mais, quero que o sintas todo dentro dessa cona”, e ela obedeceu, levantou o cu bronzeado, e o esperado chegava, o pénis afiado aconchegou-se nos lábios e pouco a pouco desapareceu dentro dela. 

A minha mulher soltou um grito, “aihm querido aihmm que me parte toda, aihmm querido”, o Ed entrava e saia devagar, as duas bolas pretas e peludas batiam nas coxas dela, e as ancas dele como nervos esticados, vinham atrás e batiam com força. 

Ele montou a Ju e agarrou-lhe os cabelos e cavalgava-a como se fosse uma égua, o caralho grosso ia fundo e imprimia o andamento, ela gritava sem parar, “aihm foda-se caralho que foda amor aihmm come-me a cona aihm que foda amor”. 

Eu sabia que o Ed estava a começar, mas a minha mulher estava no limite, “aihm querido que me estou a vir, aihm querido não aguento mais aihmm”, um líquido brilhante saiu da cona, o orgasmo dela era tão forte que me comecei a vir também. 

O Ed procurou o pescoço e a boca da minha mulher, sempre com o pau em movimento, deu-lhe um beijo e disse, “descansa um pouco, vou comer esse teu cu, querida”, eu levantei-me e fui para junto dela, “queres levar no cuzinho amor?”, ela gemeu para mim, “quero muito amor, o Ed vai partir o cuzinho da tua menina?” 

Eu continuei para ela, “queres dar o cuzinho ao Ed amor?”, ela gemia a fazer o papel de coquete, “quero amor, quero que ele me parta o cuzinho todo querido”, o Ed esticou o caralho, a afiá-lo para outro round, colocou a minha mulher outra vez de quatro, e apontou o pénis ao ânus. 

Eu estava ao lado deles, e via o buraco a abrir, a cabeça rosada entrava, ia fazendo batidas devagar, a minha mulher gritou, num gemido de dor e prazer violento, “aihi aii querido aihm o meu cuzinho aihm querido, ai Ed partes-me o cu todo”. 

O Ed afagava-lhe as costas, o pescoço, o cabelo, de uma maneira doce e compreensiva, e dizia, “tem calma querida já o meto todo”, mas ela continuava, “aihm Ed o meu cuzinho aihmm”, as mãos grandes dele abriam-lhe as nádegas, como as garras de uma fera, o caralho escorregava, a minha mulher chorava, “ai querido é tão grosso amor aihm o meu cuzinho”. 

De onde estava eu via tudo, o pau do Ed estava quase todo dentro, ele ia parando à espera que a Ju aguentasse, e depois continuava, ele enterrava mais um pouco, eu disse ao ouvido dela, “está quase todo amor, o Ed já abriu o teu cuzinho todo, querida”. 

Ela gemia sem parar, “aihm amor o caralho é tão grosso querido, nunca tinha levado com um assim, querido”, eu via que o Ed se esforçava e fez mais um movimento e eu olhei, o caralho dele estava todo lá dentro. 

O Ed dobrou-se sobre as costas da minha mulher e começou a mover as ancas, o pau grosso saia e entrava no anel do ânus tenso, a respiração dele aumentava, dizia ele, “que cu tu tens querida”, a Ju fechou os olhos, “aihm querido ele parte-me o cuzinho todo aihm aihm que foda amor”. 

Ele ia acelerando ao sabor dos gemidos da minha mulher e eu percebi que não faltava muito para ela ter mais um orgasmo, “aihm amor que me venho outra vez”, o Ed também ofegava e o que esperava acontecia, ele tirou o caralho a vir-se, uma onda de porra saia do cu dela, ele voltou a entrar, e mais golfadas de esperma inundaram o rabo da minha mulher. 

Fiquei depois com a sensação que a minha mulher tinha vencido o Ed, ele estava exausto, o que não me pareceu ser o caso da minha mulher, estava com cara de querer mais foda, mas eu sensato disse, “é melhor irmos comer qualquer coisa ao bar.”.

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