Contos do Diabo - Um dia no Shopping - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Contos do Diabo - Um dia no Shopping

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Deixem apresentar-me, Diabo é o meu nome, mas não me confundam com o Mal, porque de Mal e Bem tenho tanto quanto Deus tem, eu agora estou só aqui para contar algumas das minhas histórias.

Tinham-me mandado para um desses espaços barulhentos a que os humanos chamam shoppings e foda-se!! eu há anos que fugia desses lugares, porque isto de ser diabo não me obriga a sofrer, as crianças a berrar, a música de fundo a tocar, até o ar a cheirar, caralho, a merda choca, tudo era tão desagradável, que fazia pensar, que o inferno era o paraíso.

Ainda tentei rebater, mas que caralho vou eu lá fazer? até que me disseram, aqui não fazes nada, num shopping arranjas sempre qualquer coisa para fazer, e ali estava eu, entrei no corpo de um velho, daqueles que fogem do calor para o ar condicionado, sentados nuns sofás de napa, macios de mais para o espaço, e ia vendo o que se passava numa loja mesmo em frente.

Os olhos do velho tremiam de desejo, sempre que passava uma empregada fardada da loja, fosse magra, gorda, mal ou bem-feita, ele mexia-se no sofá, espremia o pau murcho a ressuscitá-lo, a gaja ria-se porque já era habitual, todos os dias ele estava a vigiar, era quase um emprego todos os dias, ele ia para ali com satisfação.

Sentia-me aborrecido, até um diabo merece algum respeito, levar o velho para o inferno, só daria chatice e muito trabalho, ele que continuasse ali a apalpar os tomates até morrer, quando senti o olhar do velho a diversificar, até o pau murcho deu sinal, virei a cara e vi um casal, entravam na loja juntos a sorrir, o homem rodeava as costas da mulher, e o rabo dela era saliente, uma pera, uma perfeição, mas o caminhar notava-se!! uma mulher que não esconde, gosta de foder.

Caralho, eu senti ali uma oportunidade, não tinha nada de especifico para tratar, larguei o cabrão do velho e fui a correr, entrei no corpo de uma das gajas da loja e comecei a ver o casal, andavam nos corredores da lingerie, afiei as orelhas a escutar, o homem dizia à mulher, “ai, querida, estou a ferver, quero ver-te com ela vestida”, a mulher agarrava na mão uma lingerie de renda preta.

Ela aproximou-se do ouvido dele e sussurrou, “amor, queres ver-me só ou queres foder?”, ele abanou a cabeça a dizer que sim, ela olhou para mim, ou melhor, ela olhou para a gaja que eu ocupava, e aproximou-se de mim e perguntou, “querida, onde são os provadores?”.

Eu apontei para o sitio onde pensava que estavam os provadores, e ela insistiu, “achas amor que o meu marido vai gostar de ver-me vestida com esta lingerie?”, o marido estava um pouco afastado, a voz da empregada foi quase um sussurro, “acho que sim, quero dizer, depende ...”, ela perguntou, “depende?”, a gaja respondeu, “sim, depende, se é só para vestir e ....”.

Na verdade, apesar de eu possuir a empregada, ela era livre e falava, tinha opiniões, a coitada, e eu só assistia, ouvia e foda-se!! também sentia, porque eu começava a sentir a vagina molhada, a gaja boa continuou, “o meu marido? eu gosto de excitá-lo ainda mais, minha querida, ele tem uma verga que merece ser vista, quando te chamar vai ao provador para veres com os teus próprios olhos”

Tudo aquilo estava a deixar-me desorientado, a gaja em mim dilua-se em esperma, eu vi-os caminhar para o provador e desaparecerem atrás dos panos, eu e a empregada onde eu habitava estávamos a pensar se íamos ver o que se passava, o clitóris dela encharcava-se ainda mais a cada minuto que passava, quando ouço uma voz nervosa, “o que é que estás a fazer? Não há clientes para atender?”, eu virei a cabeça, era uma gaja velha, uma voz autoritária, a minha empregada pensou, “foda-se!! é a minha chefe!!”.

A empregada respondeu, “estava a atender aquele casal, foram provar uma lingerie”, a outra dizia, “sim, sim, mas ....”, e a empregada pensava, “sim sim o caralho, ainda não acabei, quero ir ver a verga do gajo”, eu estava calado, aliás, eu só intervenho quando falha o livre arbítrio, a gaja velha insistia, “mas não estão já atendidos?”, a empregada falha de inteligência insistiu, “bem, mas .., o casal pediu-me para ir ao provador ver se a lingerie fazia efeito”.

A outra abriu a boca, “efeito? Que efeito?”, a minha empregada aproximou-se do ouvido da chefe, “ela queria que eu fosse ver se o marido ficava duro”, ela aproximou-se ainda mais e sussurrou, “se ele ficava com a verga tesa”, a outra abanou a cabeça como a um cão a quem deitam água, “e a menina ia lá ver o quê?”, a empregada baixou a voz, “não sei, mas ela deve vestir a lingerie, penso eu, e o marido fica a olhar para a mulher até ficar com o pau teso”.

Houve ali entre elas um momento de indecisão que eu Diabo, não queria saber como ia acabar, a gaja chefe disse, “mas se calhar até posso ser eu a fazer isso?”, a minha empregada tremeu, “eles iam chamar-me a mim ...”, a outra disse, “então vamos as duas, senão nada feito, também quero ver se o nosso produto faz efeito, se funcionar talvez leve uma para o meu marido”, eu olhei e lá no fundo pareceu-me ver uma mão a chamar.

A empregada que eu possuía disse, “vamos, vamos, ela está a chamar, eu vejo primeiro …”, a mais velha dizia, “está bem, desde que veja a verga do homem …”, eu e elas chegámos perto dos provadores, abriu-se uma nesga nos panos, que uma mão de homem afastava, eu meti a cabeça e foda-se, até eu Diabo me engasguei todo, a minha empregada veio-se a ter um orgasmo, a gaja boa estava vestida com a lingerie, e de gatas chupava uma verga grossa com a língua.

Eu ouvi uma voz atrás de mim, “deixa ver .. deixa ver”, era a empregada velha impaciente, a minha empregada sussurrou, “é a minha chefe, também quer ver …”, a mão do homem acenou a dizer que sim, a cabeça da velha atravessou os panos lá para dentro e foda-se!!, abriu a boca a tremer, o homem disse, “também querem chupar?”, a gaja boa riu-se a dizer, “querido? Não brinques com elas”, a agarrar o pau enorme prendido na mão.

A chefe mexeu-se a querer espaço de manobra, olhou para a minha empregada, “eu chupo, eu chupo, mas não contas nada?”, e depois sem dizer nada, o homem tirou o galo teso da boca da mulher, e meteu-o na boca dela, “vai chupa, engole-o todo”, a chefe abriu a boca como uma moreia a engolir um peixe, e a verga correu-lhe pelos lábios e engoli-la até à garganta, resfolegou como uma égua, “ai, que caralho tão bom, tenho que contar isto ao meu marido”.

Tinha de fazer um ponto da situação, a coisa podia ficar descontrolada, a chefe velha, que eu olhei e não era tão velha assim, tinha o rabo fora dos panos e a cabeça lá dentro a mamar, e a minha empregada a cona ao rubro a ferver, e na cabeça o pensamento, “foda-se, também quero chupar, de maneira que ela ganiu, e o gajo puxou o caralho para fora, e apontou-o à minha boca, a minha empregada suspirou, e começou a lamber o pau, só tive tempo de fechar os olhos, sair dela a correr, e mandar-me para cima de uma pessoa que passava.

Olhei em volta para ver como estava, a rabo da chefe ainda estava de fora, a minha empregada tinha entrado lá para dentro, e senti-me em mim como se me conhecesse, e caralho que susto, olhei para o espelho e eu estava no velho, o cabrão tinha-me perseguido e, penso eu, tinha estado a assistir a tudo.


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